Cuecas

Um conto erótico de poutzfaunus
Categoria: Heterossexual
Contém 2179 palavras
Data: 01/02/2019 13:18:02
Última revisão: 01/02/2019 13:24:46

Quando voltei, passei um tempo ainda na casa de minha mãe. Tiramos um dia pra passear no shopping. Olhamos várias sapatarias femininas e ela provou diversos modelos. Uma sandália de salto em especial me chamou bastante a atenção: ela torneava as pernas e empinava bem a bunda de minha mãe. É essa. Mas é muito cara, filho! É essa, mãe. Minha mãe adorou; disse que me pagaria depois. É um presente pra você, mãe - a senhora fica linda com essa sandalinha! ela ressalta bem a sua bunda e as suas pernas! Sério? Mas é claro! Passamos por várias outras lojas de moda feminina e fiz minha mãe provar blusinhas e sainhas, fazendo questão de acompanhá-la no provador. Pela fresta das cortinas dos provadores, eu admirava minha mãe se despindo, experimentando as blusinhas, as sainhas, ajeitando os cabelos, os peitos - os grandes peitos -, fazendo caras e bocas no espelho. Ela tirava a blusa e eu via seus peitões pelo reflexo do espelho do provador. Ela tirava o shortinho e eu via a calcinha de algodão, um pouco estufadinha de seus pentelhos pretos. Meu pau ficava duro nessas horas e eu, com as mãos no bolso, ficava apertando discretamente a cabeça dele enquanto assistia aquela maravilha, maravilhado. Quando ela se debruçava pra frente, pra tirar o shortinho ou as sainhas, os peitos - os grandes peitos - de minha mãe pendiam pra baixo, com os biquinhos apontando pro chão. Uma visão maravilhosa. Me dava vontade de mamar naqueles peitos - naqueles grandes peitos de minha mãe; tão fartos, que algumas veias chegavam a se pronunciar sobre a pele; de auréolas perfeitamente redondas, escuras e ásperas; de biquinhos que mais pareciam uns caroços grossos, com um buraquinho fantástico ao centro de cada qual, donde espirrava o leite quente e gostoso de minha mãe. Sentia vontade de segurar os peitos - os grandes peitos - de minha mãe; de lambê-los; de mamá-los; de venerá-los. Meu pau ficava duro quase o tempo todo. Quando trocava de sainha, eu via a bunda espraiada nos enormes quadris de minha mãe se projetando pra trás, polpuda e apetitosa; bunda encimada por duas covinhas na base da espinha de minha mãe; coroada numa cintura fina e brasileira; ladeada pelos peitões cujas curvas surgiam pelos lados. Minha mãe ajeitava os cabelos, os brincos de argola, o colar de grandes contas, só de calcinha, sabendo que seu filho sorvia cada instante daquela visão, comendo-a com os olhos, com o caralho latejando, desde o corredor, pela fresta do provador. Minha mãe fazia de conta que não me via pelo espelho, verificando, às vezes, com os olhinhos delineados, o volume da minha piroca se destacando sob minha bermuda. Então sorria, sensualíssima. Não usava sutiã, de modo que, a cada conjunto provado, os biquinhos de seus peitões, assim como o áspero das suas auréolas, modelavam o tecido das blusinhas. Tô bonita, amor? A senhora tá linda, mãe! Passei o cartão de crédito; duas blusinhas e uma sainha; minha mãe disse que pagaria depois. Escolhemos um filme no cinema. Comprei os ingressos e um vale-pipocão, mas a gente ainda tinha uma hora antes de a sessão ter início. Resolvi ir a uma loja de departamentos - mais barata, evidentemente - pra comprar uma camisa pra mim. Não tardei em escolher uma de meu agrado. Ao nos dirigirmos à fila do caixa, minha mãe sugeriu que eu comprasse cuecas novas. Não preciso. Precisa, sim! essas suas cuecas que você usa são muito feias! são cuecas de menino; você não é mais menino; já é um homem feito; de barba na cara. Minha mãe acariciou minha barba, carinhosamente. Aceitei a ideia e fui direto à seção de cuecas samba-canção. Não! essas aí, não! por favor, meu filho! Meu pai usava aquele modelo; na hora, não entendi. Passei às zorbinhas, que eram as cuecas que eu estava acostumado a usar. Não! essas aí também não, meu filho! já falei que são muito feias! Minha mãe pegou um pacotinho com três cuecas estilo boxer e me estendeu. Você vai usar essas aqui de agora em diante, amor! Admito que senti certo desconforto na hora, mas, como recebi a sugestão da senhora minha mãe como uma ordem - como naturalmente recebo tudo o que minha mãe fala -, obedeci. Passei o cartão de crédito. Fomos ao cinema, assistir uma comédia nacional. Rimos pra valer, comendo pipoca e tomando coca-cola. Na saída, minha mãe ainda parou numa loja de lingeries e escolheu umas calcinhas. As funcionárias da loja não permitiram que eu acompanhasse a senhora minha mãe no provador. Passei o cartão de crédito. Saímos do shopping, pegamos o