O REPETECO COM A AMIGA LÉSBICA

Um conto erótico de CHANT
Categoria: Heterossexual
Contém 1743 palavras
Data: 29/01/2019 19:37:53
Assuntos: Heterossexual

Olá amigos da CDC, aqui estamos para continuar uma história que tinha tudo para não rolar, mas acabou acontecendo. Para quem não me conhece, meu nome é CHANT, tenho 30 anos e sou do Planalto Central. Como disse em contos anteriores, busco dar e receber prazer com mulheres dispostas a uma boa sacanagem, sexo é sempre bom e bem feito, melhor ainda.

No conto passado, eu falei de como rolou uma transa sensacional com uma amiga lésbica chamada. Ela tem 23 anos, não muito alta, corpo magro com seios médios e bundinha empinadinha. Morena não muito clara e dona de um sorriso fácil, de uma crueldade letal em dar um corte nos homens desavisados e de um senso de humor apurado.

Depois que rolou nossa primeira foda, Thaisa ficou um pouco constrangida, não sei se por causa da experiência em si, ou por causa de como aconteceu. Afinal, como contei, as experiências hetero dela tinham sido ruins, mas fiquei na minha e levei como antes estava.

Alguns dias depois encontro ela no shopping e quando me viu me deu um abraço forte, mas ao mesmo tempo tímido. Paramos na praça de alimentação para tomar um café e esperei a iniciativa dela em falar do que aconteceu.

Quando ela começou a falar, falou “que foi errado o que fizemos, mas que foi muito gostoso, ao mesmo tempo diferente”, que não tinha conseguido encarar a namorada dela depois, etc. Eu apenas ouvi e perguntei se aquilo mudaria a sua forma de ver a nossa amizade. Ela me respondeu que não e disse que, “se para ela não mudaria, para mim muito menos”. Ficamos resolvidos.

No outro dia eu estava na academia e recebi no WhatsApp uma mensagem dela me convidando para a gente comer uma massa naquele mesmo dia. Eu disse que sim e a noite nos encontramos numa cantina italiana.

Quando cheguei lá, a Thaisa estava vestida bem sexy. Uma calça jeans colada ao corpo que revelava as curvas convidativas que ela tem, além de uma blusinha que fazia os seus lindos seios ficarem bem a mostra. Gostei muito do que vi e que logo depois poderia rever né? Rsrsrs.

Ela me deu um abraço forte e deixou o seu perfume delicioso em mim. Me disse que era muito bom me ver e que era a vez dela de proporcionar um lance legal.

Pedi um bom vinho tinto e começamos a tomar várias taças. Então descobri um dos fracos da Thaisa. Ela se deixa levar pelo vinho, rsrsrs. Estava desinibida, dona de si e nossos olhares estavam conectados um ao outro, assim como o ímã e o ferro. Era um clima de “quem estava seduzindo quem? ”

Confesso a vocês amigos que, depois do primeiro beijo nosso, a minha vontade era rasgar as roupas da Thaisa e comê-la ali mesmo. Que pena que estávamos ainda naquele restaurante.

Comer aquela massa não foi tarefa fácil pois acho que nós queríamos outra coisa. Eu ser o prato principal dela e ela ser a minha sobremesa. A noite prometia...

Em meio a palavras de duplo sentido e beijos calientes e provocações ao pé do ouvido, enxugamos duas garrafas de vinho. Nossa temperatura estava altíssima. Tinha em minhas mãos uma morena lésbica que tinha descoberto o prazer hétero e estava perto de repetir a experiência, ou melhor, ela queria mais, pulsava por mais e eu já estava pronto.

Pedimos a conta e saímos dali para um motel ali perto. Chegando ao quarto, eu quis prolongar o máximo tirar as roupas da Thaisa, mas ela estava quente igual a um vulcão. Faminta, tarada, safada e parecia que estava com todo o tesão represado do mundo. PQP, foi foda segurar a vontade dela mas consegui fazer isso beijando todo o seu corpo, começando pelos seus pezinhos.

Deitei-a na cama e comecei a beijar seus pezinhos bem devagar. Ela estava adorando e eu só para provocar, perguntava como era ter um homem aos seus pés, rsrsrs. Ela ria, falava coisas sem nexo e fechava os olhos curtindo a sessão de beijos nos pés.

Tirei a sua calça e logo se revelou seu corpo coberto com uma calcinha lilás bem sensual. Fui subindo por suas pernas, beijando cada pedacinho delas, mordendo suas coxas bem devagar. Ela estava louca, gemendo, falando putaria, pedindo mais... Não podia deixar o jogo acalmar né? Então eu subi até sua boca e comecei a beijá-la bem devagar olhando em seus olhos e sentindo o quanto ela estava excitada e entregue ao prazer. Fui mordendo seu pescoço, seu ombro, chegando até a sua nuca. Estava maravilhoso!!!!!!

Tirei a sua blusinha e cai de boca naqueles seios lindos. Mordia seus biquinhos bem devagar. É uma delícia aqueles seios e ela estava adorando. Desci por sua barriguinha mordendo e chupando até chegar a sua bucetinha já minha conhecida.

Chupei devagar, torturava ela e ela ficava louca, me chamando de tarado, de filho da puta e eu nem aí, rsrs. Tirava onda chupando até que ela gozou aos berros a primeira vez. Continuei chupando e fiz algo que ela adorou de novo. Passei a língua no seu cuzinho bem devagar. Piscava gostoso ao toque da minha língua.

