Pele na pele no primeiro encontro

Um conto erótico de Pretinho de SP
Categoria: Heterossexual
Contém 939 palavras
Data: 06/02/2019 03:42:21

Depois de terminar o meu namoro fiquei um tempão solteiro curtindo, comendo todas as vagabundas que queriam experimentar um pau preto. São muitas! A maioria riquinhas que acham “cool” sair com cara pobre. Eu já estava ganhando uma grana com o meu pagode e tocava em três barzinhos fixos por semana. A Tati, quem eu comia toda sexta-feira no camarim improvisado do bar onde eu tocava, que arrumava as outras meninas pra mim.

Num desses pagodes eu conheci a Luísa. Ela não era dessas gostosonas, era até meio moleca sem muita vaidade, mas me despertou algo. O jeito que ela me olhava me deixava louco. Eu ainda não tinha esquecido a Juliana, mas comecei a dividir meus pensamentos entre as duas. Era carnaval quando me chamaram pra tocar numa festa que daria início às festividades. Era uma feijoada à tarde e a Luísa apareceu lá. Pra quem não leu os outros contos, deixa eu me descrever. Sou negro, não sou alto e nem sarado, mas tenho um corpo direitinho. Luísa é um pouco mais alta que eu, magra, sem peito e sem bunda, cabelos castanhos. Com tanta loira ali, eu devia ser o único focado nela. As meninas iam à loucura com um monte de preto no palco, parece que nunca viram isso, a gente podia comer quem quisesse… Naquele dia eu queria ela, que parecia ser a mais difícil.

Olhei fixamente durante o tempo em que fiquei no palco, cantei pra ela e senti que ela ficou sem graça. Quando terminei o meu trabalho, desci e sentei perto dela. Perguntei seu nome, ela me disse e tentava desconversar a todo momento. Cada vez que ela tentava sair me dava mais vontade de ficar com ela, até que eu apelei e falei sério que achava que nós éramos almas gêmeas. Mulher gosta desse negócio.

Depois de muito papo, muita indiretinha é muito toque sem querer, ela aceitou ser beijada. Que beijo gostoso! Ficamos nos beijando por horas e sem passar disso. Eu no máximo botava a mão em suas coxas e ela nas minhas. Me ofereci pra levá-la em casa e ela aceitou. Ao chegar num prédio de luxo nos jardins, ela me chamou para subir. Morava sozinha. Chegamos ao apartamento bem comportados, mas assim que ela fechou a porta voltamos a nos beijar, dessa vez de forma mais intensa. Diferente do que eu fazia com as vagabundas que eu comia todo dia, em quem eu só metia o pau e ia embora, na Luísa eu quis fazer diferente.

Nos deitamos no sofá já com o tesão explodindo, eu tirei sua calça jeans o mais rápido que pude e enfiei o nariz em sua calcinha. Há muito tempo não cheirava uma buceta tão cheirosa! Ela me olhava de uma forma apaixonante enquanto eu cheirava sua buceta como um cachorro cheira uma fêmea no cio. Tirei sua calcinha e então pude degusta-lá com a língua. Lambi cada sobrinha de seus pequenos lábios, chupei seu clitoris e endureci a ponta da língua pra explorar seu buraquinho. Apesar de não ser um produto novo, era bem apertadinha. Meti um dedo, depois o segundo e na hora de meter o terceiro já parecia não caber. Subi novamente, a beijei mais na boca e desci para seus biquinhos. Eram só bicos mesmo, sem mais nada. Durinhos, no auge da sensibilidade, enquanto eram chupados a faziam gemer gostoso. Continuei a estimulando com os dedos na buceta é assim ela teve o primeiro de muitos orgasmos na minha mão. Em sua primeira atitude demonstrando ser uma safada, ela puxou minha mão e lambeu o próprio melado. A sensação foi que ela estava chupando minha piroca, tamanha dedicação em chupar meus dedos.

Seu corpo se contraia todo e eu ainda estava completamente vestido. Tirei a camisa e ela acariciou meu abdômen que já naquela época não era muito definido, descendo a mão para meu pau.

Como estava solteiro, só metendo o pau nas piranhas e sendo chupado nos cantos, não me preocupava muito com depilação. Estava peludão em volta da pica mas ela não se intimidou. Meteu a mão por dentro da minha calça e começou a me punhetar. Eu tirei a calça e fiquei pelado, ajoelhado por cima das pernas dela. Eu sentia em seus olhos que ela estava encantada com a grossura do instrumento.

Como aquilo foi bom. Ela passava a língua em volta da cabeça enquanto sugava ao mesmo tempo, não sei explicar. Foi ali que eu me apaixonei.

Estávamos tão hipnotizados que nem nos importamos com camisinha, foi pele na pele do modo mais simples, papai e mamãe mesmo. Beijando na boca, as unhas dela arranhando minhas costas. Vinte minutos de prazer que pareceram horas. Ela gozou engatando as pernas em volta de mim e eu, um tempinho depois, gozei dentro dela. Ficamos ali abraçados, eu ainda dentro esperando amolecer. Exaustos. Cochilamos e quando acordamos já iniciamos o segundo round. Era de manhã cedinho, eu ergui suas pernas fazendo seus pés ficarem no meu ombro e meti com força. Dessa vez ela gemeu alto, agarrou uma almofada do sofá e é mordeu para não gritar. Meu pau entrava e saía em alta velocidade, puxando pra fora a porra que eu tinha jorrado horas antes. Depois, com mais intimidade, chamamos esse tipo de foda lubrificada com porra da gozada anterior de “buceta com catupiry”.

Era uma delicia ver seus olhos espremidos, suas mãos apertando os próprios seios e seus lábios sendo mordidos. Tirei o pau pra admirar o buraco agora arrombado dela se contraindo durante o orgasmo. Melado, arrombado e gozando. Enfiei a pica de novo até gozar e fiquei admirando a porra escorrer.

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