Um pecado de Vizinho: Pecadores originais

Um conto erótico de Duque Chaves
Categoria: Homossexual
Contém 3220 palavras
Data: 23/01/2019 21:16:38
Assuntos: Gay, Homossexual

Charlote

A loira pegou mais um maço de cigarro, de seu estoque. Seus olhos brilharam ao verem a paisagem. Toda a cidade aos seu alcance, tudo estava correndo de acordo com sua vontade.

Ela acendeu o cigarro e ficou ali lembrando de sua vida passada, de como um bem feitor a salvou. Ela limpou uma lagrima que caia de seus olhos, suas lembranças ainda estavam bem frescas.

- É muito bom saber que estou de volta. – disse para si mesma.

Ela tomou novamente um bom banho, se sentindo mais limpa do que já estava, colocou sua calça jeans, sua camisa branca bufante e seus belos óculos escuros, combinando com o scarpan vermelho.

Pegou suas chaves e desceu para a garagem do prédio que estava hospedada. Charlote era uma mascote de alto nível, uma garota de um imperador, que a ama mais que a si mesmo. A Europa era bonita, mas nada melhor que sua cidade, que suas origens.

A lamburguine da garota disparava nas ruas da cidade. Mesmo seu imperador fazendo tudo por ela, tirando todas as amarras que ela tinha. Ela precisava se vingar, ela tinha que fazer isso.

Ela parou o carro de luxo em um de seus esconderijos secretos. Uma casa de bonecas, um antigo banker que um milionário tinha, como antibombas. A garota descobriu isso e comprou a casa, transformando em uma sala de tortura, uma casa de bonecas, uma casa para suas bonecas vivas.

Ela desceu o elevador para o subsolo, deixou sua bolsa numa mesinha perto e ligou seus monitores. Um pequeno monitor ligou, mostrando três pessoas, em quartos diferentes, todos bem decorados. A luz os fizeram abrir os olhos.

- Bom dia! - disse a voz pelo auto falante. – Levante-se. Hora do chá.

Eram três homens do seu passado. Três pessoas que prometeram a proteger, mas fizeram o pior, abusaram dela, fizeram de seu corpo um comercio e venderam a mesma para um milionário, numa aposta.

- Me tire daqui, sua puta. – gritou o homem barrigudo que nem ao menos dormiu. – Me tire daqui.

Ele quebrou a janela. O banker foi reformado por um dos CEO’s de confianças dos olhos azuis, ninguém poderia sair dali. Não tinha saída.

- Me tire daqui. Ou eu mesmo me mato. – ele pegou o caco de vidro.

Charlote sorriu, ela tinha colocado vidros de açúcar que nem ao menos foram feitos para serem cortáveis. A loira aperta um botão e o alarme soa, para todos os três.

Um dos outros dois, foram o tio que o molestou, que abusou varias e varias vezes, e o outro eram o cafetão que a fez trabalhar para se sustentar.

- Me tire daqui. – gritou o velho barrigudo.

- Pare. Pare, por favor. – implorou o tio da garota.

- Sua filha.... – o terceiro desmaio.

Ela sorriu com aquilo. Eles iriam pagar por tudo.

A muito tempo atrás o pai de Charlote, descobriu que a garota era virgem mesmo com seus 15 anos de idade, e viu que ela daria uma ótima puta. Ele era um bêbado desempregado e vendeu a garota para seu irmão que gostava da garota, e molestou a mesma para se satisfazer. Muitas vezes a garota deve que se controlar para não se matar. E depois disso seu pai vendo que daria certo, propôs para um cafetão a usar para dinheiro e beneficio próprio.

Charlote passou 8 anos, oito anos vivendo de seu corpo, e varias vezes que tentou fugir, ela teve seu corpo machucado e era trazida de volta. Por alguém que o pai conhecia.

Ela disparou um gás do sono, no quarto do barrigudo e disparou spray de pimenta no do Tio, que gritava de dor.

Ela tirou suas roupas, e colocou um casaco vermelho, que a cobria praticamente toda, colocou uma arma em sua cintura. Luvas e adereços. Ela queria mostrar para o pai que ela estava viva e bem.

Assim que saiu de onde estava e andou os corredores de sua casa de bonecas, ela cantarolava. Poderia ser sádica, mas foram oito anos, de homens, nojentos a sujando com seus paus e com todo aquele cheiro.

