Descoberta - Primeira história de Hana(sexo lésbico)

Um conto erótico de Hana
Categoria: Homossexual
Contém 1265 palavras
Data: 31/01/2019 14:18:02

Me chamo Hanna, tenho 17 anos e vou contar como descobri o sexo lésbico e isso mudou minha vida definitivamente. Não faz mais do que seis meses que isso aconteceu, foi aquele momento vago na vida de uma adolescente em que você participa de tantas festas e bebe tanto que elas até se confundem, então é difícil identificar exatamente qual é essa festa. Graças ao Facebook eu posso dizer o que eu estava vestindo, já que eu não me lembro de mim mesma, embora fosse uma festa normal do tipo que eu gostava de ir. Eu usava saltos, shorts de couro preto muito curtos, que eu gostava de usar porque minha bunda parece fenomenal neles! E um top branco bastante sexy para que você pudesse ver meu sutiã de rendas preto por baixo que definitivamente deixava meus peitos tesudos e, combinava com a minha calcinha fio dental.

A festa estava bombando e, a maioria das pessoas estava bêbada, minha amiga tinha música tocando na tv no home theater da sala de estar, sua casa era muito pequena e a sala de estar era pequena, mas sua mãe era muito querida e nos permitia usar esse espaço regularmente, já que ela é uma enfermeira que trabalha muito à noite.

Havia uma garota nessa festa, ela me parecia familiar, mas eu não me lembrava dela ser da minha escola, então eu devia conhecer ela de outro lugar(mais tarde descobri que ela era amiga da minha prima). Ela era maravilhosamente linda, um ano mais nova que eu, simplesmente divina. Cabelo loiro curto cortado na nuca e picado de um jeito que a fazia parecer tão sexy! Nas fotos que eu encontrei no Facebook ela estava usando um vestidinho vermelho que mal cobria sua bunda e estava dividido no meio para mostrar seus peitos branquinhos sem sutien em um decote lindo.

Lembro-me de dançar como uma maluca e em certo momento sentir uma mão por trás deslizando ao redor da minha cintura, a mão era feminina e me empurrou de encontro para o corpo dessa pessoa. Ela instantaneamente começou a me moer por trás e devido ao efeito da bebida eu não resisti nem um pouquinho. Em vez disso, eu rebolei minha bunda de encontro a virilha da garota, esfregando meu short de couro para cima, para baixo e em torno de sua virilha.

Depois que não sei quanto tempo ela deu a volta ficando em minha frente e olhei diretamente em seu rosto e reconheci a amiga da minha prima. Eu me lembro dela parecer tão sexy que, apesar de eu nunca ter nem sonhado em ficar com uma mulher, eu soube instantaneamente o que eu queria... eu queria ficar de joelhos e enterrar meu rosto em sua boceta. Quando ela olhou diretamente em meus olhos, seus olhos verdes eram o próprio demônio e, ela agarrou minha blusa e me puxou pra ela, colando sua boca na minha.

Eu admito eu estava muito bêbada, o beijo foi provavelmente terrível para ela, mas para mim foi incrível, ela era tão suave e saborosa tão doce que era algo que eu nunca tinha experimentado antes e foi incrível. Foi uma sensação totalmente nova para mim, eletricidade correndo pelo meu corpo, no segundo em que meus lábios tocaram os dela, no segundo em que minha língua brincou com a dela, minha buceta piscou involuntariamente e eu soube que era isso que eu queria.

Infelizmente é aí que a ficção começa a superar o fato. Eu não me lembro das pessoas que estavam ao nosso redor, muito menos o que elas faziam enquanto eu e essa linda garota sugavamos a língua uma da outra, mas eu gosto de imaginar quando estou na minha cama fodendo furiosamente a minha buceta com meu vibrador favorito.

Eu imagino em minha mente nós duas lá nos beijando, sugando nossas linguas, agarrando uma a bunda da outra no meio da pista de dança e, todos pararam pra olhar nos duas se pegando. Os garotos de pau duro e as garotas com ciúmes que eu não as estava beijando. Eu também gosto de imaginar que a menina mordisca o lóbulo da minha orelha, enviando uma onda de euforia erótica para umedecer ainda mais a minha calcinha e depois sussurra.

- "Eu preciso da sua língua na minha buceta, agora"

Eu gosto de imaginar que eu teria dito algo extremamente sexy em resposta, mas na realidade eu estava sem fôlego e tudo o que meu cérebro conseguia pensar era em foder aquela garota. Então eu simplesmente balancei a cabeça e ela pegou minha mão, ignorando as vaias de todo mundo e me levou para cima.

Como estávamos na festa na casa de um de meus amigos eu não estava familiarizada com o quarto, era um quarto típico de meninos e a cama era bem pequena. No entanto, não perdi tempo, queria essa garota de uma maneira que nunca quisera antes. Eu me lembro de espremer ela contra a porta do quarto e beijá-la furiosamente (e bêbada) ela gemeu quando eu pressionei nossos corpos juntos e pude sentir suas mãos tentando agarrar minha bunda carnuda. Eu sou uma provocadora quando se trata de sexo e também me lembro de pegar as mãos dela e prendê-las acima da cabeça dela e com a outra mão eu arranhei lentamente as pontas das minhas unhas em sua barriga lisa.

Ela engasgou de prazer e gemeu freneticamente, mas eu a mantive presa, meus dedos continuaram para baixo, ocasionalmente circulando de volta para cima apenas para irritá-la, eu lentamente a deixei louca com meus dedos provocantes. Depois de alguns minutos dela se contorcendo sob o meu toque leve, eu encontrei a bainha de sua saia justa e eu puxei para cima dos seus quadris cheios de curvas para que eu pudesse sentir sua calcinha encharcada. Isso me deixou muito mais excitada e eu desisti de tentar ser sensual e um pouco apressadamente, eu agarrei sua calcinha e puxei-a para baixo.

Soltei as mãos dela e dei um giro no corpo dela e com uma mão eu empurrei ela contra a parede pressionando na parte inferior das suas costas, fazendo-a curvar sua cintura com as mãos contra a porta. Ajoelhei atrás dela e pude ver a bucetinha gotejante e algo louco se acendeu dentro de mim, eu não conseguia me controlar. Meu rosto estava a centímetros de sua buceta molhada e eu fiquei por um momento respirando este novo cheiro sedutor e lentamente coloquei minha língua exatamente onde eu queria.

Ela estremeceu e eu comecei, inexperientemente, a meter minha língua para frente e para trás em sua fenda, levando até a frente em busca do seu clitóris enterrando em sua vagina. Ela ofegou e gritou meu nome várias vezes enquanto eu continuava. Eu até tentei usar minha mão para correr o clitóris dela, mas não escolhi o melhor ângulo! Mas depois de alguns minutos eu pude sentir ela tremendo e, de repente, ela gritou, esguichando por todo o meu rosto, eu não podia acreditar o quanto saiu dela!

Eu estava mesmo muito bêbada, só lembro que o gozo dela pareceu uma mijada, até me assustou na hora e eu me afastei para tras e perdi o equilibrio caindo de bunda para trás com as costas de encontro à cama. Então ela veio e me agarrou e me atirou em cima da cama e caiu em cima de mim me beijando e arrancando a minha roupa.

E o resto são apenas sombras de beijos, mordidas, gemidos e orgasmo na escuridão do quarto. A bebida realmente não permitiu que eu guardasse a lembrança do meu primeiro orgasmo lésbico.

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