O aparelho de telefone celular que me rendeu uma transa pt 2

Um conto erótico de DV_Grandão
Categoria: Heterossexual
Contém 2356 palavras
Data: 21/01/2019 22:37:43
Última revisão: 21/07/2023 14:03:15

Fala pessoal! Tudo bem?

DV Grandão de volta!

Aos meus leitores peço minhas sinceras desculpas pela demora na continuação do conto, pois estava de férias e onde estava não tinha como eu publicar, pois a única internet disponível era 3G móvel, o que fica mais difícil de navegar e publicar coisas.

Mas vamos ao que interessa,, pois os leitores daqui não estão pra bate papo.

Bom, continuando o texto anterior, eu e Bianca combinamos de nos encontrarmos no shopping Itaquera para que eu pudesse entregar o celular.

No sábado cheguei uns 15 minutos antes do horário marcado e fiquei no aguardo na portaria do estabelecimento.

Num dado momento ouvi uma voz me perguntando:

-- Oi, você que é o Eder?

--Sim, sou eu! Respondi a ela.

--Oi! Sou a Bianca, a moça que perdeu o telefone celular no ônibus ontem... tudo bem?

Eu dei oi e fui abraçá-la com bastante euforia e satisfação por ter encontrado a dona do equipamento.

Daí eu reparei melhor e paralisei. Ela tinha justamente o perfil de mulher que eu mais adoro! Era alta, por volta de 1,70 e tinha corpão. Sabe aquele mulherão, tipo gordinha mas com tudo em cima? Era bem o perfil dela. No primeiro momento, o que pude perceber é que ela tinha bração, seios grandes que dava pra perceber logo de cara, coxas grossas e bundão, que prestei mais atenção depois.

Entreguei o aparelho a ela e perguntei se ela estava a fim de dar uma volta, tomar um lanche comigo, ou o que ela quisesse. Na primeira resposta já percebi que dali sairia algo. Ela me disse que faria o que eu quisesse, pois se sentiria muito feliz por ter protegido a vida financeira dela daquele ano, pois não trabalhava e quem havia dado o dinheiro para comprar o aparelho foi sua mãe. E ainda me disse que iria retribuir com gratidão aquela minha ajuda.

Depois de resolver algumas pendências na lotérica, resolvemos tomar um lanche no McDonald's e colocar o papo em dia.

Ela me disse que não trabalhava no momento, mas que estava fazendo faculdade de farmácia. Aproveitei uma pausa dela e joguei um charme dizendo que além de bonita era inteligente.

Ela sorriu e me perguntou como eu sabia que era bonita. Eu respondi que pedi para um amigo meu olhar a foto no celular e ele me disse que realmente era bonita. Além disso, falei que ela tinha justamente o tipo do corpo de mulher que eu mais gosto, tipo mulherão, com pernão, bundão, peitão... Perguntei então a título de curiosidade, como era fisicamente, tipo, cor da pele, cabelo, etc e tal.

Me respondeu que tinha 25 anos, era morena clara, cabelo preto até o ombro, tinha os olhos castanhos escuros e... os lábios... ah, que lábios! Lábios cheios.

Sem perder tempo eu respondi que tinha acertado, que realmente era uma mulher bonita. Dei uma cantada meio depravada confesso, mas foi o que me restou na hora, e disse "E gostosa também."

Ela deu uma risada gostosa e me perguntou:

--Ai... eu queria te fazer uma pergunta, mas... tenho medo da sua reação.

__ Pode perguntar, respondi.

-- Vocês que não enxergam, assim... como vocês... transam?

-- Ah, normal. O extinto natural do ser humano vai muito mais longe do que um simples ver. Tá certo que vocês são condicionados pelo visual, mas eu penso que o sexo é muito mais do que ver.

-- É mesmo? perguntou ela.

-- Sim, claro que sim!

--Então eu quero te pedir uma coisa, só que antes quero fazer uma arte.

-- Fique à vontade! Estamos aqui pra nos descobrir!

Quando disse aquilo, ela me fez virar a cadeira de frente pra ela. Feito isso, colocou uma mão de cada lado do meu rosto. Rapidamente pensei comigo, "Lá vem beijo!" E foi dito e feito. Ela foi me puxando cada vez mais próximo de si, até que nossas bocas se encontraram. No começo foi um beijo calmo, para um reconhecer o outro, mas aos poucos isso foi esquentando, esquentando, até se tornar uma explosão e uma guerra de línguas. Fui aos céus com aquela boca... com aquele beijo... Nossos beijos duraram aproximadamente 5 minutos, mas parecia que tudo aquilo não durou mais que segundos, de tão bom que foi.

A essa altura do campeonato meu pau já dava sinais de vida, mas não pretendia atropelar aquela emoção tão maravilhosa que a gente sentia.

Até que o beijo cessou e ela me fez o convite que marcou o momento:

-- Eu quero ficar sozinha com você. Quero te sentir dentro de mim. Quero que você me desmanche em prazer.

