O Melhor Verão da Minha Vida - Parte 1

Um conto erótico de Andrés
Categoria: Heterossexual
Contém 1473 palavras
Data: 12/02/2019 02:39:39
Assuntos: Heterossexual

Dizem por aí que é sempre bom mantermos nossas expectativas baixas, pois o que vier já nos surpreenderá. Não sei até que ponto posso concordar com isso, mas uma coisa é fato, no verão de 2010 eu não tinha nenhuma expectativa e fui surpreendido.

Em 2010 eu tinha 16 anos e estava indo para o último ano da Ensino Médio, e estava chateado com o fato de ser o único de meus amigos que ainda era virgem. Eu namorava com uma garota chamada Thaynná, nós estudávamos juntos, e apesar de não sermos nada inocentes, ela dizia que não estava pronta para o sexo.

Naquela época, nós fazíamos de tudo, menos sexo. Nos finais de semana eu pegava o carro com a desculpa de que a levaria para jantar fora. Geralmente nós comíamos em algum podrão qualquer e a maior parte do tempo eu ficava com ela no banco traseiro na posição 69.

Em que pese a minha chateação, eu era completamente apaixonado pela minha namorada, não que ela fosse linda, mas tinha um rosto bonito, era levemente gordinha, com peitos enormes e a pele branquinha. Até hoje é o meu tipo de mulher. Mas, melhor que isso, ela era bem liberal, e assim como eu, acreditava que o sentimento e o sexo não precisam andar entrelaçados, então eu estava sempre liberado para ficar com outras meninas e vice-versa. Além disso, ela era extremamente curiosa, e dizia que não teria problemas em transar com outra mulher, o que instigava e muito minha mente de 16 anos, fervendo de hormônios.

Durante nossas noites, sempre fantasiamos fazer sexo com outras pessoas, às vezes homens, mas geralmente mulheres. Quase sempre eram conhecidos nossos: uma amiga dela, ou um cara da academia dela, nossa professora de química, e por aí vai. Ela também adorava me ouvir falando sobre as meninas que eu ficava à época. Infelizmente, nossa cidade era bem pequena e não podíamos ficar com outras pessoas dali, mas sempre que um de nós viaja com a família voltava com histórias pra contar.

Essa situação durou mais ou menos 2 anos, até o mês de janeiro de 2010. Durante o verão, minha família sempre viaja para o litoral e passa todo o mês lá. Nesse ano em especial, eu não poderia ir, somente nos finais de semana, já que estava estagiando em um banco. O que parecia ser um motivo para aumentar minha chateação se reverteu na maior mudança que já tive na minha vida, Thaynná finalmente decidiu que estava pronta para mim, pronta para o sexo.

Logo que retornei do primeiro final de semana na praia com a minha família, comecei a providenciar tudo que ela poderia sonhar: velas para iluminar o quarto, pétalas de rosa espalhadas pela casa, música romântica e chocolates. Lembro que ela inventou para os pais que dormiria na casa de uma amiga para poder passar a noite toda comigo.

No horário marcado, ela tocou a campainha e eu fui encontrá-la, ainda me lembro de como ela estava linda. O cabelo preto solto, a pele branca que não escondia o rubor fruto da excitação e do fascínio. Vestia um vestido florido de verão com um decote moderado, que não escondia seus seios volumosos. Assim que me viu, sorriu com seu sorriso mais doce. Fiz com que ela entrasse logo, para não correr o risco de nenhum vizinho vê-la. Logo que fechei a porta, ela veio pra cima de mim e me deu um demorado e apaixonado beijo.

Aparentemente o chocolate ficaria pra depois.

Fomos até meu quarto nos beijando e ela disse:

- Que fofa a decoração. Te amo, meu delícia.

- Você merece, amor.Só toma cuidado para não derrubar nenhuma vela - eu respondi e nós rimos.

Nós nos sentamos na cama e recomeçamos o beijo. Ela tirou minha camisa, e começou a me acariciar e beijar meu pescoço. Eu deitei na cama e seus beijos foram abaixando, passando pelos meus peitos, depois o abdômen, até que sua mão finalmente alcançou o volume na minha cueca. Eu ajudei a tirar minha bermuda e logo ela me deixou sem roupa alguma.

Como eu disse, ela sempre me chupava bastante, então já havia adquirido bastante prática, mas dessa vez era diferente. Ela aplicou uma pressão diferente, sugando meu pau até o fundo de sua garganta, engolindo com vontade. Eu comecei a gemer com aquele boquete, o que a animou ainda mais. Ao mesmo tempo que chupava a cabeça do meu pau, me deixando completamente babado, batia uma punheta no corpo do pênis, as vezes o enfiava até a entrada da garganta e engasgava.

