O Riquinho Mimado E O Favelado Abusado

Um conto erótico de Breno & Ricardo
Categoria: Homossexual
Contém 1795 palavras
Data: 06/02/2019 11:44:59

Breno Narrando

Eu acordei naquela manhã chuvosa de fevereiro, seria o meu primeiro dia de aula no temido terceiro ano do ensino médio e ai começariam as pressões sobre faculdade e sobre o que fazer depois da escola.

Eu havia acabado de voltar das minhas férias em Orlando e não parecia nada animador voltar pra escola, mas o lado bom seria que eu iria rever os meus amigos, não que eu tivesse muitos amigos, na verdade eu tinha apenas dois que eram Marina e Eduardo.

Depois de fazer a minha higiene matinal e tomar um banho eu decidi me vestir para ir ao colégio e como um dos meninos mais ricos e bem vestido do colégio eu tinha que impressionar. Então eu vesti uma calça jeans lavada que ficava bem apertada nas minhas coxas grossas e na minha bunda avantajada, um par de tênis vermelhos, uma regata branca e uma jaqueta de couro vermelha e penteei os meus cabelos loiros com uma pequena franja do lado esquerdo do rosto.

Eu não tenho medo de admitir o quanto eu sou bonito, aos 17 anos com 1,69 de altura, magrinho, porém com coxas grossas e bunda grande e empinada definidas com academia, tenho a pele bem branquinha igual a da minha mãe, olhos azuis, um nariz pequeno fininho e arrebitado, lábios carnudos e rosados e por fim cabelos loiros e lisos até a altura da nuca, com uma pequena franja.

Eu me assumi gay pros meus pais aos 14 anos, quando eu apareci com o meu primeiro namoradinho em casa, o meu pai só faltou enlouquecer, já a minha mãe amou.

Nós moramos em uma grande cobertura duplex em frente a Praia Do Leblon, pois meu pai é herdeiro de uma grande fortuna deixada pelo meu falecido avô e dono de uma famosa rede de lojas de roupas.

Eu desci as escadas indo até a cozinha onde os meus pais estavam sentados tomando café da manhã, enquanto a nossa empregada Cecília fazia algo na pia.

Breno - Bom dia.

Os três - Bom dia.

Meus pais se chamam Letícia e Adamastoe Vilella são pais incríveis e que dão tudo que eu quero. Minha mãe tem 53 anos e é basicamente uma versão feminina e um pouco mais velha minha de tão parecidos que somos, a única diferença era que seus cabelos iam até a altura dos ombros, já o meu pai tem 55 anos, é um homão de botar medo em qualquer um com a sua voz grossa e imponente, mas comigo e com a mamãe ele sempre foi um doce, ele tem barba e cabelos preto e cerca de 1,80 de altura. Já Cecília era uma espécie de governanta na nossa casa, era a funcionária de maior confiança ali dentro, pois me criou desde pequeno, ela é negra e baixinha e muito fofa, tinha 52 anos, mas aparentava ser bem mais jovem.

Cecília - Fiz aquela torta de limão que você gosta, tá geladinha.

Adamastor - Cecília, Cecília sempre mimando esse menino. Disse em tom de brincadeira.

Breno - Obrigado Ceci, você é um anjo. Disse dando um beijo no rosto dela e deliciando o meu pedaço de torta.

Letícia - Animado pro terceiro ano.

Breno - Pra falar a verdade nem um pouco.

Nós conversamos mais um pouco a mesa, até que eu recebi uma mensagem do Maurício dizendo que estava me esperando lá em baixo pra me levar a escola, Maurício era o meu namorado, mas ultimamente as coisas estavam meio esquisitas entre a gente.

Breno - Eu já tô indo o Maurício tá me esperando.

Letícia - E porque ele não subiu?

Breno - Porque já está na minha hora de ir.

Adamastor - Nem sei o porque eu contratei um motorista particular se esse seu namorado te leva pra baixo e pra cima.

