iniciação da escrava negra crente parte II

Um conto erótico de VII
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1491 palavras
Data: 30/01/2019 09:12:41

INICIAÇÃO da escrava crente PARTE II

Para os aficionados no SM verdadeiro anexo meu conto parte I (lembrando que trata de história verdadeira) http://contoerotico.com.br/contos/escrava-evangelica-negra/

Continuando a parte II

Fui convocada por Mestre VII para o adestramento básico para escravas, esta iniciação foi programada para um final de semana (sexta, sábado e saída no domingo). O local definido foi uma chácara próxima aos arredores da serra do mar, local calmo e sem pessoas ao redor. Tem uma boa casa de campo, com piscina e uma sala de jogos, que neste caso foi adaptada para ser a masmorra onde eu seria submetida ao treinamento básico. Combinamos de nos encontrar em SBC, onde deixei meu carro. Segui viagem com o Mestre, onde fui condicionada a estar trajada com vestido longo, sem calcinha e sem sutiã, sendo que ao chegar tive que entregar em mãos a ele. Onde o mesmo pegou a calcinha e colocou dentro da minha boca e colocou uma fita deixando minha boca imóvel.

Pessoa agradável boa conversa, somente ele falava e eu apenas mexia a cabeça concordando ou não. A sensação de estar na presença do Mestre era muito boa, estava feliz, pois sabia que estava sendo bem cuidada e aprendi a confiar nele. A viagem foi breve, não mais que 40 minutos e chegamos, onde ele tirou cuidadosamente a fita da minha boca e a calcinha e me mostrou o local onde eu iria ser adestrada.

Ele me ordenou que tirasse toda a roupa (eu estava bem vestida, conforme seu desejo: vestido longo de rendas, sapato salto alto 15 cm, adornada com brinco, relógio e maquiada). Estando nua ordenou que pegasse a coleira que estava na porta mala do carro e levasse ao Mestre. Assim que cheguei com a coleira, mandou que eu ajoelhasse e ele colocou a coleira, linda em couro, alta e com adornos elegantes metálicos, na cor vermelha, com guia grossa e comprida. Falou que este símbolo é o sinal que eu fui aprovada e que de hoje em diante seria serva dele. O mestre trajava terno azul marinho pespontado, gravata marsala e sapatos cor marrom com cadarço, estava muito bem trajado.

Sentou no sofá para assistir TV e ordenou que tirasse seus sapatos, meia, dobrasse e guardasse no armário, o que foi feito com carinho e reverência. Em seguida ordenou que beijasse os seus pés um a um, segurando com as mãos, depois beijar as solas dos pés. Eu nunca tinha passado por tal situação o que me deixou em êxtase, tal era o prazer que sentia em servir aquele Homem. Fez-me lamber os pés, dedos, beijar, mandou babar nos pés e ela sentado com terno tranquilamente vendo TV.

Mandou depois colocar a guia amarrada aos pés do sofá e ficar deitada quietinha apenas observando, cheguei a cochilar, quando de repente ele se levantou tirou a guia do sofá e eu andando de quatro garbosa e sorridente fui levada a masmorra.

Lá fui amarrada num tronco em X nos pés e nas mãos, ficando de frente para o tronco, fui inspecionada cuidadosamente pelas mãos hábeis do Mestre em todo meu corpo, que borbulhava de prazer de saber que tinha sido aprovada para servi-lo.

Mostrou um chicote com várias pontas (12) e ministrou o primeiro spank da minha vida, ele batia numa nádega uma quantidade de chicotadas, depois na outra a mesma quantidade, com todo cuidado e sempre inspecionando para ver se estavam iguais. Fique toda marcada, orgulhosa, além de sentir minha entranha úmida, feliz.

Só apanhei na bunda, que estava toda ardida, mas meu sentimento de felicidade era muito grande Fui desamarrada do tronco, novamente com a coleira andando de quatro. Ele sempre de terno, porem sem sapatos. Levou-me ao banheiro, ele abriu a calça onde iria urinar no vaso, eu olhava ávida feliz de ter um Dono. Ele urinou no meu rosto, no meu corpo todo, foi uma surpresa agradável, pois não imaginaria que iria fazer isto, pois o calor da urina, a quantidade fui lavada e suportei orgulhosa a missão a mim designada. Mandou-me abrir a boca e beber o xixi que ele soltava. Antes de conhecer este Mestre tinha muitas dúvidas, limites, porém ele com sabedoria soube me cativar e me entregar a ele, o que hoje agradeço imensamente. Ensinou-me a ser uma boa escrava, sair das vaidades mundanas e servir a Ele com gratidão e amor.

