33 - O sabor da suculenta faxineira

Um conto erótico de Moreno
Categoria: Heterossexual
Contém 1609 palavras
Data: 30/01/2019 21:43:39
Última revisão: 30/01/2019 21:46:21
Assuntos: Heterossexual

São 8 horas da manhã meu celular apita, é uma mensagem dela, ainda meio sonado, pois cheguei do serviço depois da uma da manhã, faço questão de ler o que Cris envia – já fazem quase 5 dias desde da nossa trepada virtual.

De lá pra cá não nos falamos mais, mas hoje, sexta o dia da faxina, Cris começa cedo envia mensagens antes das 5 da manhã:

“Olá, pensou em mim?

Espero que sim.

Segue algumas imagens”

A primeira tem seu rosto moreno e redondo de bochechas estufadas e os dentes claros, os cabelos estão curtos, molhados.

A segunda é o corpo inteiro projetado num espelho – peitos, barriga e a … buceta fechadinha pelas coxas gordinhas que ela tem.

A terceira mais abusada – ela está na cama apoiada pelas pernas, o corpo está no ar – se vê desfocado o umbigo e as coxas, mas é nítida a mão da morena envolvendo parte da xana.

Na quarta a atrevida mostra o pequeno grelo envolvido pelos dedos.

“Me espera na cama, quero te ‘acordar’”

Não demora ouço o destrancar da porta da cozinha, sei quem chega e o seu escravo logo se levanta, fico duro deitado de costas o que só aumenta o desejo de comer aquela putinha, mas é preciso paciência, Ana ainda está em casa se arrumando para ir ao trabalho. Cris entra no banheiro da empregada para se trocar. Sei disso pelos barulhos que ouço, mesmo com a porta do meu quarto fechada.

Me viro na cama e saco a cueca e o calção fico só com a blusa e me cubro com o lençol. É delicioso me acariciar por cima do lençol, fico imaginando a mão da mulata me apertando o cacete e as bolas. Faço questão, mesmo nu levanto e destranco a porta do quarto para que ela possa entrar sem bater.

Passa o tempo, angustiante até que percebo que Ana está para sair, as duas conversam rindo, não demora e ouço minha ex-mulher se despedindo e saindo pela porta da sala.

Ah, meu Deus!! Que Maravilha!! Vai começar o que sonhava.

O tempo passa e nada, vou me afligindo – de vez em quando ouço algum barulho de água na cozinha, imagino que esteja lavando a louça, só não entendo porque a perda de tempo, ou será que ela quer me deixar mais tarado. Fecho os olhos e até volto a dormir, já que ainda me bate o cansaço, é quando ouço o suave ranger da porta seus passos descalços no piso de tábua corrida.

Finjo que durmo, sinto que ela me admira assim com o lençol recobrindo as minhas formas, o pênis semiduro se destaca, ela passa a mão pequena pela coxa, eu mexo e abro os olhos. Encaramos, rimos, riso cúmplice, sacana. Cris veste uma calcinha branca, seus cabelos encaracolados estão molhados como na foto, os seios fartos meio caídos estão à vista e a barriguinha se destaca, ela está apetitosa.

- Oi!!

- Oi!!

Estico a mão e ela me entrega a sua, cruzamos os dedos entrelaçados.

- Já viu?

- Vi, acabei de ver.

- Tô louca num tô?

- Tarada.

- É ruim?

- Delicioso, aliás De-li-ci-osa…

Ela ri envergonhada.

- Pois é passei a semana sonhado com hoje e aí ontem à noite bati as fotos, mas fiz questão de só mandar hoje antes de vir, pra você ter uma surpresa.

Ela sorri, se abaixa e me beija, um selinho, que se transforma num roçar de lábios, num encostar de línguas, línguas que se enrolam, batalham, enlouquecem – salivam, saliva que escorre pelos lados da boca, bocas que se escancaram. Mordo sua língua selvagem e ela revida me mordendo o lábio inferior – o calor, o barulho desse beijo me faz crescer mais o pau envolto nesse lençol fino, empino, levanto meu pequeno mastro.

Ela olha de lado sem me desgrudar o beijo, me vê distendido, aprumado.

- Te acordei?

Fala sussurrando por entre os dentes, a língua me lambe a bochecha, ela gargalha e com jeito me agarra o pinto, grosso, largo, é lindo ver seu rosto excitado enquanto ela me esmaga o caralho. Meu falo molha o lençol e umedece os dedos da moça – ela se levanta e puxa, me descobre a cintura nua.

- Aquela foto da cabeça sabe, aquela?

- Que que tem?

- Vou revelar, sei dum jeito, sei quem faz.

- Pra quê? Se tem no celular.

- Tá tão bonitinho, tão tesuda a cabecinha do seu cacete, eu fiquei fissurada.

Ela ri e me agarra com mais força o caralho.

- Me toquei muito essa semana revendo as fotos, mas essa... Nossa!!! Fico molhadinha só de pensar. Ela passa a língua entre os lábios, me dá um selinho e avisa:

- Seu café. Acho que gosta, assim.

Agarra o pênis, admira o que tem nas mãos – desce… suave até chegar na cabeça tão desejada – primeiro passa os lábios por toda extensão, sinto o calor que lhe vem da boca. Depois a ponta da língua aparece e tão suave ‘dedilha’ a pele arroxeada, aos poucos começa a mover a língua com vigor passeando por toda a cabeça – cuidado especial ela dá a abertura no alto da cabeça pontuda até chegar na junção entre a cabeça e o corpo.

Trabalha frenética, louca a região tão sensível.

