Eu e o locutor da rádio no hotel

Um conto erótico de Manunifeta
Categoria: Heterossexual
Contém 1442 palavras
Data: 24/01/2019 23:16:27
Assuntos: Heterossexual

Essa aventura sexual se tornou inesquecível pois foi na véspera do meu aniversário de 15 anos.

Como eu contei nas histórias anteriores, me chamo Manu, e aos 14 anos perdi a virgindade com um homem 20 anos mais velho, amigo da minha família.

Eu era amante dele há mais ou menos uns 6 meses. Eu estava apaixonada por ele e era tão inocente ao ponto de achar que ele sentia o mesmo.

Ele estava de férias do trabalho e mentiu para a família dele que iria na casa de parentes, eu contei para a família que iria passar meu aniversário com a prima favorita. Ninguém suspeitou. Então fomos para a cidade Itapetininga-SP, que era uma cidade grande e ninguém nos reconheceria. Viajamos de moto. Ele pegou o Registro de Nascimento da filha dele de 11 anos para que eu me passasse por ela e conseguisse entrar no hotel. Como eu era baixinha e magrinha o recepcionista não estranhou então pedimos um quarto com uma cama de solteiro e uma de casal para não levantar tanta suspeita.

Fomos para o banho...

Nos beijamos muito, ele lavou meu cabelo, passou sabonete no meu corpo com habilidade, sempre beijando meu pescoço com as mãos nos meus seios, que desde que eu estava tomando pílula estavam um pouco maiores e mais inchados, ele sempre adorava as mudanças no meu corpo, sem ter paciência de ensaiar ele também, logo fiquei de joelhos e comecei a chupar o pau dele, grosso, cabeçudo, com um gosto muito bom, sempre preenchia minha boca, e eu já estava bem mais experiente, já sabia a hora que ele gostava de um ritmo mais intenso, e a hora de respirar, acariciava as bolas dele sempre com cuidado, e adorava passar a língua em volta da glande como ele havia me ensinado que gostava. Ele gemia e acariciava meus cabelos sempre murmurando elogios de como eu era delicada e gostosa.

Já na cama era o habitual, ele adorava chupar minha buceta, me masturbava bastante e só então me penetrava, somente se ele entregasse muito meu clitóris antes é que eu conseguia gozar com a penetração.

Eu o amava, amava o sexo com ele acima de qualquer coisa, mas estava se tornando a mesma rotina, ele raramente comia meu cuzinho, sempre gozava na buceta e apenas uma vez havia gozado no meu rosto. E eu sonhava com o dia que ele iria gozar na minha boca ou no cuzinho, então desta vez reclamei.

Ele amava a posição papai- mamãe mas não era muito confortável pra mim, pois ele era alto e muito pesado pra ficar muito tempo em cima de mim.

Nessa hora ele estava lá, fodendo minha buceta meladinha, enquanto eu arranhava as costas dele e gemia alto como ele gostava, então eu disse:

- Amor, por favor, goza na minha boca hoje? Por favor, por favor... - eu sabia como ser uma putinha manhosa pra ele

- Mas você tem a bucetinha tão gostosinha, tão pequenininha que eu não resisto.. o maior prazer pra um homem é soltar leite dentro de uma buceta, e uma bucetinha novinha e macia assim tem que gozar dentro.

- Mas você já goza dentro toda vez, amanhã é meu aniversário, quero engolir porra de presente!

Diante disso, ele parou de bombar o pau dentro, e tirou, deixou ele em cima da minha buceta, o pau já estava babando e eu acariciei o furinho espalhando o melzinho transparente...

-Ta bom Manu... Mas toma cuidado hein...

Ele disse isso porque às vezes eu machucava ele ou fazia cócegas com os dentes sem querer.

Eu comemorei.

-Mas se quer um presente, vai ter o melhor de todos, garganta profunda.

Eu não entendi a expressão, porque na época não existia internet como hoje onde se sabe de tudo mesmo sem experiência. Então perguntei o que era...

Ele apenas me olhou seriamente me beijou com força e disse enquanto se deitava:

- Manu, você me deixa louco com esse cabelo molhado, perfumada assim, esse cheiro de menina novinha, pra um velho como eu, meu pau chega a doer de vontade de você, portanto se vc quer porra, eu vou te dar, mas pra isso vc tem que merecer, senta no meu pau do melhor jeito que vc consegue, quero que rebole mesmo, com força, igual aquelas músicas de funk que eu sei que vc gosta de dançar no seu quarto, faz bem feito que vai ter o leitinho.