Depois disso, ela se levanta e parte para cima de mim para arrancar a minha roupa. Ela arrancou os botões da minha blusa e baixou a minha calça junto com minha cueca boxer. Começou a chupar bem gostoso e forte. Engolia minha pica com gosto. Punhetava meu caralho, parecia que queria levar para casa, rsrsrsrs.

Foi um tormento segurar para não gozar na sua boca. Nos deitamos e fizemos um 69 divino e não resisti, gozei na boca dela bem gostoso e ela gozou na minha boca mais uma vez.

Puxei-a para cima de mim e ela começou a cavalgar gostoso. Apertava meu pau com os músculos da sua buceta em milhares de contrações. Ela estava quente, encharcada e pulava gostoso no meu pau. Dava tapas na sua bunda e puxava seu cabelo e chamava ela puta e de “lésbica fake” kkkkkk.

Que moleca gostosa. Estava me deixando doido e eu bravamente resistindo para não gozar de novo. Coloquei ela de 4 e soquei a minha rola. Metia forte. Eu tinha perdido todos os limites e o que importava era o prazer naquele momento.

Thaisa estava gozando uma atrás da outra. Ela suava de prazer e gritava tb. Eu estava na sua vibe metendo forte e dando o prazer que ela merece sempre. Até que mudamos de posição colocando ela de frango assado continuando a surra de pica nela.

Quando gozei, estava detonado, mas o gran momento estava por vir. Na primeira transa ela não me deu o cuzinho e agora depois dessas gozadas dela, eu não iria passar batido nessa.

Fomos para a banheira e começamos a meter gostoso, Comia sua bucetinha bem devagar colocando cada centímetro da minha rola para que ela gozasse de novo. Ela relaxou depois da metida e tomamos banho bem gostoso.

Como disse, o melhor sempre fica para o final. Quando voltamos para cama eu comecei a chupá-la bem devagar e fiquei linguando de novo o seu cuzinho. Ela fechava os olhos e curtia a chupada. Pedi da recepção um copo de chantilly e comecei a passar em todo o seu corpo, mas me detive mais as costas. Fui descendo por suas costas até chegar ao seu bumbum, que eu mordia de levinho e passei um pouquinho do chantilly no seu buraquinho. Ela arrepiou e continuei a passar a língua e chupar seu cu, gemendo gostoso com a mistura de quente e gelado. Que delicia ver ela delirando de prazer.

Peguei um pouco de chantilly e passei no meu dedo e fui colocando devagarinho até que suas pregas foram cedendo, veio mais um e mais um dedo deixando-a pronta, até que peguei um tubo de ky e passei no meu pau e a coloquei de ladinho.

Fui colocando a cabecinha bem devagar. Sabia que não podia errar para proporcionar a ela o seu primeiro orgasmo anal. Coloquei devagar e senti seu rabinho virgem se abrindo e engolindo o invasor. Deixei que ela começasse a se mexer até que ela começou a rebolar engolindo meu pau. A dor do começo tinha virado prazer e ela estava adorando. Quando ela já estava acostumada, eu comecei a enfiar forte aumentando a velocidade devagar e depois foi só prazer. Ela pedia que eu metesse forte, pedia mais, etc. Eu atendia os seus pedidos e metia muito naquele rabinho que eu desejava. Depois, o seu orgasmo veio. Parecia que ela iria arrancar meu pau com o seu cu. Depois pediu que eu tirasse a camisinha e metesse “na pele” pois queria que eu gozasse no seu rabo. Coloquei ela de 4 e meti bem devagar aumentando o ritmo.

Gozei bem gostoso no seu cu, enchendo de porra. Ela disse que tinha sentido o orgasmo mais intenso da sua vida e que não esperava que dar o cu era tão bom. Disse para ela que, se precisasse, estaria pronto sempre rsrsrs.

Quando terminamos, ela estava deitada no meu peito, num sono daqueles depois de várias gozadas. Então fiquei pensando como essa história começou e o que poderia vir depois disso?

Thaisa voltou para casa um pouco dolorida, mas feliz pelas suas gozadas e também um pouco com dor de cabeça devido ao vinho, mas disse que vinho e sexo era uma combinação perfeita. Já eu estava feliz não por apenas uma noite excelente de sexo, mas porque pude ajudar a uma amiga lésbica a desfrutar do prazer.

Sinceramente, eu não tinha ideia do que poderia acontecer depois disso. Thaisa ficou com a sua namorada e a relação entre as duas ficou ainda melhor pois a Bruna, sua namorada, também provou uma pica e elas decidiram que, de vez em quando, variariam um pouco o cardápio, rsrsrss.

Não se trata de fazer que ela deixasse de ser lésbica ou coisa assim. Afinal, ninguém muda ninguém e eu não tenho nenhuma vontade de mudar os gostos sexuais de Thaisa. O prazer tem que ser vivido e desfrutado de acordo com a vontade e a concordância de quantos envolvidos sejam.

O repeteco foi bom e a amiga lésbica gozou gostoso e entendeu que podia agora ter outras formas de dar e sentir prazer sem se sentir culpada ou presa a recordações ruins. Thaisa estava liberta de todos os seus fantasmas e toda a sua vida sexual naquele momento se transformava.

É impressionante como o prazer é sempre revelador...

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