ENVOLVIMENTO É FUNDAMENTAL

Um conto erótico de Ernane
Categoria: Heterossexual
Contém 3487 palavras
Data: 06/02/2019 16:47:01

ENVOLVIMENTO É FUNDAMENTAL

Por ter problemas de coluna sempre tive que fazer fisioterapia e massagens.

Por isso sempre foi natural, para mim sentir o toque de profissionais.

Casado que era com uma mulher loira de farmácia, baixinha, de 1,50 m, na época 50 kg bem distribuídos, coxas grossas, seios firmes de auréolas claras, bunda bem proporcional e como era normal na época, buceta peluda e clareado os pelos, desde o nosso casamento nos entendemos como ousados, safados, salientes, pois em 1976 não existia este mundo, hoje fashion, dos liberais.

Eu, na época, com 43 anos e ela 42, um homem maduro, experiente, ficando grisalho, com 1,84 m, 85 kg, saudável, exceto pela situação da coluna...rs. Com 20 anos de casados, com experiências liberais e naturistas estávamos felizes. Tínhamos duas filhas e um filho caçula. Apesar da liberalidade tínhamos algumas regras de auto proteção entre elas, não nos envolver com pessoas conhecidas, além de sermos evangélicos, tínhamos uma vida pública muito exposta tanto por trabalho, religião e sociedade. Mas como aconteceu mais de uma vez, encontramos pessoas conhecidas em locais naturistas ou liberais e aconteceram lances, contornando nossa regra.

Outra regra era que jamais beijaríamos alguém que não tivéssemos afinidade. Diferente de muitos casais que buscam relacionamento sexual sem envolvimento, entendemos que sexo desta forma não é relacionamento, é punheta!

Muitas vezes eu disse para minha esposa: Se você não amar a pessoa, seja homem ou mulher, não permita ser penetrada nem por língua!

Quando comentávamos isso até algumas pessoas liberais, ficavam surpresos, mas sempre fomos muito felizes agindo assim.

Claro que devido a este procedimento algumas pessoas se apaixonaram pela minha esposa ou por mim. Ela também se apaixonou por outros homens e eu uma vez fiquei muito apaixonado também por uma mulher maravilhosa. Mas nosso casamento envolvia mais que paixão ou amor, eram duas vidas que se fizeram uma!

Isso tudo para chegar no momento do relato verídico que passo a revelar.

Nossas filhas conheceram na igreja um casal muito simpático, casados, mas ele tinha uns 20 anos e a esposa mais de 30 anos com certeza. Ele muito simpático e ela mais introvertida. Nossas filhas os convidaram para uma noite de sábado assistirem filme e comerem pipoca.

Avisados deste compromisso das filhas, não tendo nada para fazer ficamos em casa quando conhecemos Hélio e Ana (todos os nomes são fictícios para preservar as identidades).

Minha esposa Dora sempre foi totalmente sem vergonha, como já deixei claro e eu totalmente apoiador e incentivador. Desta forma sei que ela usava uma roupa curta e transparente, aparentando ser mais uma menina entre nossas filhas. Percebi que a Ana aparentou ficar chocada, mas como a Dora sempre muito simpática logo conquistou todos.

E o filme com pipoca transcorreu tranquilo e até rápido. O casal continuou na nossa casa e conversamos animadamente.

Até que eu precisei me levantar para alguma coisa e gemi de dor. Minhas costas estavam incomodando muito, havia viajado dirigindo a semana toda!

Nossa filha mais velha disse que o Hélio era massoterapeuta e sem esperar qualquer manifestação das partes envolvidas perguntou se ele poderia dar uma massagem em mim!

Ele disse que poderia tentar aliviar uma vez que não havia maca, ele não tinha trazido os óleos e cremes, etc. Mas ela perguntou se podia colocar um colchão na sala e se pudesse todos iriam assistir!

Eu sabia que a safada da Dora, minha esposa, era tarada por massagens, ou massagistas... E os olhos dela brilhavam como farol de locomotiva ferroviária...rs.

Assim foi feito. Ajeitou-se o consultório improvisado, até um óleo de amêndoas e creme hidratante apareceu e eu deitado de bruços no colchão estava com uma bermuda fina de malha, daquelas tipo de pijama de dormir.

