O Pai do Aluno

Um conto erótico de Letícia
Categoria: Heterossexual
Contém 1832 palavras
Data: 30/01/2019 20:36:16

Me chamo Letícial, trabalho em uma escola particular como assistente social e conselheira. Como tal, sempre que os alunos se envolvem em brigas, sou responsável por puni-los e conversar com os responsáveis juntos dos diretores. Porém, durante um período fiquei responsável de cobrir a licença de uma das diretoras e a outra teve um imprevisto e naquele dia fiquei sozinha na escola neste papel.

Foi quando dois alunos do sexto ano trocaram socos na aula de educação física.

- Matheus e Guilherme, olha o estado de vocês. Vocês sempre foram participativos, responsáveis, nunca nos trouxeram problemas. O que aconteceu?

Ambos, ainda fora de si, disseram coordenadamente:

- Foi ele quem provocou.

- E vocês acham que trocar chutes e socos resolve algo? Diálogo é sempre a melhor e única opção. Estou decepcionada com os dois, conversarei com seus pais, tenho certeza de que eles não se agradaram do comportamento de vocês.

O pai do Matheus não poderia participar da reunião no mesmo horário que o pai do Guilherme, mas combinamos de as cinco da tarde ele vir até a escola conversar comigo. Fiz questão de conversar com seus pais porque ambos praticavam lutas marciais e sabendo a filosofia deles, sabia que era a melhor forma trabalharmos em conjunto.

O pai do Guilherme compreendeu, argumentou que achava que era apenas uma reação infantil, porque ambos eram apenas crianças. Sai para o horário do meu almoço, trabalhei o segundo turno até que o Sr. Afonso chegou para nossa reunião.

O pai do outro aluno era um homem bonito, forte e alto mas o Afonso era o tipo de homem que me estremecia. E eu não era a única na escola que nutria aqueles sentimentos. Afonso se tornou pai bem jovem, por volta dos 21 anos, hoje aos 32 anos tinha o corpo praticamente todo tatuado, 1,80 no mínimo e 85 kg, muito bem definido, pele clara, cabelo raspado baixinho porém dava para perceber que o tom do cabelo era igualmente claro, o que ajudava a contrastar os traços claros e delicados, a boca rosada com as tatuagens, porte forte e expressão séria.

As 16:30 todos os alunos eram liberados, os professores logo saíram, era uma escola de educação infantil apenas com dois turnos. A equipe de limpeza arrumava tudo, para saírem também. No horário da nossa reunião só restava, além de mim, o porteiro, na escola.

As 17:15 o porteiro interfona para minha sala e avisa que o pai do aluno Matheus me aguardava. Pedi para que explicasse como chegar até minha sala, poucos minutos depois, escuto 4 batidas fortes na porta.

- Só um momento. Digo me direcionando para a porta, levanto já arrumando meu uniforme que combinava com meu corpo e se destacava na minha pele, sou muito branca. O uniforme consiste em camisa social branca com manga 3/4, com o brasão da escola bordado no bolso sobre o seio esquerdo, saia preta cintura alta, justa, até o joelho e sapato scarpin também preto. Tenho 1,65, cintura fina, seios fartos, quadril largo e uma bunda proporcional ao quadril. E como também me exercito diariamente e prático judô desde os 9 anos, hoje aos 23 anos tenho o corpo definido apesar de não ser regrada com academia e dieta.

Abri a porta e o Sr. Afonso estava mais sério do que o normal. Pedi então com um sorriso tímido:

- Boa tarde, sr. Afonso... entre, por favor.

- Boa tarde!

- Sente-se, por favor, meu nome é Letícia sou conselheira da escola, estou substituindo as diretoras e creio que o senhor já esteja a par do que aconteceu e entenda porque precisamos conversar.

- Sim, a secretária adiantou o acontecido. Cadê os papéis que assino? Isso não vai se repetir, falarei com o meu filho.

