Fazenda Vaca Leiteira - Chegada

Um conto erótico de Vaca Leiteira
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1493 palavras
Data: 05/02/2019 17:55:33

Já fazia mais de dois meses que meu padrasto estava me medicando. Uma das minhas obrigações da manhã era receber a porra dele em jejum. Todo dia depois que minha mãe saia para trabalhar ele vinha até meu quarto me acordar e sem cerimônia enfiava o pau na minha boca, muitas vezes eu acordava antes dele entrar e ficava preparada, ajoelhada, mãos para trás, cabeça baixa... Entao eu simplesmente abria a boca para que ele me fodesse e como prêmio recebia meu leitinho. E agora, todo dia antes do boquete matinal, ele mandava eu abrir a boca e engolir um pequeno remédio redondo. Mesmo aos finais de semana quando minha mãe estava em casa, ele dava um jeito de me dar aquele comprimido. Não me atrevi a perguntar para que era aquilo nenhuma vez. Na verdade saber não iria mudar em nada, eu tomaria de qualquer modo. Depois de todo o adestramento que eu tive ao longo desses meses ele conseguiu me tornar completamente submissa, eu entendi que não adiantava lutar contra isso, eu era a puta dele, sempre fui e sempre serei.

Então, nas últimas semanas eu comecei a notar que minhas tetas estavam ficando maiores, já não cabiam mais nos meus soutiens padrão e com o passar dos dias elas estavam crescendo, ficando inchadas e bem duras.

- vem aqui vagabunda. - disse meu padrasto. Era um dia da semana e minha mãe tinha ido trabalhar, ele pegou folga pra ficar o dia me comendo.

- vamos ver se você já está pronta.

Todo dia ele verificava minhas tetas, desde que comecei a tomar o remédio. Eu ficava de quatro ele vinha por cima e me apalpava bastante, puxava os bicos, apertava... E sempre saia decepcionado.

Eu fui obedientemente, de quatro. Estava nua e usava apenas minha coleira e um plug (naquela altura do meu adestramento eu já usava constantemente um plug médio, só tirava quando ele quisesse meter no meu rabo)

- suas tetas estão enormes! Parece que você colou 800 ml de silicone em cada uma! Acho que já está no ponto, vamos ver.

Ele começou a passar a mão nas minhas tetas, fazendo pressão e carinho, como se estivesse me ordenhando, e realmente estava porque derrepente começou a jorrar leite dos bicos.

- Finalmente! Você já está pronta!

Ele pegou o telefone e ligou animado para alguém. Eu fiquei na minha posição de submissa, de quatro tentando ouvir o que meu padrasto dizia ao telefone.

- alô? Aqui quem fala é Cássio Vidalgo, tenho uma reserva com vocês. O número do lote? Sim, é 5657. Sim, fiz a verificação hoje. 70 dias. Ok. Duplicar a dose durante 15 dias. Entendi. Quanto tempo demora o procedimento? Ok. Obrigado e bom dia.

Ele voltou ao sofá e fez o sinal para que eu o chupasse, tirei seu pau da cueca e comecei a engolir aquela rola enorme.

- anh minha putinha vagabunda, a sua viagem de formatura veio bem a calhar, mas você não vai pra Santa Catarina com seus amigos. Você vai visitar uma fazenda de vacas leiteiras com seu papai.

...

Nos próximos 15 dias que se passaram continuei tomando o remédio de manhã, mas agora eram dois comprimidos. Minhas tetas pareciam que iam explodir, estavam muito grandes e sensíveis, toda vez que meu padrasto me comia de quatro o leite nas minhas tetas vazava o que parecia ser litros.

Coincidentemente o dia da viagem que meu padrasto estava organizando seria no mesmo dia da minha viagem de formatura, então dissemos para minha mãe que ele iria me levar até o aeroporto e de lá eu ficaria 15 dias em Santa Catarina. Eu não sei que desculpa ele deu pra se ausentar tanto tempo de casa... Mas também nem é da minha conta.

A viagem foi tranquila e seis horas depois estávamos diante de uma enorme porteira escrito "Fazenda Vaca Leiteira". Entramos e eu fiquei impressionada.

O lugar era maravilhoso, desci do carro e fiquei encantada com a estrutura da fazenda. Meu padrasto disse que iríamos visitar uma fazenda de vacas, mas aqui parecia mais um lugar de criação de cavalos. Várias baias espalhadas, pista de corrida, algumas charretes (que a primeira vista pareciam estranhas, pequenas demais para serem usadas em cavalos), uma arena de treinamento e adestramento, entre outras estruturas. Eu estava encantada com o lugar e quase não acreditei no que meus olhos viram em seguida.

Na arena estavam umas cinco mulheres, todas andavam de quatro e tinham luvas que pareciam pés de cavalo, observando direito percebi que todas tinham tetas enormes que balançavam conforme elas andavam e mais espantoso ainda, um cara andava normalmente no meio delas com um chicote na mão.