ônibus, saltamos no ponto, subimos a ladeira e chegamos em casa. Que dia gostoso, meu filho! que passeio mais legal! Também gostei demais, mãe! Minha mãe foi pro quarto; deixou as sacolas de compras em cima da cama; trocou de blusa, vestindo a regatinha cinza de usar em casa; regatinha esta, de imenso decote e que permitia a visão da lateral dos peitos - dos grandes peitos - de minha mãe. Quer ver minhas calcinhas novas? Quero! mas quero, também, que a senhora use as sandalinhas que lhe dei! Minha mãe não tirou os brincos de argola nem o colar de grandes contas, mas retocou o batom vermelho. Vestiu as sandalinhas novas. Desabotoou o shortinho e arrastou ele sobre as grossas coxas, os joelhos, até soltá-lo sobre os pés. Nesse movimento, o biquinho do peitão esquerdo de minha mãe escapou da regatinha. Meu pau começou a ficar duro outra vez ao ver o almofadado da calcinha de algodão de minha mãe - me deu vontade de repousar ali meu rosto; de sentir o cheirinho gostoso da boceta de minha mãe. Vou lhe mostrar minhas calcinhas novas, meu amor! Mostra, mãe, que eu quero ver, mostra! Minha mãe arriou a calcinha, que se enrolou, esticada, até ao meio das grossas coxas; então parou pra olhar a própria xereca - a xereca preta e peluda que minha mãe tinha. Analisou, coçando e repuxando um pouco os pentelhos. Minha mãe era imensa. Sua nudez esplêndida me diminuía. Minha mãe era imensa. O triângulo mágico da xereca de minha mãe, preta e peluda e cheirosa, linda e maravilhosa, misteriosa, me encantava de tal modo, que me deu vontade de sacar meu caralho pra fora e mostrar pra ela: "mãe, olha só minha piroca dura! minha piroca dura pra você, mãe!" Minha mãe estava pensativa. Será que eu devia aparar esses pentelhos, meu filho? o que é que você acha? tá muito feio, assim? Alguns pelos estavam crescendo nas laterais e na virilha - daquele jeito bom de ralar neles a língua. Não tá feio, não, mãe! tá lindo demais! Minha mãe sorriu. Se ajoelhou, do jeito que tava, em cima da cama. Ficou de quatro, levantando a enorme bunda na minha frente, abrindo o cu e a boceta pra minha vista com a maior naturalidade, pra alcançar as sacolas de compras. Minha mãe tirou, uma por uma, as peças das sacolas até encontrar as calcinhas; depois tirou, uma por uma, as calcinhas de suas respectivas embalagens; com a boceta escancarada na minha frente, pra me provocar. As curvas dos encontros das grossas coxas de minha mãe com suas nádegas formosas; a fenda entre suas nádegas formosas se abrindo pra mostrar suas intimidades mais íntimas; as pregas do cu de minha mãe e os grandes lábios entreabertos de sua lindíssima boceta. Me deu vontade de beijar a boceta de minha mãe. Com amor, com carinho, com devoção. Me deu vontade de escorrer minha língua entre os pequenos lábios de minha mãe até encontrar o buraquinho da boceta; sentir o cheiro forte e maravilhoso da boceta de minha mãe; sentir o gosto do caldinho delicioso na minha boca empapada. Meti a mão dentro da bermuda, dentro da cueca, e agarrei meu pau, remexendo minha pica, de tanto tesão. Minha mãe era imensa. Me deu vontade de socar minha piroca naquela boceta que me trouxe ao mundo; de guardar meu caralho no lugar exato ao qual ele pertence; de despejar minha porra toda dentro daquela boceta linda. Minha mãe se levantou da cama e viu que eu estava com a mão no pau. Sorriu. Tirou a calcinha e logo vestiu a nova. Larguei meu caralho e fiquei olhando. O conjunto não combinava, então minha mãe tirou a regatinha, deixando seus peitos - seus grandes peitos - de fora. E aí, meu filho? gostou? A senhora tá linda, mãe! Minha mãe tirou a calcinha e vestiu a segunda, lânguida e lentamente. Repetiu os gestos por mais uma vez, provocante. E você? não vai provar suas cuecas novas, não? Vou, sim, mãe! Então vai! tira logo essa bermuda! Descalcei os tênis e as meias, abri o cinto, baixei a bermuda com cueca e tudo e fiquei só de camiseta, com o caralho estendido na direção de minha mãe. Que piroca linda, meu amor! Puxei pra trás a pele e arregalei a cabeça do meu pau, vermelhona e intumescida, pra mostrar pra minha mãe que sorria, satisfeita. Minha mãe tirou as três cuecas do pacotinho e me entregou. Vesti a primeira. Tira a camiseta, filho, que é pra mamãe ver se acertou na escolha! Tirei a camiseta. Sua pica fica mais confortável nessa cueca, não fica? Fica, sim, mãe! Eu sabia! sua pica fica mais destacada, também! olha, só, que bonitão que você ficou, meu filho! Obrigado, mãe! Era tão gostoso ficar com minha mãe só de cueca! Com minha mãe só de calcinha e nas sandalinhas novas. Agora prova a outra cueca, que eu quero ver! E a