- Ótimo. Mas não o chamei apenas para assinar papéis. A nossa postura atualmente é outra, presamos pelo diálogo, interação escola e responsáveis. E mais do que punir com uma suspensão, queremos saber a raiz do problema e o que desencadeou tais atitudes. Tanto o Matheus quanto o Guilherme não são alunos agressivos. E como vocês praticam lutas marciais, acredito que talvez possamos usar isso para solucionar essa agressividade e talvez justificar esse comportamento.

Neste momento, Afonso sai se si, com um tapa na mesa ele grito:

- Você quer insinuar que nós por lutarmos estamos tornando nossos filhos agressivos, Letícia ?!

Levanto-me e digo:

- Não senhor Afonso , não foi o que quis dizer, o senhor entendeu errado. Não vejo as artes marciais como algo que incentive a agressividade e violência, também pratico desde minha infância. Conheço a filosofia e exatamente por isso não entendo o que pode estar acontecendo para eles terem esse comportamento tão contrário.

Foi então que pela primeira vez, aquele homem, objeto de desejo de muitas funcionárias e responsáveis de alunos, me olhou de cima a baixo. E notei sua expressão finalmente relaxar. O que me fez estremecer e cair sentada na cadeira, zonza e ofegante.

- Tudo bem?

- Nã-ão, acho que minha pressão abaixou.

- Vou pegar um copo d'água, já volto.

Pouco depois ele voltara, com um copo de água e algumas toalhas de papel molhadas.

- Acho melhor você abrir mais a camisa, aumentar o ar ou abrir a janela... respira pausadamente.

Pegou meu cabelo, que estava amarrado em um rabo de cavalo, direcionou minha cabeça para cima o que me fez olhar diretamente para ele e colocou as toalhas de papel na minha nuca, o que me fez estremecer ainda mais. Senti meu rosto quente, minha buceta pulsar e vontade de pular naquele homem, tirei forças para sair da sua mão e dizer:

- A-acho melhor encerrar por hoje, espero que... que tenha entendido o que quis dizer.

- Tudo bem. Você tá dirigindo ou seu namorado vem te buscar?

- Sou solteira e vou chamar um Uber.

- Eu te levo.

- Não, senhor Afonso, não é necessário.

- Claro que é, não vou deixar você nesse estado com um desconhecido. E não adianta argumentar mais, está decidido.

Sem acreditar no que estava acontecendo, desliguei meu computador, fechei minha sala e nos direcionamos até a portaria. Dei as últimas ordens ao porteiro e nos encaminhamos para o carro do Afonso. Inacreditavelmente ele abriu a porta do carro pra mim, e ficou posicionado bem atrás de mim. Após estremecer novamente, resolvi fingir ficar tonta e me deixei cair sobre o corpo dele que facilmente me segurou. Porém fiquei com minha bunda encostada no seu pau, que mesmo mole, pude sentir o volume e todo o corpo definido e bruto daquele homem.

- E você queria vir de Uber... Não te sobraria nada se fosse outro homem agora aqui.

- Aé? Por que?

- Porque qualquer homem enlouqueceria se uma bunda dessas encostasse no pau, arrancaria a sua roupa aqui mesmo.

- Pelo visto não é qualquer homem, em você não teve efeito e continuo vestida. Senti então seu pau endurecer e ele me empurrou contra o carro.

- Não brinca comigo.

Tirando coragem não sei de onde, virei de frente para ele, encaixando seu pau na minha buceta, ficando separados apenas por nossas roupas disse:

- Não quero brincar contigo, quero que me foda!

- Entra no carro agora ou te fodo aqui mesmo e foda-se que está claro.

Antes de sairmos, ele me puxou e me beijou, puxando meus cabelos com uma das mãos e a outra dentro da minha camisa, segurando meu seio e apertando meu biquinho. Comecei a passar a mão pelo seu peitoral, descendo sobre o pau dele, já louca para tirá-lo da calça e chupar até senti-lo gozar na minha boca, enquanto eu gemia e ofegava, Afonso começou a descer com a mão para minhas coxas e tomou o rumo da minha bucetinha.

- Putinha, tá pegando fogo e toda molhada já. Onde fica a sua casa?