Letícia - Ah o Breno já tem o Mauricio, mas eu uso bastante o motorista sim.

Eu me despedi dos três com um beijo no rosto e peguei a minha mochila e desci.

Breno - Oi amor. Disse dando um beijinho nele ao entrar no carro, mas parece que ele não correspondeu.

Maurício estava bastante esquisito, frio e distante ultimamente e isso já estava me deixando irritado.

Maurício - Oi meu bem.

Maurício é filho de um influente casal de advogados e estava seguindo o mesmo caminho dos pais cursando direito. Ele era um rapaz muito bonito com 20 anos, 1,80 de altura, moreno claro e cabelo preto em um topete. Nós trocamos algumas poucas palavras durante o caminho, até que ele me deixou em frente a escola.

Mauricio - Pronto...

Breno - Escuta porque você anda tão esquisito ultimamente?! Perguntei irritado.

Mauricio - Isso é coisa da sua cabeça.

Breno - Não é não e você sabe muito bem!

Mauricio - Para de gritar, eu detesto os seus chiliques.

Breno - Vai se foder! Gritei descendo do carro.

Eu entrei nervoso na escola e por onde eu passava as pessoas me olhavam, até porque a minha beleza encantava qualquer um. Eu fui até o quadro olhar em que turma eu tinha caido e graças a Deus eu estava na mesma turma dos meus amigos Marina e Eduardo.

Eu subi as escadas do colégio em direção a minha sala e ao entrar já vi os dois sentados e eles tinham guardado o meu lugar.

Marina - Ai viado que saudade. Disse me abraçando.

Eduardo - Saudades de você também.

Eu abracei os dois e nós nos sentamos e começamos a colocar o papo em dia, nós sempre nos falavamos pelas redes sociais, mas pessoalmente é bem melhor. Marina é linda, ruiva, 1,70 de altura com cabelos até os ombros e bem magrinha, já Eduardo é alto com 1,80 de altura, branco dos cabelos negros e com os musculos definidos de academia, Marina era filha de um influente casal de advogados e Eduardo era vinha de uma família toda de médicos. Eu sempre dizia que eles deviam namorar, mas eles rebatiam dizendo que eram apenas amigos.

Breno - Fui fazer umas comprinhas em Orlando e dei um pulinho em Nova York, papai é muito mão de vaca, me deu um cartão com limite de 100 mil reais acredita? Disse chateado.

Nós estavamos conversando sobre as nossas férias quando o professor entrou na sala e pediu a atenção da turma.

Durante o primeiro intervalo nós estavamos fazendo um lanche no refeitório quando o Eduardo disse.

Eduardo - Comprei ingressos vips pra um festão que vai ter no sábado e vocês vão comigo e não tem desculpa.

Marina - E onde é essa festa?

Eduardo - Um baile funk na rocinha.

Marina - Sempre tive vontade de subir lá.

Breno - Vocês tão loucos, eu não vou botar o meu pé em uma favela suja.

Eduardo - Ahh Breno deixa de ser chato.

Breno - Vocês só podem ser loucos de querer entrar lá, um monte de gente pobre e fedida, que nojo.

Marina - Olha o que você fala Breno, ninguém é melhor do que ninguém.

Breno - Eu não vou gastar meus sapatos de grife subindo aquele morro.

Marina - Ai Breno, você não tem jeito mesmo.

Eduardo - Deixa esse chato, uma hora ele muda de ideia e vai.

Meus amigos insistentes do jeito que são não me deixaram em paz com aquele assunto

, até que as aulas acabaram e o motorista me levou pra casa.

Ao chegar em casa eu fui até o meu quarto onde eu me livrei das minhas roupas e entrei na hidromassagem, ai ai é muito bom ser rico. Depois da hidro eu vesti um roupão e coloquei os meus cabelos pra trás indo pra cozinha onde a Cecília já estava servindo o almoço.

Breno - E os meus pais?