Nem sei quantas pessoas estavam olhando o que se tornou um espetáculo: nossas duas filhas, a Ana, minha esposa, meu filho que tinha uns 8 anos na época... um público seleto para me ver de bunda para cima com um macho passando as mãos nas minhas costas... rs

Mas notei que o Hélio sabia o que estava fazendo: passou o óleo nas costas, não ultrapassando o elástico da bermudinha, depois começou a apalpar com pressão média da coluna para os lados as musculaturas adjacentes. Quando percebia algum nódulo, voltava e ficava manipulando para desfazer.

Meu problema na verdade congênito é numa das últimas vértebras no final da coluna, nasci com ela aberta. Existe um nome e em alguns casos este defeito é tão grave que impossibilita o portador de caminhar, o que não é meu caso.

Expliquei isto para o Hélio que continuou com a massagem relaxante e depois deu mais atenção para o ponto que indiquei.

Lembro que a Dora, minha esposa, estava no sofá do meu lado com as pernas displicentemente abertas o que permitia que eu e com certeza o Hélio víssemos sua calcinha e ainda se curvava para perguntar como eu estava me sentindo, dando mostras dos seios. A Ana estava no outro sofá do outro lado com as crianças, que logo se distraíram com outras coisas, mas não sei se o mesmo aconteceu com a Ana.

O Hélio avisou que iria abaixar um pouco minha bermuda pois estava exatamente no local que eu havia indicado.

Nem esperou resposta e logo eu sentia o toque profissional, firme no ponto da dor.

Acho que foram uns 20 minutos de massagem e ele deu por terminado.

Eu me levantei sem dor nenhuma. Realmente massagem para o meu problema é um tratamento eficaz!

A Dora estava excitada. E vendo que eu estava muito bem perguntou se o Hélio poderia me atender outras vezes. Ele disse que no consultório dele seria uma honra fazer um sessão completa e a primeira tanto para mim como para ela, se quisesse, seria grátis!

Aceito o convite combinamos para um dia de semana.

Durante a noite, na intimidade da nossa suíte falei para a Dora que apesar de achar o Hélio muito profissional e hábil, achei também que ele havia gostado da sedução dela, pois eu deitado vi a calcinha dela mais de uma vez e os seios outras tantas. E ela disse que tinha feito de propósito e que também tinha percebido que ele gostou do que viu. Perguntei se ela notou algo na Ana, mulher dele e parece que não percebera nada.

Ainda argumentamos que eles eram nossos amigos da igreja, amigos de nossas filhas, que talvez um lance mais ousado poderia ser arriscado e fugia às nossas regras. E ela disse que eu estava me precipitando por que estávamos falando apenas de tratamento de massoterapia... era verdade, mas eu conhecendo a figura, sentindo a buceta dela mais molhada cavalgando o pau, sabia que a ideia dela era outra... e a minha também! Tanto que ela falou:

_ “Ernane, você bem gostou do toque quase na sua bunda. Sei que você corno e gosta, mas será que é viado?”

Foi a conta comecei a gozar e ela também, aos berros como sempre fazia.

Logo no início da semana, como eu não estava viajando a Dora se incumbiu de marcar os horários com o Hélio para as massagens.

O horário foi à partir das 17:00, a Ana saia para trabalhar as 16:00 como professora e só chegava depois de 22:00.

Chegamos no consultório que ficava num cômodo reformado da bela casa deles no horário. Ele estava de jaleco, entramos para uma salinha de espera onde haviam duas poltronas TV e revistas e uma outra porta onde era o consultório que ele fez questão de mostrar: uma maca confortável com o apoio para o rosto, iluminação indireta, um som instrumental suave e de bom gosto, cheiro de incenso de flores e uma cadeira nos pés da maca. Curioso eu perguntei quem usava aquela cadeira. Ele disse que como existe um certo estigma negativo com os profissionais massoterapeutas alguns maridos faziam questão de assistir.

A Dora logo soltou uma das irreverências que lhe são peculiares:

_ “Se o Ernane ficar sentado aí vai ficar excitado... aposto!”

Ela estava certa, mas nem precisava ser tão clara...rs.

O Hélio aproveitou para explicar que para evitar problemas nunca ultrapassava o limite da roupa do ou da paciente. Assim se a mulher estivesse de maiô só receberia os toques dele nas regiões descobertas...

E ela perguntou:

_ “E se estiver totalmente nua? Nunca acontece”?

Ele disse que acontecia sim e neste caso o trabalho dele era muito mais completo eficiente. O que para mim gerou um duplo sentido.