Olhando aquela cena eu entendi. Eu não estava aqui para visitar uma fazenda de vacas leiteiras, eu era uma das vacas leiteiras.

...

Ainda em choque pela óbvia constatação da minha nova situação não percebi quando alguém se aproximou de meu padrasto.

- bom dia! O senhor é Cássio Vidalgo? Perguntou o homem vestido de cowboy.

- sim, sou eu. Bom dia.

Derrepente ele olha pra mim e fica impressionado com o volume das minhas tetas.

- Nossa! Essa é a sua vaca?

- Sim.

- Ela está prenha ou pariu recentemente?

- Não, ela não está prenha, dei o estimulante que a Dona Larissa receitou.

- Mas rapaz! Nunca vi tetas tão grandes com o estimulante! Com certeza ela será campeã quando tiver prenha. Com certeza a Dona Larissa vai ficar impressionada.

- Que bom!

- Faz o seguinte, leva ela pra registrar lá na recepção no prédio amarelo. Depois trás ela aqui pra mim que vou preparar a baia dela.

- ok! Obrigado.

...

Chegando na recepção meu padrasto apresentou os documentos necessários e começou a preencher uma ficha. Logo a moça da recepção perguntou se ele tinha interesse em em inscrever em alguma das provas.

- Provas? Como assim?

- Esse ano, para tornar a estadia mais interessante, criamos uma competição entre nossas vacas. Cada prova custa R$820 e o vencedor leva 90% do valor arrecadado. Temos essas modalidades aqui.

Meu padrasto leu atentamente o folheto que ela entregou. Parecia bem interessado.

- Gostei da proposta. Pode fazer a inscrição na Corrida I e Corrida com Charrete.

- Ok senhor Cássio. Também temos uma promoção aqui, se o senhor deixar que façamos a marca da fazenda em sua vaca, damos um desconto de 500 reais no valor total de seu pagamento ou o senhor ganha uma inscrição numa prova no valor R$850. Está interessado?

- como é essa marca?

- assim, olha as fotos.

Ela mostrou alguma coisa pra ele que eu não consegui ver.

- Quero sim. E já que eu ganhei uma inscrição pode colocar ela nesse triatlo.

- Prontinho Sr. Cássio. Tudo ficou R$4.200.

Ele pagou em dinheiro e olhou pra mim, passando a mão na minha cabeça.

- Você vai me fazer lucrar bem mais que isso cadelinha.

Numa placa em cima da recepção tinha o que parecia ser a cotação mensal do leite comum: R$0,00129/ml e na frente tinha a cotação do "leite das nossas vacas": R$12,75/ml.

Fazendo uma conta rápida, se eu tivesse 1 litro de leite (e pelo peso eu teria bem mais), ele iria lucrar mais de 12 mil reais.

...

Voltamos em direção às baias e reencontramos o cowboy.

- Pronto, já fiz a inscrição dela, a moça da recepção pediu pra te entregar isso.

O cowboy pegou os papéis e analisou por um estante.

- Tá tudo certinho. O senhor vai querer acompanhar os procedimentos ou vai pro SPA?

- Eu vou pro SPA. Sei que vocês vão cuidar direitinho da minha filhinha. Ele entregou a guia na mão do sujeito e foi embora.

- Agora somos eu e você vaca.

Ele me mostrou uma vareta com uma ponta de ferro.

- Sabe o que é isso?

- Sim, uma vareta de choque.

- Quer que eu use em você?

- Não.

- Vai ser uma boa menina?

- Sim.

- Ótimo. Não quero escutar mais a sua voz.

Ele tirou minha coleira e colocou uma espécie de rédea que tinha um arnês e um bastão que servia como mordaça. Também colocou outra coleira que tinha um sino enorme e as luvas que imitavam patas, não de cavalos, mas de vacas. As luvas eram bem apertadas e não tinha como eu usar os dedos.

Depois de mandar eu ficar de quatro ele colocou em mim um calçado que era aparentemente normal, parecia uma bota de cano alto, só que com trancas.

- esse sapato é especial. Tente ficar de pé.

Eu me apoiei pra ficar de pé e assim que pus o pé no chão senti a dor na sola. Parecia que vários espinhos estavam me furando.

- já entendeu né vaquinha?

É, eu tinha entendido. Só poderia me locomover de quatro. Como uma vaca.

Ele engatou uma corda no bastão da minha boca e foi me levando pela fazenda.

Conforme eu ia andando de quatro minhas tetas enormes balançavam e o sino tocava.

Fomos devagar até às baias, chegando lá recebi uma venda e fui levada até o final do galpão.

Continua..

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Comentários

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Muito bom. Que história super excitante. Continua por favor

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Gostei, um conto diferente ficou daora

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Muito bom, adorei, estou sem palavras. Quero logo continuação

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Delicia de conto, minha esposa tb é bem putinha safada , confira nossas aventuras... Temos um blog para casais liberais: https://clubedosmaridoscornos.blogspot.com

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Se o lugar é o mesmo que estou pensando voce nao deveria falar sobre ele.

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