De quatro ele me bateu agora com outro chicote (8 pontas) e chibatas, ficando meu corpo todo marcado, sempre procurando uniformidade nas marcas. Fiquei linda marcada por meu Mestre, sendo que estava úmida de xixi quando apanhava. Após o spank ordenou ir tomar banho, o que fui obedientemente. Ele foi atrás e quando iniciei a ducha, ordenou que tirasse a roupa dele, o que fiz com calma, ele me passava segurança, confiança que homem algum conseguiu fazer comigo. Após tirar a roupa dele, percebi ter um corpo esbelto, bonito, peludo, um lindo falo róseo, glande linda e grande, ovos grandes. Ele sentou no vaso e ordenou que eu de 4 lambesse o falo sem colocar as mãos, apenas atentando para fazer o que ele ordenava. Senti tudo na boca, uma delicia inexplicável, estava delirando, minha vagina melada, escorria de felicidade. Mandou parar e fomos tomar banho. Ele me banhou com bucha e sabonete líquido, depois ordenou que eu fizesse o mesmo nele, que com muito cuidado e carinho retribui. Eu o enxuguei, passei perfume no Mestre, depois fiz o mesmo comigo. Ele novamente colocou o terno, agora cheiroso, limpo e lindo o meu Mestre, eu nua e cheirosa ordenou que sentasse na cadeira, ele segurando minhas tetas e sentindo o peso delas pegou vários pregadores, e colocou 6 em cada teta, em várias partes, o que senti uma dor terrível a princípio que ia amortecendo e conseguia sentir o prazer sair da minha entranha. Acredito que fiquei em torno de uns 40-50 minutos com aquilo, quando ele tirou com barbante puxando meus olhos saiam lágrimas de dor, o que suportei, quando saiu o último conseguia me recompor no prazer que ele estava me proporcionando.

Ele ordenou que eu fosse fazer algo para comermos, tinha vários produtos alimentícios que ajudavam para fazer um banquete (palmito, alcaparras, azeite oliva, carnes nobres, macarrão italiano, alface, tomates). Depois da comida pronta, preparei o jantar para o Mestre. Eu sempre nua de coleira, ele com docilidade colocou a comida na minha vasilha de cadela fazendo como que eu comesse, enquanto ele comia na mesa, a altura de um Mestre.

Depois fui levada a uma cela com porta de ferro e uma abertura somente no meio, no escuro e passei a noite toda acorrentada, sendo ordenada a urinar no canto da cela e não se limpar sob qualquer hipótese. A cela não tinha janela, apenas a abertura da porta, o que me fez ficar acuada no canto. Dormi não sei quanto tempo, só acordei quando o Mestre estava abrindo a porta, me puxou pela guia da coleira e me levou para o interior da casa.

Eu não tinha noção de espaço, de tempo, apenas que estava sendo adestrado por aquele Dom maravilhoso, que fez me encontrar neste mundo tão intenso. Colocou dois clamps nos bicos das minhas tetas, e dois nos grandes lábios vaginais, o que eu sentia uma dor horrenda, mas tudo com alegria, pois sabia que estava fazendo a vontade do meu Mestre.

Levou-me para fora da chácara e me selou como uma égua, tendo uma biga improvisada, depois de toda preparada, me ensinou os passos, como deveria andar puxando a biga, com vários exercícios até eu pegar a prática. Em seguida sentou na biga e com chicote ordenou que eu passeasse com ele.

Foi uma experiência ímpar, de muito prazer, de humilhação misturada com desejo, de algo que nunca me passou pela cabeça. Tive dificuldades em levar o Mestre na biga, até pela pouca experiência, apanhei bastante com chicote, mas foi primoroso servir ao meu Mestre.

O passeio terminado, ele tirou os apetrechos de égua de sobre mim e me levou na cama, para me inspecionar: fui inspecionada com luva de procedimento no ânus, na vagina, nas tetas, na boca, eu estava suada, minha vagina melada e com cheiro decorrente de dormir sem tomar banho.

Conforme ordenança do meu Mestre para este adestramento teve que vir com a genitália peluda, este processo durou em torno de 2 meses, pois não tinha hábito de deixar ela sem depilar.

Ele me fez ficar arreganhada na cama, amarrou minhas pernas e mãos para me depilar. Foi uma sensação linda do cuidado que o meu Senhor tinha comigo, me senti muito honrada, protegida por ela. Ele depilou com maestria e os pelos juntados e guardados numa latinha de presente pequena, o que depois me fez guardar como lembrança da minha iniciação.

Esta é a minha segunda parte da minha iniciação, o que sou grata ao meu Senhor, por ter me feito bem.

Escrava negra de mestresetimo@outlook.com

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