Enfim, ficou resolvido que eu seria o primeiro a receber a massagem e a Dora, que estava com um vestido longo, leve e transparente de alcinhas, se sentou na cadeira do “corno” como mais tarde apelidamos.

O Hélio me ofereceu um cômodo para tirar a minha roupa e um roupão felpudo muito curto. Dispensei perguntando se podia ficar nu mesmo. E ele disse que eu ficasse sempre à vontade. Nem me lembro se usei o cômodo, acho que só para deixar minhas roupas. Não nego que o clima, apesar de ser para inspirar meditação e relaxamento em mim estava dando muito tesão.

A Dora percebeu e não deixou por menos:

_ “Ernane é só uma massagem... pode ficar quietinho...rs”

Deitei de costas e o Hélio com a experiência que já tinha comprovado, novamente repetiu todo o procedimento, desta vez com mais conforto para ele, pois estava na altura correta da maca.

Não teve nenhum comportamento diferente, sempre profissional. Eu estava bem melhor dos nódulos encontrados no sábado à noite e mesmo as dores nas costas haviam sumido. Mesmo assim ele levou mais de 30 minutos no meu corpo nu de bruços.

Apesar do ambiente ser ideal para relaxamento a Dora ficava fazendo perguntas tanto sobre a vida dele, como curiosidade sobre atendimentos, etc.

Eu sabia que a puta estava excitada. De onde eu estava não podia vê-la mas percebi que o Hélio estava animadinho...

Quase no que eu achava final da massagem o Hélio disse:

_ “Ernane, vou fazer um movimento que muitos homens não aceitam, talvez por preconceito, mas no seu caso específico de problemas nas últimas vertebras da coluna, considero terapêutico. Caso você permita.”

_ “E do que se trata, Hélio?”

_ “Vou exercer pressão no seu cóccix, mas você sentirá um alívio enorme”!

A Dora do lugar dela, não me poupou:

_ “Meu amor, você que nunca deu o cu... rs.. Agora não vai escapar...”

O Hélio disse que se tratava disso, apenas chegaria perto e iria pressionar o ossinho por baixo da pele, sem atingir o “ânus”.

E assim fez. Realmente foi uma sensação muito agradável, reconfortante e comecei a sentir uma ereção “espontânea” começando a mexer na maca. Mas o Hélio permanecia fazendo pressão do Cóccix e meu pau endurecendo. A Dora percebeu sem vergonha como sempre foi, veio para o lado da maca onde eu estava.

_” Hélio, o Ernane pode se virar um pouco por que está de pau duro...”

_ “Pode sim. A ereção espontânea é natural e estou terminando a massagem.

Ela veio pegou meu pau que me obrigou a tirar o rosto de dentro do apoio para cabeça e dela eu além de receber a carinho da mão da minha esposa vi que ela tinha aberto dois botões de vestido longo de alcinhas, como estava sem sutiã. Eu sabia que ela iria aprontar sedução para o Hélio, mas estava exagerando... rs.

Ela estava quase nua!

Acabou começando a chupar meu pau com o Hélio encerrando a massagem. Mas eu não gozei... sempre atraso para que a mulher fique bastante satisfeita. Mesmo assim o Hélio trocou o lençol da maca, colocou outra toalhinha no descanso de cabeça e no momento que eu beijava a boca da Dora ele disse que se ela quisesse poderia subir na maca.

O roupão estava lá, mas ela apenas tirou o vestido e se deitou de bruços.

Pequena, mas muito gostosa, era uma visão maravilhosa.

Continuou de calcinha!

E que já tinha perdido a cueca, me sentei na cadeira de corno pelado e de pau duro. Reparei que o Hélio também estava com uma ereção “espontânea” ... rs.

Minha esposa deitada de bruços o Hélio, de pau duro, colocou uma pequena toalha na altura dos seios e outra na bunda. Mas eu percebi que ficava roçando o braço, a coxa ou a mão no volume por baixo do jaleco do Hélio.

Eu falei que iria deixá-los à vontade, mas ela disse que não precisava e o Hélio falou que não estava atrapalhando em nada. Que alguns maridos ficam vigiando tudo o que realmente o constrangia, mas que ele já notado que nós éramos “gente boa” ... sei...