Ela abriu a porta com seu controle.

E la estava seu pai no chão deitado, desmaiado.

Charlote, o chutou no estomago e prendeu o cara nas bordas da cama. Seus pulsos presos por correntes. Ela colocou um fone protetor e disparou a buzina.

Seu pai acordou assustado.

- O que... onde... sua vaca...

Charlote deu um chute no rosto de seu pai.

- Não ouse falar assim comigo, papai. – ela cuspiu em seu rosto.

- Não acredito... Você esta morto.

- Correção seu velho nojento, estava morta. No feminino.

Ele zombou, dando uma risada debochada.

- Conseguiu o que queria, ne sua puta. Nunca foi meu filho, jamais foi um homem de verdade. Daniel. Seu merda. – disse o velho rabugento.

Charlote sorriu, fazia dois anos que não ouvia mais esse nome. E ela queria preserva-lo apenas em sua mente.

- Pode me chamar do que quiser, papai. Mas estou aqui, viva e feliz. E você vai apodrecer na minha casa de bonecas. – Ela disse sentada numa cadeira a frente do pai.

- Acha mesmo que vou ficar aqui? Eu venci. Eu usei você. Eu usei você a meu favor. Nunca gostei de você mesmo. Meu menino, que nasceu uma mulher, ainda bem que tinha um corpo bonito e prestou para alguma coisa. – o velho sorri debochado, o que irritou mais ainda a garota.

- Eu fui seu filho, era para você ter me amado. Era para você ter cuidado de mim, e me jogou a homens que nem eu conhecia.

- O que te fez muito feliz, já que virou uma mulher, o que queria, com carros e tudo mais. – o velho fala de um jeito debochado e sem apresso algum.

- Eu te desprezo, eu...

- Sou um porco, nojento, sou tudo o que quer quiser, mais eu te deixei assim, eu fiz de sua vida um inferno e agora vive no paraíso. EU te transformei no que é hoje, jamais, jamais seria quem era se não fosse a mim. – ele cuspiu no chão perto de Charlote. – Só tem essa vida boa por minha causa.

Charlote não se controlou e disparou a arma. A bala se alojou no ombro de seu pai que urrou de dor.

- Sua puta, se quiser me matar faça logo isso, não fiquei brincando de deus comigo.

Charlote andou, ela nunca teve esperanças de ter seu pai de volta ou ter uma família, mas a garota queria ser amada.

- Gabriel me salvou de você. Me ajudou a ser quem eu sou. Ele me amou, a pena que eu não o amava. Que ele não era meu. Mas ele foi mais pai que você. – ela disse sem derramar lagrima alguma. O que ela faria, não teria arrependimentos. Não teria volta.

Ela saiu fechando a porta e ouvindo os gritos e insultos de seu pai. Ela voltou e brincou mais um pouco com seu cafetão que tanto a fez tomar agua de privada para sobreviver e de seu tio, que passou para si Hiv. E varias outras doenças que ela teve que fazer tratamento.

Ela chorava de raiva, chorava de dor, chorava de tantas vezes que foi humilhada, de todas as vezes que teve que comer restos dos outros, toda vez que um cara tinha que usar seu corpo. Varias homens riam dela e tratavam como cachorra por ela ser um menino, mais querer mudar de sexo.

Gabriel foi a única pessoa que a entendeu, apoio e ajudou sem pedir nada em troca. Ele sim a amou. Ele sim a protegeu, ele sim merecia ser feliz. E Charlote prometeu fazer tudo o que for preciso para ver ele feliz. Ate mesmo fingir sua morte.

Ela disparou mais um alarme, a praticamente a um mês estava prendendo eles ali dentro. Para brincar, para poder mostrar a eles que ela estava de volta e que faria da vida de cada um, um verdadeiro inferno.

- Adeus!

Ela apertou um botão. Uma contagem regressiva, começou para todos.

- Daniel, não faça isso, não... Não.. Me perdoe, me perdoe pelo que eu fiz. Por tudo que te fiz, eu sei que esta ouvindo. Não me deixe...

- Muito tarde para pedir perdão, papai.