Radiante, encaixei o pau dele na minha buceta, fazendo pressão nele com a buceta a cada vez que eu subia, e descia sobre ele novamente com a buceta relaxada, fiz isso durante algum tempo até me sentir cansada, e a buceta já estava ainda mais lisa, e eu não conseguia gozar, os gemidos dele foram ficando mais intensos, e eu amava rebolar nele com movimentos que deixavam ele revirando os olhos.

Então eu passei a me esfregar nele, rebolar com o pau dele inteiro dentro de mim, sem sobe e desce pra descansar,

Depois de uns 10 minutos assim, ele segurou meu quadril me impedindo de me mexer e forçou o pau dele contra mim me estocando com força, logo eu me recuperei e comecei a acompanhar os movimentos dele e ele agora acariciava meus seios empinadinhos dizendo:

- Que ninfetinha gostosa, como eu amo esses peitinhos, olha que delícia.... posso gozar em vc assim? Já tá quase na ponta o leitinho....

Eu falei:

- Não amor. Quero na boca, na buceta não....

Então ele acariciou minha boca enquanto eu gemia e colocou o polegar na minha língua, eu o chupei de olhos fechados, então ele apertou de novo minha boca e gemeu alto, dizendo... vem vem amor. Agora vem rápido vem... sai de cima dele.

Ele foi rápido, ficou de joelhos na cama e forçou minha cabeça com tudo no pau dele, ele nunca tinha feito isso com força daquele jeito. Eu não tava acostumada e engasguei mas ele não aliviou a pressão, pelo contrário, ignorou minha ânsia e continuou forçando minha cabeça contra ele até praticamente engolir mais da metade do pau, e ele gritou de prazer, então senti a porra quente escorrendo, o pau dele latejando contra minha lingua, vi as bolas dele se contraindo quando ele soltava mais uns 3 jatos, de porra quente e salgada, até encher minha boca pois não conseguia engolir direito e boa parte já estava escorrendo direto pro fundo da garganta, mesmo percebendo minha agonia ele não aliviou, só quando o pau parou de latejar, então ele tirou, eu tive outra ânsia mas ele segurou meu queixo e falou:

- Engole tudo cadelinha, você não é minha putinha exclusiva? Não queria porra? Então agora tem que engolir tudo e não pode deixar cair nada. Olhe pra mim e engole, não cospe tá?

Tive que engolir duas ou três vezes até limpar todo o gosto da porra, ele acariciou minha boca úmida, e disse:

- Isso mesmo, você é uma putinha completa por isso eu gosto de ficar com você, agora vai lavar o rosto.

Me levantei e ao olhar para o espelho estava exultante! Desta vez tinha dado certo. De outras vezes ou ele não conseguia tirar a tempo de gozar fora ou então já tirava da buceta gozando e a maioria da porra eu perdia ao me atrapalhar pra me posicionar corretamente.

Depois de lavar o rosto ainda sentindo o gosto bom da porra dele voltei pra cama, ele já estava pronto pra dormir, e dormimos de conchinha, eu nunca tinha dormido com homem nenhum, Então demorei a pegar no sono, era estranho estar dormindo com alguém, mas adorei.

Claro que acordei diversas vezes e em duas vezes acordei ele no meio da noite acariciando o pau dele, até ficar duro e ele já acordou gemendo, chupei outra vez aquele pau delicioso por vários minutos e voltamos a dormir. Ao amanhecer, acordei ele outra vez desta vez já chupando o pau mesmo ainda mole, não demorou a endurecer e ele me segurou com força me colocando de 4 E me fodendo com intensidade sem preliminares desta vez, apenas sexo bruto por uns 20 minutos até ele anunciar que ia gozar e encher minha buceta de leite e eu chupar o pau melado.

Após ele gozar eu me deitei na cama abri as pernas, empurrei a porra pra fora, ele adorava ver isso, e só então esfregava o esperma no clitóris até gozar. Ele sempre dizia que eu era uma puta no cio.

Depois de outro banho café da manhã completo, fomos para o shopping onde ele me deu de presente um gatinho de pelúcia que tenho até hoje de recordação da melhor noite de sexo que tive no meu aniversário de 15 anos.

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Comentários

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Adorei o conto vc parece ser bem putinha mesmo em, especialmente pq sou da cidade mencionada no conto, em qual hotel vcs ficaram no Iporã?

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