Ele começou a massagem na minha esposa como começara em mim... logo chegou na altura da tolha nas costas e a safada tirou, deixando as costas nuas. E o profissional, sem barreiras, manuseava as costas, os lados dos seios e tudo...

A Dora abria e fechava as pernas, conforme o tesão dela aumentava. E eu ainda nu continuava me tocando, de pau duro, sem pressa para gozar.

O Hélio quando chegou na altura da bunda onde tinha outra toalhinha foi com delicadeza...

Minha ergueu a cabeça e disse que ele poderia tirar a toalha.

Acho que ela se lembrou que ainda estava de calcinha... Sentou na maca e me chamou:

_ “Ernane, meu amor, vem cá, tira minha calcinha para o Hélio ter acesso a todo meu corpo!”

Ela sabia me excitar. Eu ainda nu, fiquei com pau muito duro e fui tirando a calcinha dela e o Hélio do outro lado da maca esperando. Ela pegou meu pau, primeiro massageou numa punheta perfeita, depois se curvou para me chupar. Mas o Hélio deu a volta e trouxe uma escadinha, onde subi dois degraus permitindo que ela sem esforço chupasse me pau. Já estava sem calcinha e os pelos loirinhos fartos, brilhando de tesão molhado, os seios empinados que eu chupava. A safada puxou o Hélio para perto e o beijou na boca! Imagino que estava com gosto do meu pau, mas ele não demostrou nenhuma repulsa. Em seguida ela também beijou minha boca e logo estava deitada na maca sendo acariciada pelos dois homens.

Ela gemia, arfava como sempre fazia neste momento íntimo de sexo. Recebia carinhos e chupadas e também retribuía sem um roteiro preestabelecido.

Deitada de barriga para cima, com as pernas dobradas, oferecia além da visão magnífica do seu corpinho lindo, sua buceta para se chupada. E quem tomou a iniciativa foi o Hélio!

_ “Hélio, safado, isso é massagem, macho gostoso. Chupa, chupa que eu amo...”

Eu com a conheço bem levei um dedo até a entrada do cuzinho dela e fui acariciando... ela sempre adorou anal. Logo estava quase tendo o primeiro gozo. Mas o Hélio segurou as coxas dela de uma forma que ela não tinha para onde escapar. Ele chupava, fugiu do meu dedo no cu e gozou. Gozou. Gozou...

_” Hélio.... PUTA QUE PARIU... assim eu vou morrer. Para de me chupar! “

Tentei intervir, mas inútil. Ele continuava chupando minha esposa e eu a vendo gozar como nunca tinha visto antes! E passaram minutos e ela aos berros gozando. Eu fiquei até de lado para assistir e esperar. E esperei. O cara é bom. A minha baixinha tentava escapar da chave de buceta, mas era impossível! Ela gozava muito. Até parecia perder o fôlego. Eu dei um toque nele para que ele aliviasse, mas foi o mesmo que nada. Só mesmo quando teve um relaxamento total como um desmaio ele a soltou.

A cara dele estava tão melada de um líquido esbranquiçado que parecia ter enfiado o rosto em doce de coco. Minha esposa jazia na cama, jogada, com as pernas bem abertas, respirando, os seios duros e um sorriso de felicidade que nunca eu tinha visto!

Eu dei os parabéns ao Hélio:

_ “Meu amigo, que show. Aprendi com você. Agora quando uma mulher quiser fugir, darei esta chave de buceta que você deu e ela vai gozar muito!”

_ “Mas nem sempre funciona, Ernane. Eu sou baixinho e pequeno, já aconteceu da mulher escapar e até me machucar. Mas com a Dora, foi ótimo!”

_” Sempre que quiser e puder, garanto que ela vai querer!”

O que vocês dois estão falando de mim? Quero sentir pau na minha buceta! Chamou minha putinha.

Quero que esporrem muito, venha o primeiro.

E eu dei a vez para o Hélio.

Ele acariciou o pescoço, rosto, seios, barriga, braços, como se estivesse fazendo a massagem interrompida e a minha esposa se contorcendo de tesão. Ela já impaciente:

_ “Quero cacete dentro de mim e sentir porra. Dois homens e eu aqui carente!”

O Hélio que estava no comando, subiu na maca, abriu as pernas da minha esposa e foi enfiando o pau até bem dotado para um homem da estatura dele.