Daí eu consegui ligar os fatos. Lembram que eu havia dito que achava esquisito uma mulher adulta com um celular com a capinha rosa com o desenho das meninas super poderosas? Pois bem, nessas declarações percebi que ela era o tipo de safadinha inocente, aquela que não é de falar putaria do tipo, quero que você me coma, me rasgue no meio, essas coisas.

Depois dessa declaração linda por parte de Bianca, terminamos nosso lanche e saímos às pressas dali, pois tínhamos muita coisa a ser feita.

No acesso ao Metrô, na escada da plataforma, ela deu um jeito de ficar um degrau acima do meu para me dar outro beijo de cima para baixo.

Pegamos o metrô e descemos algumas estações depois, onde eu disse que conhecia um motel não muito chique, mas que era legal. Mesmo assim, conseguimos um quarto com hidro, o que se tornou melhor ainda.

Chegamos no quarto e eu fiz um rápido reconhecimento do espaço para não sair pagando mico com a menina que eu mais queria que estivesse ali do meu lado. A partir daí a gente voltou a se pegar e começamos com outro beijo. Ela adorava beijar! Não perdia uma oportunidade de fazer nossas bocas se encontrarem.

Enquanto beijava Bianca, tirei primeiro a blusa que ela usava. Aproveitando o momento, ela decidiu já ficar descalça, deixando seus sapatos de lado. Depois tirei suas calças e o sutiã. Por Deus, que seios eram aqueles! Grandes peitos que desafiavam a gravidade. Por sinal os mamilos estavam duros denunciando a excitação dela. Comecei a mexer neles enchendo minhas mãos com aquelas carnes maravilhosas. Depois de ter mexido bastante, parti pro ataque final indo com a boca neles e levando a grandona ao delírio.

Fiz isso, mas não deixava minha mão quieta em nenhum momento. Elas começaram a descer pela barriga, coxas, costas, explorando cada vez mais daquele corpo. Primeiro pra dar prazer a ela. Depois queria gravar em minha mente todo o corpo daquela deusa, pra no futuro lembrar o que tinha nas mãos. Como eu disse, esse toque único, pele na pele, é a principal ativação da libido de um deficiente visual.

Enquanto eu a explorava, ela mesma se encarregou de tirar minha roupa. Tirou minha camiseta, tirei meu tênis e meias, ela abriu minha calça e me ajudou a tirar. Ajoelhou, abaixou minha cueca e meteu a boca no meu pinto ereto. Chupou muito, como se fosse um sorvete. Depois eu pedi pra ela parar, senão eu iria gozar em sua boca. Ela falou que não era o momento de eu gozar ainda. Dizendo isso, parou, levantou e subiu minha cueca novamente. Ficamos semi nus, ela de calcinha e eu de cueca.

Foi aí que eu a deitei na cama e comecei um banho de língua por todo o corpo. De cima para baixo, começando pela orelha e pescoço. Virei ela de barriga para baixo e fiz o mesmo banho de língua. Quando cheguei naquela bunda, peguei a calcinha, que não era fio dental, mas era pequena, puxei para baixo pelas laterais. Era a última peça que faltava se livrar para eu ter o corpo daquela mulher todo meu.

Fiz ela virar de barriga para cima e, no instinto ela abriu as pernas. Foi quando toquei na vagina dela que tive uma grata surpresa. Provavelmente a menina já devia ter gozado umas duas vezes só de nos pegarmos. Sabe quando a mulher fica completamente lubrificada, a ponto de escorrer parte de seus líquidos para o começo das coxas? Pois bem, assim que ela estava. Meu pau que já estava duro, subiu de 30 a 100 em segundos. Acabei eu mesmo tirando minha cueca pois não aguentava mais aquela tortura. Joguei em um lado qualquer do quarto e me joguei de cabeça naquela buceta molhada. Lambi a parte interna das coxas e a parte lateral da vagina. Ela gemia bastante. Fui chegando aos poucos até colar minha boca e minha língua em toda a extensão de sua buceta. Daí, por incrível que pareça, deu a impressão que ela tomou um choque elétrico, pois pulava muito. Enquanto eu e o corpo dela lutávamos, durante uns 5 minutos, só ali, ela teve uns 3 orgasmos. E finalmente ela perdeu a inocência e me pediu com voz trêmula:

-- Vem ceguinho puto, me come, caralho. Não aguento mais, quero você me rasgando!

Bom, se era isso que ela queria, isso que eu iria fazer. Procurei pela camisinha no criado mudo do quarto. Quando eu peguei e iria abri-la, ela disse que não precisava. Confiava em mim e também estava tomando remédio para não engravidar.

Daí eu parti pro ataque. Começamos com o tradicional papai mamãe, mas diversificamos as posições.

