OPORTUNIDADES INESPERADAS - A VENDEDORA DE LIMÕES

Um conto erótico de O BEM AMADO
Categoria: Heterossexual
Contém 3003 palavras
Data: 01/02/2019 22:54:55

Recentemente, adquiri o hábito de ir à feira aos domingos; no início achei um saco, mas, com o passar do tempo acabei achando uma atividade divertida. Todas as vezes que eu chegava na esquina próxima do início da feira, eu encontrava uma negra de peitos enormes, com idade na faixa entre cinquenta e cinco e sessenta anos, trajando um vestido de malha colante e um turbante colorido; e todas as vezes ela me oferecia limões que ela vendia ali mesmo, em pequenos sacos transparentes. Eu agradecia com um sorriso e respondia: “Obrigado, minha linda, mas hoje não preciso de limões”. E ela me dava um sorriso em retorno.

Os domingos foram passando, e sempre que eu a encontrava, ela me oferecia limões, recebendo a mesma resposta …, até que um dia, além do sorriso, ela falou algumas palavras. “Obrigado você, moço …, que sempre me chama de linda!”, ela disse em um tom hesitante, mas mantendo o sorriso. Eu olhei para ela e fiquei intrigado com o comentário. Voltei-me da direção dela, me aproximando até que pudéssemos ficar bem próximos.

-Mas, você é linda, sabia? – reiterei com sorrisos.

-Que é isso, moço! – ela devolveu ainda encabulada – Sou linda não! Sou feia, velha e gorda …

-Olhe, como é o seu nome? – perguntei demonstrando meu interesse naquela conversa.

-Me chamo Inácia, moço – ela respondeu, abaixando a cabeça e tentando esconder o sorriso ainda envergonhado.

-Então, Inácia – prossegui, ficando o mais próximo dela que me era possível naquele momento – Você é linda, sim …, e pelo que vejo também é uma mulher atraente …, posso lhe perguntar uma coisa bem íntima?

-O senhor pode perguntar o que quiser, moço! – ela respondeu sem hesitação.

-Você se lembra quando foi a última vez que deu uma trepada bem gostosa? – perguntei a queima-roupa, pegando-a de surpresa.

Por um instante o olhar de Inácia orbitou entre a vontade de rir e de irritar-se com a pergunta; verdade é que, após alguns minutos ela, finalmente, respondeu: “Olhe, moço …, eu não trepo faz muito tempo …, muito tempo mesmo …, acho que nem me lembro como faz isso …”

-Parece que minha pergunta não tem nada a ver com o que conversamos – retomei a conversa – Mas, a verdade é que apenas um homem cheio de tesão, chama uma mulher de linda …, e você sabe porque ele faz isso?

-Sei não, moço – ela respondeu, revelando certa curiosidade – Porque ele faz isso?

-Porque, se ele a achou linda é porque quer foder com ela – respondi sem medo – E se ele a achou linda e quer foder com ela é porque acha que ela não é feia, nem velha e muito menos gorda …, você entendeu?

-Entendi, sim senhor – ela respondeu, com um sorriso mais aberto.

Por um momento, pensei na “cagada” que havia feito, já que aquela conversa sem pé nem cabeça não seria suficiente para atrair uma fêmea, e ponderei que o melhor a fazer era desconversar e vazar de fininho …, todavia, mesmo sabendo de tudo isso, pensei que valia a pena arriscar um pouco mais.

-Inácia, posso te fazer outra pergunta? – inquiri, pensando em como aquele momento poderia reverter a meu favor.

-Pode sim, moço …, o senhor pode perguntar o que quiser – ela respondeu com um tom suave.

-Você também vende limões na feira livre das quintas? – quis eu saber.

-Vendo, sim senhor – ela respondeu, deixando escapar uma curiosidade com a pergunta.

-Então vou te fazer uma proposta – eu prossegui – Lá pelas dez horas, na quinta-feira, eu passo lá e compro todos os sacos de limões que você ainda tiver …, mas, com uma condição!

-Que condição é essa, moço? – ela perguntou apreensiva e até mesmo receosa.