Houve um momento de aparente calma. Os corpos se fundindo numa penetração suave. Eu beijando a boca da minha esposa, que também beijava a do Hélio. Quando estamos num lance dele não pode existir nojo, frescuras, inseguranças, buscamos o prazer!

Eles se mantinham unidos, eu não consegui atingir os seios dela ou mesmo a buceta, mas quando passei mão por baixo senti que o pau dele estava todo dentro que havia muita lubrificação natural disponível. Melei meus dedos e tentei atingir o cuzinho da Dora, mas sem sucesso por falta de espaço. Aí, por um acaso, sem nada premeditado, passei os dedos melados no rego do macho que estava com pau dentro da minha esposa. Para minha surpresa ele empinou a bunda, como se já tivesse passado por uma situação assim. Voltei, melei mais meus dedos e novamente passei no rego dele, porém lentamente. Quando cheguei no cuzinho fiquei fazendo círculos e ele além de empinar a bunda toda, deu um suspiro.

A Dora percebeu que o pau dele deve ter saído um pouco de dentro. E disse:

_ “Ernane, meu amor, deixa o Hélio quieto, quero que ele esporre dentro de mim para você chupar depois, como gosta...” Mas ele disse:

_ “Pode meter um ou dois dedos no meu cu Ernane, eu gosto!”

Pois não é que gostava mesmo! Meti um dedo que estava bem molhado dos sumos do sexo e ele meteu mais fundo na minha esposa. Ambos gemeram de prazer. Continuei com um dedo, entrando cada vez mais um pouco e meti o segundo, como se estivesse acariciando as paredes laterais do esfíncter e deu certo. O Hélio aviou que iria gozar. A Dora o incentivava:

_ “Goza meu novo amor, sente a minha buceta molhada e o carinho meu marido... isso eu também vou gozar.... puta que pariu... que delícia! Meu amor não pare. MEUS AMORES NÃO PAREM.. Delíiiiiiiiiicccciiiiiia...”

Os dois relaxaram mas tantos anos de casados a Dora sabia do que gostava. Puxou o exausto amante para o lado olhou para mim, passou a mão na buceta trazendo um bom bocado de porra fresca e quente. Eu caí de boca! E ela começou a falar:

_ “Isso, Ernane, meu único macho, meu homem que me deixa amar e gozar com outros, chupa sua mulher, sua puta, sua cadela, sente o gosto do prazer que dei para o nosso novo amigo, continua, você sabe que eu vou gozar novamente se você não parar... “ Eu sabia... rs

Além de chupar o “néctar dos deuses” na buceta dela, também fui enfiando um dedo no cuzinho dela e logo estava ao gritos gozando:

_ “Sou a mulher mais feliz do mundo, tenho um marido corno que adora que eu tenha prazer!”

Recobrado do gozo o Hélio chegou com pau melado e meio mole, perto da boca da minha esposa, que o pegou e começou a chupar. Ninguém se iluda, num lance assim não existe a possibilidade dos dois homens não se tocarem ou se provarem. Enquanto eu beijava a boca da minha esposa ela puxava o pau do amigo e chupava.

Foi quando eu gozei!

E para minha outra surpresa, o Hélio voltou a chupar a buceta da Dora, mas desta vez não deu a chave de buceta.

Logo eu estava com meu pau na boca da Dora quando o Hélio veio beijá-la e não de forma disfarçada, pegou meu pau e chupou.

Não sei quantas horas se passaram. Mas estávamos exaustos e com fome.

Como o Hélio não podia sair até que a esposa chegasse, eu fui comprar uma pizza e quando voltei os encontrei na sala, aos beijos e trocas de juras de amor. Sexo tem que ter envolvimento. Sexo sem envolvimento é punheta.

Corremos riscos de apaixonar: CLARO. É mais um detalhe para administrar sabendo que o casamento é o melhor relacionamento, especialmente se for liberal. Se está bom fica mais +, porém se estiver ruim fica +. A culpa ou o mérito não é do envolvimento num relacionamento liberal, mas dos cônjuges que não estavam realmente se amando.

Estou ao dispor de quiser entrar em contato comigo.

ernane1953@gmail.com

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Comentários

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Reli o seu conto é empolgante a cumplicidade e isso vale muito.

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Nota mil! O conto é cheio de detalhes que nos faz imaginar cada cena como se estivéssemos no local apreciando de perto. Espero que nos deem o prazer de contemplar mais histórias do casal, que pelo visto, não são poucas. Abraço

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