A voz do alto falante passou, apenas para ele ouvir, e Charlote saiu do banker. Pegou todos os seus pertencer e saiu correndo da casa, com o carro para bem longe. Até toda a casa explodiu, ela viu no retrovisor os pedaços caindo no chão.

- Me perdoe mãe. – ela disse para si mesmo.

Disparou com o carro e foi embora deixando seu passado agora mais do que enterradoGato on!

Ficar nervoso era algo que eu não tinha desde de que levei minha primeira namorada em casa. Agora levar Dominik em casa, porque meus pais estavam pedindo, seria algo inédito.

- Pare com isso irmãozinho. – Felix comentou comigo.

Estávamos em casa, pela tarde, pedi para meu gerente fica-se no meu lugar, porque não teria condições para ficar.

Meus pais eram criteriosos, e sempre disseram que Daniel jamais seria um ótimo partido, uma ótima pessoa para ficar do meu lado, uma boa pessoa para ser realmente meu parceiro. Implicaram tanto com ele, que acabei quase me casando com o mesmo.

Agora eu ficava desse jeito. Mas porque eu estava assim? Já que Dominik asseria apenas meu mascote, nada mais que isso.

- Esta se pilhando a toa. – comentou Felix, mordendo o sanduiche de sua mascote. – Se fosse mostra minha mascote para nossos pais, estaria tranquilo.

- E falando nisso, quando vou ter essa graça de ver seus pais, Felix? Já que sou mais que sua mascote. – A loira olhou fulminante para meu irmão e ele engoliu em seco.

- Logo logo, gatinha. Vamos por parte.

Ela bufou e jogou o sanduiche no chão. Saindo pela porta.

- Ei, gatinha. Faz isso não... – Felix tentou a pegar. – Gabriel me ajuda.

- Não posso para um mascote de outra pessoa. – disse levantando as mãos em rendição.

- Muito obrigado meu irmãozinho. – rebateu Felix respirando bem fundo.

- Pare com esse drama todo. – Respondo balançando seu corpo. – Ela gosta de você e você dela, além do mais ela estar com você, não pelo dinheiro, e nem pela divida que você a obrigou a fazer. Fora que debaixo desse cafajeste, tem um cara super incrível.

- Você acha mesmo?

- Sempre achei. Sempre teve mais disposição e coragem que eu meu irmãozinho. E se eu fosse você, iria atrás dela, agora. Antes que ela entre num taxi e queime sua sala.

Taquipariu. – Disse ele correndo de samba calção corredor a fora. – Tranca tudo.

Eu sorri involuntária e me arrumo.

Dessa vez que seguiria meu próprio conselho seria eu. Iria levar Dominik para sair. Passar um dia fora.

Peguei minhas coisas, e meu carro e parti para a casa do meu mascote. Lhe envie logo mensagem dizendo que passaríamos o dia fora. Precisava achar algumas coisas para levar para o jantar.

- Eu vou ser morto pelos seus pais. – foi a primeira coisa que Dominik me disse.

E devo admitir que ele estava lindo. Usava uma bermuda que mostrava suas pernas, umas sandálias havaianas azul, uma camisa rosa, com um boné na cabeça, escondendo os cabelos grandes.

- Que nada, meus pais querem conhecem meu novo mascote por causa da coroação. Eles são também dos olhos azuis. – comento com meu mascote, que entrou no carro e seu perfume exalou.

Inalei bem forte. O cheiro dele me fazia ficar um pouco desconfortável. Eu já tinha diferenciado Daniel de Dominik, os dois poderiam ser parecidos, mais muito diferentes, em comportamento e ate atitudes.

- Então vamos?

- Vamos.

- Tem alguma noticia de Guilherme?

Dominik, não me olhou nos olhos, esfregou suas mãos uma na outraNada, até mesmo Charlote que esta me ajudando a acha-lo, não teve sucesso em sua pesquisa. – Ele suspirou cansado – como se ele nunca tivesse existido.

- e seu pai?

- Esta revoltado. Os cadetes deles estão enfurecidos. Querendo retaliação. – Dominik olhava para frente, seus olhos eram melancólicos. – E Judas está longe, disse que veria uma coisa com seu CEO’s levando seu namorado junto e fiquei aqui sem amigo.

- Tem o Allan!

Provoco ele.

