Escravo do Kelvin parte2

Um conto erótico de Lucas
Categoria: Homossexual
Contém 735 palavras
Data: 30/01/2019 20:52:40

Continuando de onde parei na primeira parte, lá estava eu ajoelhado diante do namorado do meu senhor.

Para um escravo como eu o hábito de se colocar de joelhos significa submissão total, ou seja a partir do momento que me ajoelhei para o namorado do meu mestre eu demonstrei que também estava ali para servi-lo e portanto ele poderia me usar como capacho também. Depois de tantos erros, ter sujado meu uniforme, ter servido água quente para o meu dono, enfim realizei um acerto.

__Muito bem servo! Agora pode-se levantar. Disse o meu mestre Kelvin.

__Ora, ora, você não estava mentindo quando disse que tinha um escravo, mas confesso que eu pensei que era apenas um escravo sexual e não um empregado doméstico. Falou meu mais novo senhor, Vinicius.

__Com licença senhor, peço permissão para falar.

__Já está falando inútil, agora conclua!

__Sou escravo a um ano do senhor Kelvin e terei todo prazer em servi-lo também, a qualquer hora do dia, sempre que quiser estarei a sua disposição. (Fui treinado pelo meu senhor para falar essas palavras para seus hóspedes, pois ele queria que suas visitas recebesse o melhor tratamento possível).

__Estou vendo que esses dias que irei passar aqui será muito divertido. Riu maleficamente meu novo patrão.

__Muito bem então, agora que conhece o escravo da casa, quero te apresentar os cômodos, enquanto isso o servo vai guardar suas malas e preparar um drink para comemorarmos.

O restante daquela noite foi de pura diversão para meus donos, mas para mim foi de trabalho árduo, lavei várias vezes a louça, fiz pelo menos umas três massagens com a língua nos pés sujos e chulezentos deles, servi bebidas, comidas, fiquei pelo menos meia hora de quatro para meus senhores terem aonde escorarem seus pés e por fim fui dispensado.

Tenho que confessar uma coisa, apesar do cansaço físico desse trabalho eu viva com tesão, cada grito, cada humilhação, cada castigo me deixava ainda mais de pau duro e no fim do dia eu corria para o banheiro me masturbar, adorava ser escravo.

Os dias que se passaram foram de muita humilhação e serviços, meu senhor Vinicius que no começo não foi tão cruel comigo, logo passou a ser, era até pior do que o mestre Kelvin. Vinicius estava desempregado, então passava o dia no sofá jogando vídeo game, eu passava o dia ao seu lado de prontidão esperando por uma ordem assim como um cachorro espera por um carinho, Vinicius era mais jovem que meu dono, alto, magro e de cabelo castanho, parecia ser filho de família rica, pois se portava como um playboy. Enfim meu jovem senhor era tão viciado no vídeo game que não levantava nem para ir ao banheiro, ele simplesmente me ordenava a colocar minha boca em seu pênis e beber todo o mijo dele, como isso me excitava... No final do dia quando Kelvin chegava eu preparava seu banho e arrumava a mesa para o jantar, somente após meus senhores se alimentarem eu era liberado por 15 minutos para fazer minhas refeições.

Muitas coisas aconteceram nesses dias em que Vinicius esteve naquela casa, mas o que mais me deixou excitado foi quando ele resolveu apimentar a relação.

__SERVIÇAAAAAAAAAL. Gritou meu mestre Vinicius.

__Sim, maravilhoso lorde Vinicius como posso ser útil a sua magnifica beleza. (Ele me obrigou a decorar essa fala).

__A partir de hoje você irá usar essa coleira e quando der a hora de dormir eu vou te amarrar ao pé de nossa cama.

__Será um prazer ganhar mais uma utilidade nessa casa meu senhor.

__Agora vaza da minha frente, vá preparar a banheira para seu patrão tomar um banho quando chegar.

Antes que me virasse meu chefe acertou seu calçado na minha cabeça. Ele adorava fazer isso, amava me ter aos seus pés. Ele e Kelvin eram o casal perfeito.

Naquela noite eu obedeci suas ordens e fiquei a espera do momento em que fosse me solicitar para fazer algum serviço e com certeza não me frustrei. Após o sexo entre eles meu senhor Vinicius me deu a ordem de limpá-los com a língua e eu como um bom servo obedeci, passei toda minha língua no corpo dos meus senhores, um a um e isso passou a acontecer sempre. Era só eles transarem e meu mestre gritava __Escravo venha nos limpar agora! e eu corria para realizar esta tarefa que para mim era uma das melhores. (continua)

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