-Que você fique comigo, pelo resto da manhã – eu disse em tom taxativo – Ou, quem sabe, até pela tarde …, e então? Você aceita?

Inácia fez uma expressão de dúvida, mesclada com um pouco de medo …, e embora a espera me torturasse, eu me mantive firme, aceitando até mesmo a possibilidade de ela dizer que não aceitaria a minha proposta.

-Tá bom, eu aceito! – ela respondeu pondo fim ao meu martírio.

Ficamos acertados quanto à quinta-feira e eu me despedi, não sem antes dar-lhe um beijinho na face. Fui para casa com a ideia fixa de foder aquela negra que parecia esconder encantos que foram reprimidos ao longo dos anos, e também lhe mostrar o quanto ela era bonita e desejável. Tudo mais parecia irrelevante; em minha mente o foco era o que estava por acontecer na quinta-feira.

Como de hábito, a semana pareceu arrastar-se sobre sua própria existência, e eu roía todas as unhas existentes em meu corpo, ansiando pelo encontro com Inácia. E, finalmente, a quinta-feira chegou! Agi com naturalidade, procurando não demonstrar toda a minha ansiedade. Assim que deixei minha esposa na estação do Metrô, rumei para meu destino.

Estacionei o carro em quarenta e cinco graus na avenida onde se realizava a feira livre; saí do carro vasculhando o local em busca de Inácia …, e fiquei profundamente frustrado ao constatar que ela não estava por ali …, esperei por alguns minutos, plantado como uma árvore, mirando todos os lados em busca dela.

Passado algum tempo, fiquei em tal estado de irritação, que achei por bem atravessar a feira e tomar um café da manhã na padaria que ficava do outro lado. E foi o que fiz. Tomei café e comi alguma coisa, com a mente atormentada pelo majestoso cano que Inácia havia dado em mim. Já na rua ponderei que tudo na vida é uma experiência e que assim deve ser recebida: como um aprendizado.

No entanto, qual não foi minha surpresa quando me deparei com Inácia, sentada em uma mureta de apoio no fim a larga avenida, tendo aos seus pés o mesmo caixote de madeira com os sacos de limões e dois deles em sua mão. “Como sou idiota!”, pensei, ao lembrar-me que não combinara com ela em qual das extremidades da feira nos encontraríamos …, por óbvio, aquele devia ser seu lugar de costume, e pelo olhar dela, Inácia também estava a minha procura.

Sentindo-me revigorado, caminhei na direção dela, procurando não despertar sua atenção; assim que me viu, Inácia não conseguiu esconder o sorriso em seu rosto; agachei-me na sua frente e comecei a contar os sacos de limões dentro do caixote; eram oito com mais os dois em suas mãos.

-Quanto custa cada um – perguntei com um tom de voz safado.

-Dois reais cada um, moço – ela respondeu com tom alegre.

-Ótimo, vou levar todos – comentei, enquanto tomava os dois sacos em sua mão e os colocava dentro do caixote – Agora, você vem comigo …, foi o combinado, não foi?

Inácia não respondeu, apenas levantou-se e esperou por mim; caminhamos, lado a lado, até onde eu havia deixado meu carro; abri o porta-malas e depositei o caixote com os limões, pensando com explicá-los em casa (mas, isso ficava para depois!). Abri a porta do carro e convidei Inácia para entrar.

Enquanto dirigia eu prestava atenção também na minha parceira; Inácia estava usando o mesmo vestido de malha verde-musgo, cujo comprimento ia bem além dos joelhos, e o mesmo turbante colorido em sua cabeça; os lábios carnudos pareciam implorar por beijos e também por uma pica para abocanhar; as mãos gordinhas me faziam imaginar ela segurando minha rola enquanto chupava; era tudo muito louco!

Inácia não dizia uma palavra sequer, mas seu rosto não escondia a ansiedade pelo que estava por vir. Imbiquei na entrada de um motel próximo e pedi uma suíte ante o olhar incrédulo de minha parceira que, naquele momento, pareceu ter atinado com as minhas reais intenções.