- Allan, ele esta longe. – admitiu Dominik. – Não nos falamos a alguns dias, e nem sexo fizemos.

- Eu não preciso saber disso.

- Você sabe que ele é casado e eu sou uma puta, por ficar com um cara casado. – Dominik ergueu uma sombrancelha olhando para mim. – Não preciso esconder isso de ninguém.

Realmente meu antigo mascote seria mas recatado.

- Enfim, não preciso mesmo saber sobre isso. – admito para meu mascote.

- Para, que eu sei que gosta de uma putaria, senhor Gabriel. – Dominik, bateu em meu braço. – Sei que por baixo desse ser grandioso, esconde um cafajeste preste a sair.

- É dai que você se engana, sou um romântico cavaleiro. – rebato para meu mascote. – Sempre sei conquistar alguém.

- Uau. – sorriu Dominik. – Devo me preocupar?

- Só um pouco! – Dou um meio sorriso para o mesmo.

- Vamos para onde? – ele disse levantando o vidro.

- Vamos dar uma volta. Preciso te deixar bem atraente e te marca logo como meu mascote. – Dominik tocou minha mão de uma forma ternura.

- Porque me escolheu? Sei que não é mais por causa da divida que Guilherme, qual o real motivo de eu ser seu mascote?

Essa era uma pergunta que eu me fazia todos os dias. Do porque eu ainda tinha ele ali comigo, do porque ter Dominik, sabendo de tudo o que sei e de ter feito varias coisas ruins.

- Eu quero fazer diferente. Diferente com meu novo mascote. Salva-lo. Como aconteceu com você. Não quero mais me culpar pelo que aconteceu. Ou pelo que pode acontecer.

Dominik sorriu para mim.

- Bom saber disso Gato. Que esta querendo ir para frente.

Uma loja de roupas finas, perto de uma das ruas mais movimentadas da cidade. Sairmos do carro e fomos logo atendidos.

- Bom dia, eu quero um terno de seda, da cor vinho e calças num tom azul mais escuro que tiver, sapatos brilhantes e uma gravata preta.

- Se isso for para mim, vou parecer um palhaço. – respondeu Dominik olhando alguns ternos. – Deixa que eu escolho.

- Eu tenho senso de moda. – respondo para o mesmo. – e muita.

- Disso não duvido. – ele disse pegando alguns ternos e calças jeans.

Fiquei sentado um tempo, esperando ele chegar, e logo de primeiro ele mostrou que era bom. Usando uma camisa branca lisa, um terno vinho, calça jeans social azul, e um sapato fechado. Sem gravata.

- Nossa, realmente sabe se vestir. – comento comigo mesmo. – Esta bem bonito.

- Isso se chama charme. – Dominik deu língua.

- Vamos charme, que temos muitas coisas a fazer.

O dia foi corrido, Dominik ria de minha piadas sem graças, seu celular não tocou em nenhum momento e muito menos ele se importava, seu jeito me deixava ainda mais tranquilo.

O dia estaca sendo calmo. Calmo até demais.

- No que esta pensando? - Dominik comentou me tirando de um devaneios.

- Em como seria esse dia! Meus pais podem ser pessoas estranhas as vezes, não vai surtar. Por favor.

- Já viu minha família? Eles não são os normais.

Sorri com o mesmo. Família era sempre um caso estranho.

A noite chegou e levei Dominik comigo para a casa que meus pais estavam. Felix me mandava mensagem querendo saber onde estava, já que sua mascote conversava e entertia seus pais, com comentários sobre a vida, e de como entrou nos olhos azuis.

- Ainda bem que chegou. – disse meu irmão olhando para mim e sorrindo para Dominik. – Estar bonito garotão.

- Obrigado Felix.

- Cuida bem do meu irmão. – ele disse indo de encontro aos meus pais.

- Estou ansioso.

Estava suando frio e meu corpo estava tremendo, meus pais poderiam ser horríveis quando queriam e estar ali não me ajudava em nada. Eles fizeram um inferno antes com Daniel e não esperava nada menos que um apocalipse de meus pais.

- Nossa, então esse é p novo mascote da nossa família? – A voz graciosa de minha mãe, fez meu corpo estremecer. – Que lindo. Ele não é lindo?

- Obrigado. – respondeu Dominik. – Você esta muito linda.