Eu gemo:

- Aaannnnhhhhh!!! AaannnnHHhhhh!!!!!

Ela volta e seus lábios me envolvem exatamente a ponta, a cabeça pulsante, num beijar alucinante, tórrido.

- Caralho!!! Que pinto gostoso você tem!

- Gostosa é a tua língua, sua cadela!

- Cadela, é? Me acha uma cadela no cio, acha?

- Acho, você é uma puta cachorra!

- Sua cadelinha vai te engolir o pintinho e fazer um carinho.

- Faz, então faz…

Ela me abre as pernas e coloca os meus pés unidos pelas plantas, me acarinha a coxa e chega nas bolas, faz isso sem deixar de me encarar– até que de surpresa, me engolfa o cacete – inteiro – sinto seus lábios se encostarem nos meus pentelhos, sinto o céu da boca, o interior das bochechas, a língua…

Tarado movo a cintura como se lhe comesse a buceta, estoco, agarro puxo seus cabelos, como se crinas fossem, enlouqueço – Cris começa a fazer barulhos molhados sua saliva escorre borbulhante pelo pau.

Ela arfa.

- Seu fudido, tarado! Devagar quer me estuprar pela boca?

Ri, ri alto, sem deixar de me segurar o cacete babado, brilhante, afogueado. Cris beija, lambuza minha boca e a bochecha sinto meu gosto no seu hálito. Adoro, amo…

Ela volta me lamber agora as bolas e bate uma punheta leve, fácil pela umidade que me escorre pelo mastro. Acaricio suas costas, o ombro, seu braço carnudo…

- Vem, sobe deixa eu te provar, te fazer gozar.

Ela ajeita os cabelos com o rosto ainda encostado na minha coxa, minha faxineira é saborosa… Ergue e num jeito sensual e lento sobe na cama, de costas pra mim, primeiro assenta com jeito na minha cara e me deixa sentir seu calor, seu sabor através do tecido úmido que virou a pequena calcinha branca que ela ainda usa. Lambo devagar o tecido, sugo o líquido salgado que brota ali, é um delicioso suco de tesão, suor e desejo que vem do interior da buceta da minha amante. Percebo o formato da vagina, mordo com os meus lábios como posso os seus lábios carnudos.

Puxo a calcinha, ela ajuda se inclinando, desço até os joelhos e retiro. Admiro a bundinha esbranquiçada e mínima que ela tem, passeio a mão por toda a extensão até afundar os dedos no meio do seu rego, vou devagar sentindo a região até chegar no buraco quente e molhado da xota.

Ela se aproxima, fica em cima e desce a bundinha na minha cara, ergo a cabeça e a língua se afunda na abertura da buceta, ela rebola devagar e geme enquanto me aperta o caralho.

- Uuuunnnnnhhhhh!!! Aaaaaiiiiii!!!!! Desse jeito... faz assim… Gostoso! Tessãaoo!

Faz biquinho e devagar desce para me engolir o pinto, enfio a cara ainda mais na sua xana e a língua lambe o grelinho, aperto Cris pela cintura e ela me acaricia as bolas sem tirar o cacete da boca.

Gememos ambos, loucos.

Seus dedos atrevidos buscam meu ânus, ela encontra, safada canalha ela enfia – mexe, mexe gostoso.

- Tarada!!!

- Cê gosta, não gosta?

Vou no mesmo caminho busco seu cu sem me desgrudar da buceta peluda, aliso, massageio e afundo um dedo, depois outro… ela geme…

- Uuunnhhh!!!! Maldoso, faz assim não.

- É muito gostoso.

Puxo a morena pra perto e afundo a língua ela faz o mesmo com meu pau, sem tirar os dedos do ânus. O calor da xana me faz suar, o cheiro da buceta intensifica o sabor dessa degustação matinal da intimidade dessa mulher insana. Sorvo tarado a suculenta vagina de Cris, ao mesmo tempo que a chupada fenomenal que ela me faz vai me deixando alucinado, desvairado… Não sou o único...

Goooozaaaamos, lançaaaamos, molhaaaamos, gemeeeemoooos….

Minha porra pinga da boca de Cris, ela ainda me acarinha a cabeça do pau com o roçar dos seus lábios e eu engulo os jatos quentes que saem da boca escura que é sua buceta rasgada, aprecio seu corpo vibrar, tremer sem controle seu.

Incrível, apetitoso, saboroso manjar… Arfamos… Paramos...

Ela se levanta, gira e deita com a cabeça encostada no meu peito. Delicia de mulher, uma faxineira estonteante, melhor ainda é esse ‘café’ especial que bebemos.

- Foi só o começo, viu? Um aperitivo

- Mas eu tenho que trabalhar, tem muita coisa pra limpar, passar.

- Tá, mas gente ainda faz mais hoje.

- Então me ajuda pra Ana não desconfiar.

- Pode deixar. E além do mais não devo nada a ela, se desconfiar desconfiou.

- Se você me levar na rodoviária eu posso ficar até as 5 da tarde, que tal?

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Continuação do texto: Cris a faxineira sedutora

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Comentários

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Delicia este conto. Que faxineira danadinha. Ao invés de limpar a casa, ela vai limpar o bilau do patrão e com a boca! Você só não disse se levou ela até a rodoviária. Precisa perguntar? Rs. Espero que leia e apreciei os meus contos também. Beijos.

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Foto de perfil de Marido Liberal Papai Tarado

Delicia de conto, minha esposa tb é bem putinha safada , confira nossas aventuras... Temos um blog para casais liberais: https://clubedosmaridoscornos.blogspot.com

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garganta profunda
garganta profunda, engolidora de porra.