-O senhor vai me foder? – ela perguntou com voz trêmula, enquanto eu desligava o carro dentro da garagem da suíte.

-Você não quer? – devolvi a pergunta sem exaltações – Porque, se não quiser, vamos embora sem problemas …

-Não, não é isso! – ela me interrompeu sem elevar o tom de voz – É que eu …, eu não trepo faz muito tempo …, e o senhor é um homem tão bonito e gentil …

-E o que isso quer dizer? – perguntei ainda mais curioso.

-Quer dizer …, o senhor …, trepar com uma negra feia como eu – ela disse ainda mais hesitante.

-Olhe Inácia, preciso lhe dizer duas coisas – comentei olhando no fundo de seu olhos – primeiro: você não é feia …, e segundo: sua negritude é linda e me excita …, então, como vai ser? Você vai entrar comigo no quarto ou não?

-Faço o que o senhor quiser! – ela respondeu abrindo a porta do carro.

Assim que descemos do carro, segurei Inácia pela cintura e caminhamos juntos para o quarto; já instalados, eu me diverti com o olhar assustado e assombrado dela enquanto vasculhava o quarto, como uma criança em um parque de diversões. Eu me aproximei por trás dela e a enlacei, apertando seu corpo contra o meu. Inácia jogou a cabeça para trás e entregou-se ao meu tesão.

Beijei e lambi seu pescoço, enquanto minhas mãos apalpavam os seios enormes dela por cima do vestido; ao sentir-se bolinada, ela gemeu de tesão, sacolejando seu traseiro contra o meu ventre e sentindo a rola dura que pulsava com vigor. Virei-a para mim, e meus lábios procuraram os dela, selando um longo, quente e molhado beijo carregado de tesão; continuei apalpando seu corpo e sentindo seu corpo contra o meu, até que, desatinado, comecei a puxar o vestido dela para cima.

Repentinamente, Inácia desvencilhou-se de mim e recuou; eu percebia no olhar dela um misto de tesão e também de hesitação …, pensei que o melhor a fazer era deixá-la mais à vontade e, assim, eu me despi, peça por peça, até que ela pudesse apreciar minha nudez e também minha virilidade dura e pulsante. Inácia examinou-me de cima a baixo, parecendo me devorar com seu olhos faiscantes.

-Tira a sua roupa pra mim? – pedi com gentileza – Eu também quero te ver pelada.

Um pouco trêmula e hesitante, Inácia abaixou-se, segurou a barra do vestido e veio com ele para cima, exibindo quadro a quadro seu corpo; ao chegar no pescoço, ela parou e ficou a me olhar, como se quisesse saber minha impressão sobre sua nudez. E eu estava, simplesmente, embasbacado: não se eram aqueles peitões enormes coroados por mamilos durinhos, se era a finíssima calcinha, parcialmente ocultada pela barriga lisa e reluzente, que instigava a saber o que ela protegia, ou se era tudo!

Meu sorriso sinalizou a ela que a visão era paradisíaca e meu pau pulsando a prova mais que contundente que Inácia era uma delícia de mulher; ela terminou a tarefa, mostrando-se mais confiante. Fui até ela, tomei-a nos braços e nos beijamos, colando nossos corpos nus um contra o outro. Apalpei as nádegas dela que também eram algo delirante; apertei-as ouvindo um gemido sufocado por minha língua em sua boca.

Joguei-a sobre a cama e arranquei a calcinha; abri suas pernas grossas com minhas mãos e vislumbrei a boceta negra, depilada e brilhante pelo líquido que dela escorria; deixei-me levar pelo momento, e caí de boca naquela racha suculenta, saboreando seu suco quente e agridoce que estimulou minha língua a fazer estrepolias com os lábios grossos e o clítoris durinho que sambava entre meus lábios, proporcionando uma sequência de orgasmos que Inácia anunciou e comemorou sem receio.

-Nossa! Que língua gostosa, o senhor tem – ela elogiava exasperada, segurando seus peitões com as próprias mãos e amassando-os com sofreguidão – Isso! Isso! Vou gozar! Vou …, gozei! Não! Vem de novo! Ahhhhhhhh!