- Nossa, ele vai ser o mascote perfeito. – respondeu minha mãe pegando a mascote de meu irmão e Dominik e saíram para conhecer a casa.

- Mãe...

- Gabriel. Não...

- Mais pai, ela... ela vai...

- Confie em sua mãe. – disse meu pai, pegando uma taça de champanhe, que seu mascote trazia para si. – Você sabe que se eles realmente querem ficar na nossa família, eles terão que provar o seu valor, provar que estão prontos.

- Acho isso desnecessário. – Bufou Felix em protesto. – Sei que ela me ama, e sei que estou indo no caminho certo. Ninguém se apaixonaria por um cara que escraviza pessoas. E outra, ela nunca precisou de meu dinheiro para nada.

Eu e Felix eram iguais em certos pontos. E um deles, era de confiar em nossos mascote. Confie em Daniel e fiz algo que jamais pensei em fazer, como o Felix esta querendo com a Bruna, sua mascote.

- Sabe que são as regras! – Nosso pai reclamou.

Senhor Hélio era horrível quando queria, e ainda mais quando se tratava dos olhos azuis, seu nome dentro da organização era Júpiter Maximus e nome da minha mãe era Vênus, já que ela odiava ser chamada de seu nome de Batismo.

- Mamãe e seus dramas. – Olho para meu pai. – Também não aceito isso, diferente de Felix, eu e Dominik não namoramos e nem nada.

- Deveria. – Jupiter bebericou um pouco.

Olho cruzado para ele.

- Verdade meu filho. Alguém que te tirou da fossa, e voltou com tudo e vai ser imperado, merece estar do seu lado. Pense nisso. Ele não pode gostar de você por agora. Mas quem resistiria a você e seus charmes?

- Dessa vez concordo com papai. Ele esta tirando Daniel de sua mente. Tente. Nunca se sabe o que um sexo casual pode fazer. – Felix estava com um sorriso maldoso em seu rosto.

- Vou ver como eles estão indo...

- Não vai não. – repreendeu meu pai.

Minha mãe trouxe os dois de volta, rindo e conversando como se nada tivesse acontecido. Mais eu sabia que dona France/Venus, estava aprontando algo.

- Vamos jantar?

O jantar ocorreu tranquilo, servindo os pratos, enquanto meu Pai falava de como conquistou o coração da grande Venus, de como os olhos azuis o recrutaram e de como foi bom fazer mascotes por parte do planeta.

- Minha visão de mascote nunca foi em atrapalhar a vida do ser humano, e sim ajudar. Eu criei um exercito de Mascotes que entraram em minhas empresas para ajuda-los, a grande parte deles eram sem futuros, que consegui com muito esforço os colocar numa vida melhor. – Disse meu pai para Dominik e Bruna. – Uso isso ao meu favor, uso isso para ajudar, e as vezes sou julgado por isso, com meus companheiros.

- Muitos usam o poder para o mal e não para o bem, criando inimigos. – disse Venus mirando a mim. – Mesmo que alguns façam isso inocentemente.

O ultimo brinde foi feito para todos na mesa. Eu via os olhares de cumplices de meu pai com minha mãe e sabia que eles poderiam estar tramando algo. Nunca confie em seus pais!

- Chegamos. – disse para Dominik.

- Foi bom, gostei de sua mãe. Uma mulher muito elegante e inteligente.

- Espero que minha mãe não tenha...

Dominik me beijou. Me tirando o ar. Seus lábios quentes e macios e sua língua pedindo permissão para passar. Suas mãos envolvendo meus cabelos e meu rosto. Assim que ele se afastou. Ele sorri.

- Você demora demais em escolher. Até amanha Gato.

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Comentários

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Delícia de conto. Votado nota 10. Leia a minha série de contos também: EU, MINHA ESPOSA E MEU AMIGO DA ADOLESCÊNCIA.

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Surpreendente revelação!!!!!! Deu um virada na história sem causar desavenças dela com Dominik... Belíssima explicação e muito mais belo foi o capítulo como um todo... Amei!!!

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Oiii gente! Tudo de boa? Sim

Sempre quiser colocar um personagem assim na história e Charlotte é ele! Amando escrever e mesmo que muita gente tenha desistido de ler! Ainda estou aqui escrevendo! Só espero que tenham paciência

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