Para que eu não gozasse, ela parou a chupada, me deu um beijo de língua, no qual eu pude sentir o gosto do meu pau em sua boca. Não que fosse problema, mas dessa vez o beijo estava muito molhado. Parecia que ela fazia de propósito.

Eça deitou por cima de mime continuo os beijos. Eu levantei seu vestido e massageei sua bunda descoberta, e pude perceber que ela usava uma calcinha fio dental minúscula, o que sempre me excitou muito. Eu precisava mudar a posição para ver aquele rabo gostoso, então pedi que ela ficasse de quatro. Eu me levantei para ver: a calcinha era vermelha e era tão pequena que eu podia ver as preguinhas do cu dela, bem como a beiradinha daquele buraquinho maravilhoso que eu não via a hora de comer.

Não resisti, puxei a calcinha para o lado e dei um belo beijo naquele cu, e perguntei:

- Amor, você vai me deixar comer seu cuzinho hoje?

- Claro que não, seu maluco. Vai com calma - ela respondeu e riu. Ela sabia da tara que eu tinha por praticar sexo anal.

Eu continuei meu trabalho ali. Tirei a calcinha e cai de boca naquela buceta gostosa. Chupava e bolinava o clitóris, do jeito que ela adotava. As vezes introduzia um dedo ou dois na sua vagina, e alternava a chupada para o clitóris.

Ficamos alguns minutos ali, e ela já estava completamente preparada para o sexo. Peguei a camisinha, e como todo principiante, tive um pouco de dificuldade para colocar, o que deixou meu pau meia bomba. Thaynná aproveitou a desculpa e pediu para sentar no meu rosto, do jeito que ela adorava. Eu logo topei, deitei de barriga pra cima na cama, e ela sentou no meu peito, dando a buceta para eu chupar. Ela puxava meu cabelo e rebolava em cima de mim. Nessa posição eu ficava completamente submisso a ela, que ficava por cima o tempo que queria.

Assim que meu pau ficou no ponto, ela saiu e foi a sua vez de deitar na cama. Com a barriga pra cima, ela levantou as pernas, como me convidando para conhecê-la mais profundamente. Fui por cima dela, e comecei o trabalho de introduzir meu pau em sua buceta.

No início, foi um pouco doloroso, ela soltava uns gemidos de dor e eu temia que ela não estivesse aproveitando. Mas aos poucos sua buceta foi se adequando e ela ficou mais a vontade, me pedindo até para aumentar a velocidade. Fiquei ali metendo por um bom tempo, quando senti que queria gozar pedi que trocássemos de posição. Pedi que ficasse de quatro e ela logo obedeceu, deixando meu objeto de prazer para o alto, completamente empinada. Confesso que tive certa dificuldade para encaixar a posição, mas dessa vez tudo foi mais rápido, e logo eu estava metendo rápido e ela gemia alto. Com certeza os vibradores que nós usávamos facilitaram o serviço, mas depois eu falo sobre isso.

A sensação de introduzir meu pau em um buceta pela primeira vez era fantástica, ainda mais na mulher que eu amava. Eu estava ereto igual a uma pedra, e metia alternando entre cadenciado e forte, sempre de acordo com os pedidos dela. Nós revesamos as posição, e eu adorava ficar por cima, já que podia ver seus seios balançando com o movimento dos nossos corpos.

Eu queria fazer aquele momento durar o máximo possível, mas como todo principiante, não consegui segurar o gozo por muito tempo. Assim que anunciei que gozaria ela pediu que gozasse em sua boca. Ela nunca havia pedido isso, mesmo no auge de nossas safadezas, fantasiando estar participando de uma suruba ou troca de casais, ela nunca topou sentir o meu gosto, meu leite em sua boquinha.

Sabendo da surpresa que fora para mim, ela assumiu as rédeas da situação e ficou de joelhos da minha frente. Tirou a camisinha do meu pau e começou a me punhetar.

- Goza pra mim, amor. Goza na boca da sua putinha.

Ela sabia que quando falava assim eu explodia de tesão, e assim foi, não aguentei mais segurar, e gozei muito em sua boca. Ela como uma boa menina não deixou cair uma gotinha do chão. Engoliu tudinho.

Depois veio e se deitou junto a mim, me beijando apaixonada.

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Comentários

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Delicia de conto, minha esposa tb é bem putinha safada , confira nossas aventuras... Temos um blog para casais liberais: https://clubedosmaridoscornos.blogspot.com

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Recordações da adolescência ou juventude são sempre bem vindas. Nos deparamos com novidades e descobrimos coisas que antes eram grandes mistérios. Só faltou concluir se vc ainda a encontra hoje ou nunca mais teve notícia

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