E assim foi; Inácia era minha; eu a tinha na ponta da língua …, literalmente! E sugar aquela boceta linda, sentindo seu sabor, sua textura macia e seu calor era mais que um homem poderia almejar numa manhã de quinta-feira. Chupei e lambi tanto aquela bocetinha, que Inácia estava lânguida, entregue ao meu inteiro controle.

-Ai! Que gostoso! Mas eu quero rola! – ela disse, em tom ansioso e tenso – Eu quero pica me fodendo …, vem …, vem me foder gostoso …, encher meu rego com um pau duro e grosso! Vem, porra!

Subi sobre ela e sem perda de tempo, enterrei minha rola naquela boceta alagada, com um único movimento, fazendo Inácia gemer alto e arfando como uma desatinada; comecei a golpear com movimentos profundos, e cada estocada causava um impacto enorme em minha parceira, cujo corpo tremelicava por inteiro.

Caí de boca naqueles peitões que eu tanto cobiçava, chupando e mordiscando os mamilos pontudinhos e intumescidos e lambendo as aureolas em movimentos circulares, o que causava mais uma onda de sensações indescritíveis em minha parceira, que não tinha mais controle sobre si, pois eram minhas estocadas que comandavam suas sensações, fazendo-a gozar caudalosa e escandalosamente.

Fodemos por muito tempo, e meu pau entrava e saía daquela boceta como se ele sempre pertencera a ela; Inácia já não cabia mais em si, primeiro pela surra de pica que eu havia infligido a ela, e, segundo, porque foram tantos orgasmos que ela já perdera a noção de tudo mais a sua volta.

-Ai, moço …, agora deixa eu chupar essa rola! – ela pediu em tom de súplica, quase sem ar – Faz tanto tempo …, deixa eu sentir o gostinho dela na minha boca!

Sentindo o peso da idade e do esforço, quedei-me vencido ao pedido dela; fiquei em pé ao lado da cama e Inácia correu a ajoelhar-se na minha frente, segurando a rola com uma das mãos, enquanto a examinava com um olhar de puro êxtase; depois de apreciar minha rola, ela não perdeu mais tempo em abocanhá-la, mamando com extremo afinco. Inácia conhecia bem do riscado, pois engolia e sacava a rola quase que por inteiro, chegando a tocar minhas bolas com seus lábios grossos.

Para intensificar ainda mais a minha sensação, ela começou a massagear as bolas, deixando-me a mercê de sua vontade; de tempos em tempos, ela segurava a glande entre os lábios, apertando-a com suavidade e fazendo meu tesão beirar as raias da loucura! Eu me controlava para não gozar naquele momento, pois queria muito que ela prosseguisse em sua carícia oral.

-O senhor não vai gozar pra mim? – ela quis saber em dado momento, com um olhar doce e submisso.

-Ainda não! – respondi com voz embargada – Você faz isso tão bem, que tenho vontade que você não pare nunca mais!

-O senhor é tesudo! – ela elogiou – Mas, eu quero sentir sua porra na minha boca …

-Tudo a seu tempo, meu doce – respondi com amabilidade.

-Tá certo! Então, posso pedir uma coisa? – ela prosseguiu.

-Inácia, minha linda, já lhe disse que você pode pedir o que quiser! – respondi ansioso pela pergunta.

-O senhor come meu cu? – ela pediu com os olhos faiscando – Eu gosto muito de ser enrabada …, mas, o senhor sabe como é …, sem macho, sem marido …, fico só na vontade!

-Vou adorar fazer isso! – respondi, exultante – mas acho que seria melhor você azeitar minha pica para não machucá-la …

-Tem problema não! – ela respondeu, com naturalidade, cuspindo sobre a rola e lambuzando-a por completo – Pode machucar …, assim é que é bom! Sentir essa rola grossa me rasgando é o que mais quero!