Dei as coordenada, demoramos por volta de 40 minutos, mas nesse tempo gozei nos dedos dele e o chupei ate jorrar todo seu leitinho na minha boca. Chegamos finalmente ao meu prédio. Subimos e logo após entrarmos, Afonso fechou a porta, abriu minha saia, abaixo-a, olhou minha bunda, alisando-a me conduziu ate o sofá. Me jogou sobre o braço do sofá com a bunda para cima, abaixou minha calcinha... deixando meus lábios e meu cuzinho expostos. Deu um tapa na minha bunda, falou que ela é uma delícia e que ele estava maluco para sentir o meu mel na boca dele. Me puxou, abrindo minhas pernas e deixando minha buceta livre para ele chupar. Depois de um tempo, passou a passar a língua da minha buceta até meu cuzinho. Deixando-o totalmente molhado. Passou a massagear com o indicador, até que delicadamente enfiou a ponta e disse:

- Que cuzinho apertado, safada, pisca no meu dedo, pisca...

Com a outra mão bateu na minha bunda e posicionou o pau na entrada da minha buceta.

- O que você disse que queria, safada?

- Quero que me foda. Disse, enquanto gemia.

- Então rebola no meu pau, puta. Segurou no meu quadril e enfiou aquele pau grosso e enorme na minha bucetinha, enquanto fudia meu cuzinho com o dedo.

Eu estremecia, rebolava, gemia, dava para trás e gritava naquele pau gostoso.

- Ai, me fode. Me fode toda. Isso, me fode!!!!

- Isso, putinha. Molha meu pau e pede pra te foder. Rebola no meu pau, vai...

- Vai, me fode, eu vou gozar...

Ele tirou o pau e o dedo com tudo, deu outra palmada bem forte na minha bunda e disse:

- Ainda não, puta. Vem sentar!

Ele tirou o restante da roupa dele enquanto terminei de tirar a minha. Ele sentou no sofá... Por alguns segundos contemplei aquela visão maravilhosa. Aquele homem delicioso, no meu sofá, completamente nu, com o pau enorme, grosso e duro esperando por mim.

- Pqp, você é muito mais gostoso do que imaginava.

- Você também é. Vem sentar, vem minha putinha.

Sem pensar duas vezes, subi no colo dele, encaixei o pau dele na minha entrada e sentei. Estava tão molhada que ele deslizou completamente. Sabia que tinha tesão naquele homem mas não imaginava o quanto e que seria retribuído. Eu sentava, quicava, gemia e ele puxando o meu cabelo e beijando minha boca. Um beijo voraz, que me sugava, excitava, me deixava cada vez com mais desejo e vontade de beija-lo. Era intenso, mas com carinho e na intensidade que o momento pedia.

- Você é uma delícia, vou querer te comer todo dia. Quica mais, vai... quica no meu pau.

Quanto mais eu quicava, mais ele queria. De repente, senti ele me virar. Me deitou no sofá, em cima de mim, sem sair da minha buceta e enterrando fundo. Começou a socar ainda mais forte e fundo. Dessa vez enfiou dois dedo no meu cu e socava na minha bucetinha e no meu cuzinho sem dó. Ele ria e dizia:

- Quem diria que a conselheira da escola do meu filho é uma safada, que tem a buceta deliciosa e uma boca tão macia. Pisca o cuzinho novamente enquanto te fodo.

Eu gemia ainda mais enquanto o beijava, foi assim que gozamos juntos, pela primeira vez. De muitas que aconteceram dali em diante.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 6 estrelas.
Incentive Contos Secretos a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil de Marido Liberal Papai Tarado

Delicia de conto, minha esposa tb é bem putinha safada , confira nossas aventuras... Temos um blog para casais liberais: https://clubedosmaridoscornos.blogspot.com

0 0
Foto de perfil genérica

Quero ver tuas fotos safada. Email navibrasil@hotmail.com

0 0
Foto de perfil genérica

Excelente conto!! Que delícia, uma narrativa espetacular. Letícia entra em contato comigo no e-mail rogerbahia22@hotmail.com. Amei!

0 0