ASSALTO QUE VALEU A PENA

Um conto erótico de APOLLO
Categoria: Heterossexual
Contém 908 palavras
Data: 11/02/2019 18:59:28

Olá, estou de volta. Me chamo Apollo, 41 anos, para quem não viu minha descrição, leia meus primeiros contos. Vou contar um fato que aconteceu fim do ano ano passado. Faltava três dias para eu sair de férias, levantei quatro horas da manhã, me arrumei e fui pro trampo. No caminho pro ponto, é uns 7 minutos da minha casa, estava de cabeça baixa selecionando músicas no celular, quando escuto um grito. Olho, e era uma garota que morava na rua de cima da minha: Cristina o nome dela. Como eu queria comer aquela mulher. Pensa numa mulatinha de mais ou menos 1,63 de altura, boquinha carnuda, coxas grossas de academia, uma bundinha redondinha, que parece que foi desenhada, os seios pareciam duas ameixas, pequenos, suculentos.

Bom, ela passou por mim chorando, quando me deparo com uma moto parando perto dela tomando a bolsa. Nem deu tempo de reagir, uma outra moto estava em cima de mim, com uma arma na minha cabeça. Aí foi mochila, celular, tudo. Os caras foram embora, eu, com raiva por ter perdido tudo, Cristina não parava de chorar, chamei-a para fazer BO. Não resolveu nada, todos sabem como é polícia em nosso país, mas enquanto fazia fiquei reparando na bunda de Cristina. Nossa! Ela estava com uma calça social, que só faltava estourar, tamanha a abundância, e dava para ver que a calcinha era pequenininha, toda enfiada no rego (me dê papai).

Saimos da delegacia, ela pediu para sentarmos no banco da FATEC que ficava em frente a delegacia, pois estava nervosa. Tentei acalmar ela, mas ela não parava. Então eu a abracei, de início, sem intenção, mas sabe como é homem, apareceu uma oportunidade, abraça. Ela falava que não era justo, e tal, eu passava a mão nas costas, na cintura dela, pra ela se acalmar. O movimento de gente naquele momento era fraco, então vi que ali estava a oportunidade de ousar. Coloquei minha mão sobre a coxa dela e alisei. Nesse instante ela ficou quieta, pra quebrar o gelo disse que mulher bonita, até chorando ficava linda. Ela sorriu e disse: _ só você pra me fazer rir no momento desse! _ Chorar vai adiantar? falei levantando seu rostinho. _ Você é muito linda, sempre quis conversar com você! Ela tentou dizer algo, mas não lhe dei tempo. Mergulhei na boca, no início ela ficou travada, mas logo se soltou, peguei a mão dela e coloquei no meu pau, que naquele momento latejava de duro.

_ Você é louco, eu tenho namorado. _ falou numa mistura irada e surpresa. _ Olha, poderia te pedir desculpa, mas já faz um tempo que te desejo, e estamos aqui, pode ser destino (eita apelação). Ela andava de um lado pro outro. _ Você está se aproveitando só pra me comer. Peguei ela pela cintura, e lasquei outro beijo, dessa vez espalhando minha lingua pelo seu pescoço, sussurrando em seu ouvido. _ Vamos tirar um proveito dessa situação ruim, sei que está sentindo o quanto meu pau está querendo sua bucetinha. Eu apertei junto, ela suspirou, lambendo minha orelha. _ Safado, você está me deixando louca.

Pegamos a lotação, e fomos para o motel. A lotação lotada, eu aproveitada pra sarrar a bundinha dela, ela se esfregava pra sentir meu pau. Chegando no motel, sorte que minha RG estava no bolso, fomos para o quarto. Já nos beijando, ela tirando minha camisa, eu dela. Arranquei o sutiã dela com ela, já caindo naquele seios, ela suspirando profundo, mordia os biquinhos com lábios, descendo minha mão até a bucetinha dela. A calcinha toda melada. Deitei-a na cama, tirei a calça, beijei seus pés, chupando cada dedinho, passeando minha língua pelas suas coxas, chegando até a virilha, tirando sua calcinha com a boca. Ela me olhava com uma cara de safada. Passava os pezinhos dela no meu pau sob a calça lambendo os lábios. Cheguei com a língua na sua buceta e mergulhei chupando como se fosse a mais deliciosa das mangas. Ela apertava os seios, se contorcia, me xingava. Quando começou a gozar, atolei minha língua dentro do cuzinho dela. Ela se levantou me beijou, me deitou, foi tirando minha calça, mordeu meu pau sob a cueca, quando tirou, olhou pra minha cara, de um jeito bem safada: _ quero seu leitinho. E caiu de boca, e como chupava, parecia uma bezerra, chupava olhando pra mim, passava a língua no meu saco, chupava. Não aguentei, meu pau chorou, ela bebia como se fosse mamadeira. Veio me beijando, e sentou em cima, ai ela se transformou. Ora ela bombava, ora era eu. Eu apertava, batia naquele bundão, enfiei o dedo. Depois a peguei no frango assado, ela gozou beijando minha boca. Depois a coloquei de 4. Era pra ir na buceta, mas vi aquele cuzinho me chamando, meti de uma vez até o final, e deixei parado. Ela gritou, e ficou imóvel. Coloquei minha mão na sua bucetinha, massageando o grelinho, ela começou a rebolar, aí o show começou. Como meti, socava fundo, forte, dava tapinha na bundona dela, até a hora que gozei, enquanto eu gozava ela mastigava meu pau pra sair mais porra.

Caí morto na cama, ficamos nos olhando rindo situação. Depois desse dia, não a comi, mas sempre ela me ver, manda um sorriso safado, de quem quer mais.

Isso aí, pessoal, espero que se excitem muito, e comentem, dê sua nota, emita opinião que eu posto mais. Um abraço!

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Comentários

Foto de perfil de Marido Liberal Papai Tarado

Delicia de conto, minha esposa tb é bem putinha safada , confira nossas aventuras... Temos um blog para casais liberais: https://clubedosmaridoscornos.blogspot.com

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