Sem esperar por mais nada, Inácia ficou de pé ao lado da cama, agachou-se até que seus joelhos tocassem a beirada do colchão, enterrou o rosto no travesseiro e com suas próprias mãos separou as nádegas, exibindo seu cu; olhei para aquela delícia suculenta, e fiquei doido quando Inácia contraiu-se para que ele piscasse para mim. Colei-me a ela, e segurando a rola avancei contra o alvo. Fiz um movimento pélvico contundente, enterrando boa parte da rola no cu de Inácia.

Na medida em que avancei, percebi que aquele orifício era um pouco apertado, mas, apenas o suficiente para comprovar a afirmação dela sobre o tempo sem praticar sexo anal; comecei a estocar com vigor, já que Inácia parecia gostar de ser enrabada com força; a cada golpe, ela gemia, balançava o enorme traseiro e pedia mais …, e não demorou para que ela atingisse um orgasmo, o que me deixou surpreso e feliz, já que eu conseguira realizar seu desejo.

Fodemos por mais algum tempo, até que eu, sentindo a derrota no horizonte, disse para minha parceira: “Inácia! Não dá mais! Vou …, gozar …, você ainda quer na boca?”. “Quero! Quero sim! Quero muito!”, ela respondeu empurrando-me para trás com seu traseiro e correndo para ajoelhar-se na minha frente, segurando a rola, e mamando com chupadas rápidas …, e pouco tempo decorreu, até que eu urrasse como um animal quando o gozo sobreveio, provocando arrepios no meu corpo, fazendo-me tremelicar, enquanto ejaculava na boca de Inácia.

Ela, por sua vez, esforçou-se em conter todo o sêmen em sua boca, e mesmo com alguns jatos escorrerem pelo seu rosto, ela atingiu o seu objetivo; quando terminei, ela abriu a boca, exibindo orgulhosa, o produto de nossa foda, para, logo a seguir, engolir tudo com um sorriso de puro contentamento e satisfação.

Tomamos um banho, juntos, embora eu tivesse a impressão que ela jamais fizera isso antes, e depois de nos vestirmos, pegamos e carro e saímos do motel; no caminho, perguntei a ela onde ficaria. “O senhor pode me deixar onde quiser …, pode ser ali perto da feira …, afinal, não fica bem o senhor …, um homem casado, dar bandeira com uma negra peituda!”, ela respondeu.

Passei-lhe um “pito” pela observação de negra peituda, e disse que ela jamais devia desmerecer-se daquele jeito. Estacionei o carro em uma praça que fica nas proximidades, peguei minha carteira e lhe dei cem reais. “Mas, os limões custaram só dez reais, moço!”, ela comentou. “Isso não é um pagamento, mas uma contribuição para que você possa sentir-se mais confortável e tranquila”. Nos despedimos e eu fui para casa com a frase dela em minha mente. “Vou gostar muito, se o senhor vier comprar meus limões outra vez!”, ela disse ao sair do carro.

Bem …, quanto aos limões …, eles acabaram por apodrecer no porta-malas e eu tive que jogá-los em uma lixeira pública alguns dias depois, pois somente percebi o acontecido, dada as reclamações de minha esposa sobre o cheiro ruim que impregnava o interior do carro. E quando ela perguntou de onde eles vieram eu apenas respondi que os comprara na feira e esquecera de levá-los para casa.

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Comentários

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♥❤♥ Adorei o conto. Votado nota 10! Leia os meus: EU, MINHA ESPOSA E MEU AMIGO DA ADOLESCÊNCIA. Beijos. ♥❤♥

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Delicia de conto, minha esposa tb é bem putinha safada , confira nossas aventuras... Temos um blog para casais liberais: https://clubedosmaridoscornos.blogspot.com

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Bah, que baita conto este,tchê! Tu ousastes e ganhastes essa vendedora de limão numa boa. O que chamou atenção foi a escrita perfeita, além de é claro, muito detalhada e excitante. Tu merecias mais que dez. Só não gostei que deixastes estragar os limões. Ficaria honrado com apreciação de tão bom escritor no meu conto. Abs calientes.

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Ótimo conto. Podia ter dado os limões pra fazer limonada assim daria pretexto pra ver a negra peituda, sempre!

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Conto muito bom até eu fiquei com vontade de fuder Inacia

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