senhora? não tem mais calcinha pra me mostrar, não? Minha mãe tirou a calcinha e eu a cueca. Ficamos pelados, um na frente do outro, por um momento. Era tão gostoso ficar com minha mãe, nós dois pelados, um na frente do outro! Com minha mãe só nas sandalinhas novas; com os brincos de argola e o colar de grandes contas; com o rosto maquiado. Meu pau parecia que ficava maior e mais duro a cada instante. A nudez esplêndida de minha mãe me diminuía. Minha mãe era imensa, imensa e antiga. Eu era pequenininho, pequenininho e novo. Minha mãe se ajoelhou na minha frente e deu um beijinho no meu pau. Eu adorava quando minha mãe beijava meu pau! Ficou a marquinha do batom no meu pau. Vestimos mais um modelo e nos admiramos. Ficamos pelados mais uma vez. Minha mãe acariciou os peitos - os grandes peitos - com uma mão em cada peito; os mamilos e as auréolas estavam arrepiados; minha mãe fez biquinho com a boca e cerrou os olhinhos. Comecei a punhetar meu caralho vendo aquela cena incrível. Minha mãe sorriu. Um sorriso tão lindo, que quase me fez gozar. Era tão gostoso bater punheta na frente da minha mãe! Tenho mais uma calcinha pra lhe mostrar, meu amorzinho! E eu, mãe, eu tenho mais uma cueca, também! Vestimos nossos últimos modelos e nos admiramos. Minha mãe acariciou meu saco por cima da cueca nova, sorrindo; acariciou meu pau, sorrindo; me deu um beijo na testa. Nos despimos, porque era preciso lavar as peças novas antes de colocá-las em uso. Minha mãe, peladona outra vez na minha frente, me abraçou com ternura - eu, peladão, também. Minha mãe beijou minha boca. Eu adorava os beijos de minha mãe! Minha mãe era imensa. Beijei os peitões de minha mãe. Circulei minha língua ao redor da auréola do peitão esquerdo de minha mãe, depois comecei a mamar, pra ver se saía algum leite. Minha mãe apertou o peitão esquerdo, pra fazer sair leite e me servir. Minha mãe me pôs sentado na cama e começou a apertar os peitos - os grandes peitos - pra fazer sair leite. Perícia materna. Quando começaram a despontar as gotas pelos buraquinhos dos biquinhos dos peitões de minha mãe, me acheguei. Minha mãe ofereceu os peitos - os grandes peitos - nas mãos espalmadas e eu mamei. Minha mãe acariciava minha cabeça enquanto eu mamava aquele leite quente e delicioso; corria os dedos entre os meus cabelos. Passei a mão na xereca da minha mãe, nos pelos pretos, na vulva quente, sentindo a boceta molhada. O cheiro da boceta molhada de minha mãe levantou no ar. Dedilhei o clitóris intumescido de minha mãe, enfiando o dedo, vez ou outra, na boceta. Minha mãe gemia. Eu mamava. Caí de joelhos diante de minha mãe e beijei sua boceta; lambi sua boceta; venerei sua boceta. Senti os pelos que cresciam nas laterais ralando minha língua. Me dediquei. Minha mãe gozou. Eu adorava quando minha mãe gozava na minha boca! Minha boca ficou toda melada; minha barba, empapada. Sentei outra vez na cama e minha mãe veio por cima de mim, comigo entre os joelhos; pegou no meu caralho; esfregou meu caralho no molhado de sua boceta linda; acomodou-se sobre mim; ofereceu outra vez os peitões pra eu mamar. Minha mãe dançava no meu pau e eu mamava aquele leite que me nutria. Não resisti e gozei logo. Era tão gostoso gozar forte dentro da boceta de minha mãe! Minha mãe sorria. Vamos tomar um banho agora, meu amor? Vamos tomar um banho, mãe!

poutzfaunus@hotmail.com

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Comentários

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Dizem que não existe pecado ao sul do equador. E estamos nele. Rsss. Bom conto este, tendo a cueca como gatilho de desejos que com certeza, já estavam lá no âmago de mãe e filho. Parabéns. Me visite também. Bjs.

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Bom pra danar este conto, my friend. Com certeza, no banho ainda rolou mais uma furunfada com gostosa, acertei? Nota mil! Tenho dois contos aqui com a mamãe e adoraria tua opinião neles. Abs.

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Foto de perfil de Marido Liberal Papai Tarado

Delicia de conto, minha esposa tb é bem putinha safada , confira nossas aventuras... Temos um blog para casais liberais: https://clubedosmaridoscornos.blogspot.com

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Foto de perfil de Coroa libertina

Delicia menino! Aquela sessão de voyeurismo no provador da loja, me fez lembrar quando pedia opinião do meu filho para minhas lingeries. Os momentos da transa que seguiu, além de excitante, são bem comuns vivendo sob o mesmo teto e os dois querendo. Beijos da Vanessa.

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