Mas o ápice do prazer dela foi quando ela sentou e colocou meu pinto dentro dela sentada. A mulher me cavalgou muito e, quando imaginei que ela já tinha gozado o suficiente, ela começou a se tremer todinha. Sua xoxota começou a apertar violentamente meu pau e ela gozou. Entre gritos e mais gritos, ela começou a jorrar muito líquido. Era um líquido espesso, viscoso que molhou meu pau, a região da minha barriga todinha e o lençol. Sentindo aquilo tudo não aguentei... Gozei como a muito não gozava dentro daquela fonte de prazer... daquele vulcão que se explodiu em larvas de paixão. Exausta, ela caiu em cima de mim. Senti seu corpo suado por inteiro e seu coração batia forte. Sentia cada pulsação daquela morena maravilhosa.

Eu também não fiquei por menos, precisei de arrumar forças para me levantar, uns 10 minutos depois. Pedimos um suco para nos revigorar, pois merecíamos. Bebemos o copo do suco e fomos na banheira.

Ali, com a banheira enchendo ainda, ficamos aproveitando o chuveiro e tomamos um banho, sempre um lavando ao outro. Com ela cheia, voltamos a brincar e a nos pegar, até que o tesão aflorou novamente. Então resolvemos sair e partir para o segundo tempo, mas ela não imaginava o que eu tinha em mente.

Nos enxugamos e voltamos para a cama, ainda com as marcas do gozo dela no lençol.

Novamente ela se lubrificou rapidamente e meu pau deu sinal de vida. Pedi pra ela ficar de quatro. Voltei a enfiar meu pau nela, mas agora sentia aquela bunda redonda e descomunal batendo em mim. Comecei a colocar um dedo no cú escondido dela pelas carnes da bunda. Quando acostumou, meti dois, três, até conseguir enfiar os quatro dedos lá. Quando senti que estava relaxada, tirei bruscamente meu pinto daquela caverna encharcada e fui apontando para o rabo daquela beldade grandona.

Foi quando ela percebeu e disse: "Safadinho, tá querendo meter no meu cú é?" Respondi que sim e então ela disse pra ir, mas com calma, pois ela tinha dado a bunda só uma vez.

Honestamente eu era meio inexperiente com sexo anal, mas tentei fazer de uma forma com que ela se excitasse também. Claro que não disse a ela que era inexperiente nisso. Se você se propõe a dar o seu melhor pra sua parceira, não tem o porquê ter medo. Fui enfiando meu pau lá, ajudado por ela que ia empurrando sua bunda em direção do meu corpo. Até que a barreira inicial do esfíncter foi rompido e eu me senti todo dentro do rabo dela. Ela deu uma gemida de dor mas não pediu pra parar. Do contrário, só pediu pra que eu não me movesse pra que ela se acostumasse com o invasor.

Passada a sensação de dor, ela mesma começou a sinalizar que eu podia prosseguir, começando a mexer sua bunda. Com esse sinal comecei a meter aos poucos e mexer naquele grelo que jorrava líquido direto. Nunca vi uma mulher ser tão lubrificada como essa garota.

Continuei metendo, metendo, metendo no cú dela, até que novamente aquele gozo avassalador tomou posse do corpo daquela deusa. Ela gritava muito, perdendo completamente o controle do seu corpo e de seus extintos. Ela apertou meu pau com o cú e minha mão com a xoxota em uma explosão de orgasmos que pareciam não ter fim. Diante desses orgasmos inconstantes, gozei horrores dentro do cú daquela princesa grandona. E lá se foi por completo o que restavam das nossas forças. Saí de dentro dela e fiquei deitado do seu lado, só sentindo seu coração e respiração descompassados. Seu coração batia muito forte, parecia que iria sair pela boca!

Aos poucos fomos recobrando o mínimo de nossas forças para tomarmos outro banho e, felizes, terminarmos aquele dia inesquecível.

Daí pra zoar com ela, quando estávamos saindo do motel, perguntei:

--E aí, cego transa?

Ela só me respondeu:

-- Porra, se isso é transar, não sabia o que era transar até hoje. Me senti a mulher mais feliz e realizada em toda minha vida.

Voltamos para Itaquera, ela me deixou no ônibus que eu iria pegar para voltar pra casa. Certifiquei-me de que ela estava realmente com o telefone celular dela, demos o nosso último beijo na boca. E ela me agradeceu por tudo. Pelo celular, pelo lanche, pelo motel, pela transa... Trocamos número de telefone, chegamos a nos falar algumas vezes, mas depois ela precisou viajar, pois tinha conseguido um trabalho relacionado a sua área (farmácia), em uma cidade do interior junto com a família dela.

Confesso a vocês que essa, foi uma das transas inusitadas que mais marcaram minha vida. Fico de pau duro só de lembrar desse dia...

Bom, enfim é isso.

Gordinhas, ou não, que quiserem me escrever, estou por aqui. dv_grandao@gmail.com

Abraços pros marmanjos e beijos e chupões na mulherada!

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive dv_grandão a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

A Vida é assim: As vezes o acaso nos apresenta situações interessantes, neste caso até foderástica! Fiquei me imaginando degustar uma gordelícia por meio de um celular perdido!Carareservado@gmail.com

0 0
Este comentário não está disponível