Paulino e eu(Parte I)

Um conto erótico de lucas
Categoria: Homossexual
Contém 1090 palavras
Data: 06/02/2019 22:44:46

Eu enchi minha garrafa térmica, ajeitei meu boné, conferi que minha foice estava amolada e decidi que já era hora. O relógio marcava sete horas em ponto, antes que eu saísse, Sr. Antonio vinha junto ao filho Paulinho. Paulinho era um moleque novo, quinze anos, mas já era mais alto que o próprio pai. O garoto tinha o cabelo castanho-escuro encaracolado, os olhos eram como jabuticabas, os lábios pequenos e rosas, a pele branca que ao sol ficava avermelhada, e no rosto, as espinhas davam o sinal de charme. Era um garoto magro e franzino, uma voz fanhosa e talvez um pouco afeminada. Eu não imaginaria que aquele garoto poderia trabalhar com a gente, preconceito meu, sim, poderia ser. Paulinho era o caçula de cinco irmãos: “todos machos”, dizia o sr. Antonio com orgulho sexista no peito. Era um garoto caseiro e não fazia nada que não pudesse agradar ao pai. Assim como os demais irmãos, provavelmente, seguiria na carreira da roça, o pai era um homem cheio de sabedoria para cultivar terras e o manejo com o gado, porém desprezava o ensino da escola: “ ensina a fazer nada...” é o que repetia incansavelmente. Paulinho trabalhava com o pai de manhã e agora começaria na roça, e os estudos, ficava para noite. Neste dia, iniciamos uma *empreitada*( tipo de serviço em que se paga, muitas vezes até antecipadamente, para o serviço ser efeituado no menor tempo possível). Os outros filhos do Sr.Antônio estavam realizando outras tarefas. Sr Antonio me contratou e trouxe consigo o filho para adiantar o serviço.

As previsões do tempo indicavam que seria um dia ensolarado, as moças já levantaram cedo para colocar roupas nos varais. Ouvia- se o som dos tratores e as vacas berrando. Fomos a pé, durante o caminho, conversei muito com o Sr. Antonio. Ele falou sobre outras empreitadas e o interesse. Era um homem trabalhador, obeso, entretanto, não demonstrou cansaço com a inclinação do morro que estávamos enfrentando. A estrada era ruim, esburacada, apenas carroças e trator( eram os veículos que) passavam ali. Ao contrário do pai, Paulinho não demonstrava entusiasmo. Não se podia imaginar que aquele ambiente hostil poderia atrair alguém. Após quarenta minutos de caminhada, chegamos ao local. Separamos as ferramentas e guardamos as refeições sob a sombra de uma árvore. Não havia nenhuma casa próxima, de repente, o Sr. Antonio, disse que precisava sair. Lembrou-se de uma audiência no fórum. Ficamos apenas Paulinho e eu, contra a vontade do garoto. Eu tratei logo de falar ao Paulinho que ele poderia esperar ali na sombra. Se ele fosse embora, apanharia do pai assim que o encontrasse em casa. Eu peguei minha foice e comecei a roçar, aproveitei que ainda não estava quente e busquei adiantar o serviço. Em menos de vinte minutos, eu já estava suando. Mesmo assim eu não parei o ritmo até dar o horário de almoço. Eu fiquei tão entretido que quando cheguei, não notei que tinha passado das onze. Eu fui até a árvore e sentei a sombra, esperei o corpo resfriar e bebi um pouco de água. Almocei devagar e logo em seguida fui descansar um pouco. Eu simplesmente deitei e pedi que acordasse no horário de eu trabalhar. Quando estava quase cochilando, sinto uma mão acariciando minha barriga.

A mão passava por cima da minha camisa, eu sabia que era Paulinho, a mão vinha até o peito e descia, numa trajetória quase reta em direção ao umbigo. Ele repetia esses movimentos até que deve ter sido tomado de coragem e enfiou a mão por baixo da camisa. Meu corpo estava soado e sua mão, sem qualquer tipo de aderência, escorregava pelo meu corpo. Senti que suas mãos, não somente precisavam, mas queriam ir além. Ela chegava ao umbigo e subia. Eu tomei a iniciativa e abri ao zíper e desabotoei a calça. Sua mão desceu e foi até meu pau, ainda coberto pela cueca. Eu permaneci com os olhos fechados, por enquanto, queria apenas sentir aquele momento. Eu senti o Paulinho massageando meu pau na cueca, e eu abri os olhos, não resisti: “chupa”. Ele baixou a cueca, mas hesitava em chupar, sei lá, medo, receio, quem sabe? Eu levei minha mão ao seu pescoço e ele caiu de boca com bastante timidez. Eu forcei sua boca com meu pau, eu tirei minha mão quando ele começou a chupar espontaneamente. Ele mamava devagar e sem jeito. O que mais me deu tesão foi a baba que escorria e ia ao saco, sabia que ele não fazia de proposito. Que tesão! Numa hora que ele deixou o pau escapulir da boca, eu puxei para cima de mim e lasquei um beijo na boca. Ele ficou perplexo: “ Nunca beijei um homem”, apenas respondi com um novo beijo. Comecei a beijar seu queixo e pescoço, ao mesmo tempo, que tirava sua roupa. Levantei sua camisa e dei-lhe um chupão num dos mamilos e ele me respondia com o sorriso. Tirei sua calça e notei sua excitação, ele voltou a segurar meu pau e olhava enfeitiçado.

Eu dei-lhe um outro beijo e sussurrei que queria fodê-lo. Ele ficou um pouco apreensivo, pude sentir, mas comecei a tratar de deixá-lo relaxado e dentro do clima. Eu o abracei e falei tantas besteiras ao seu ouvido, apertava sua bunda e dei tapas nelas. Ele apenas sorria e essa era minha hora, eu fui virando aquele garoto de costas. Sua bunda era magrinha e joguei meu peso contra ele. Ele gemeu profundamente com meu peso sobre ele. Usei minhas pernas para afastar as dele, um da outra. Meu pau ficou relando em sua bunda. Eu fiquei insinuando movimentos e ele abaixou a cueca. Ele queria minha pica no cu dele e cabia a mim meter com cuidado. Eu coloquei o pau entre suas nádegas e roçava a cabeça no olho do cu. Ele piscava direto para mim. Beijei o sue pescoço e batia com o pau na sua bunda, fui descendo pelas costas dele, e o notei arrepiado. Paulinho suspirava e respirava ofegante. Desci com minha boca até abrir sua bunda e meter a língua no seu cuzinho.

Eu ouvi um “ Aim” sonoro e até um pouco afeminado. Eu fui delicado com a língua ali, eu inclinei, cuspi na cabeça do meu pau e coloquei no rego e fui forçando e descendo. A resistência era grande. Eu comecei a dar beijos na nuca enquanto posicionava a cabeça no anelzinho. Eu esperava, eu insistia e parava. Novamente, coloquei o anel na portinha, dei um forçadinha e a cabeça começou a entrar

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