Cecília - Eles ligaram avisando que não vão almoçar em casa hoje.

Ainda naquele dia eu conversei com o Mauricio no celular e nós combinamos de sair no sábado, assim seria bom que eu escaparia do baile funk que eles inventaram e conhecendo os meus amigos como eu conheço sei que eles irão insistir.

Quando já era de noite, eu estava conversando com a Marina por vídeo chamada.

Marina - O Eduardo vai ficar chateado se você não for, nós somos um trio caramba viado.

Breno - O Edu é um chato, fora que eu já marquei de sair com o Mauricio nesse sábado.

Marina - Vai sair com ele pra não precisar sair com a gente, te conheço muito bem.

Alguns Dias Depois

Era sábado e eu estava aproveitando para pegar um sol na piscina da nossa cobertura, quando vejo o Mauricio chegando, mas ele não estava com uma cara lá muito boa.

Breno - Oi amor. Disse dando um selinho nele.

Mauricio - Oi meu gostosinho. Disse apertando a minha bunda por cima da sunga vermelha.

Mauricio - Que tal irmos pro seu quarto, pra ficarmos mais avontade hein?

Nós subimos a escada até chegarmos no meu quarto, nós voltamos a nos beijar e eu tirei a sua blusa e ele foi tirando a calça, até estar totalmente nú na minha frente.

Mauricio - Fica de quatro vai gatinho.

Eu fiquei de quatro em cima da cama empinando o meu bundão pro alto e o restante vocês já sabem, nós fizemos sexo e só terminamos depois que ele gozou em cima da minha bunda, mas depois do sexo ele ficou de cara amarada de novo parecia que ele queria me contar algo, mas não sabia como.

Mauricio - Bebê, não vai dar pra sairmos hoje a noite.

Breno - O que?

Mauricio - Eu vou ter que comparecer a um jantar de negócios junto com o meu pai.

Nesse momento eu me levantei nervoso.

Breno - Então você chega aqui na cara de pau, transa comigo e depois diz que não vai poder sair comigo de novo! Tá achando que eu sou o que uma puta! Disse gritando.

Mauricio - Claro que não eu...

Breno - Ultimamente você só tem tido tempo pra me comer e nada mais, faz quase dois meses que não saimos juntos!

Mauricio - Breno, eu sou um cara ocupado, você tem que tentar me entender também...

Breno - Escuta só, ou você sai comigo ou pode esquecer que um dia já foi o meu namorado e some da minha vida!

Mauricio - Deixa de ser infantil cara...

Breno - Sai da minha casa, sai e não volta nunca mais.

Mauricio - Eu vou deixar você esfriar a sua cabeça e pensar melhor na besteira que você tá fazendo. Disse se vestindo e saindo

Depois que ele foi embora eu fiquei ali igual um bobo chorando, o nosso namoro já não era mais a mesma coisa, foi ai que eu decidi ligar pro Eduardo.

Breno - Você ainda tá com o meu ingresso pro baile funk ai?

Eduardo - Tô sim...Porque?

Breno - Porque eu vou com vocês hoje.

CONTINUA...

E ai pessoal o que acharam do primeiro capítulo e do nosso protagonista Breno? Sexta-feira tem capítulo novo e será nele que vocês conhecerão o Ricardo.

Beijo a todos

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Comentários

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Ah continua agora que tava ficando interessante. Por que para os contos no meio?

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Quando sai o próximo capítulo de apaixonado por dois brutamontes na faculdade?

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Delícia de conto. Votado nota 10. Leia a minha série de contos também: EU, MINHA ESPOSA E MEU AMIGO DA ADOLESCÊNCIA.

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Eu não descrevi a cena de sexo, pois quero que o erotismo do conto comece quando os protagonistas se encontrarem

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Muito bom o seu conto, bem escrito e enredo bastante interessante. Poderia ter escrito melhor e mais descritivo a cena de sexo, ansioso para o segundo capítulo. Parabéns.

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