VIUVINHA - Parte 01

Um conto erótico de Ehros Tomasini
Categoria: Heterossexual
Contém 1836 palavras
Data: 03/01/2019 01:15:23
Última revisão: 24/01/2019 01:43:30
Assuntos: Anal, Heterossexual, Oral

Ninguém diria que ele tinha apenas trinta e cinco anos de idade. Sua figura denotava bem mais que isso. Era alto, de longas barbas e cabelos desgrenhados, com as roupas imundas. Fedia. Poder-se-ia acreditar que sua tez era mulata, se não estivesse tão suja. Também teria um andar elegante, se não estivesse tão bêbado.

Era seguido a uma certa distância por um trio de pessoas bem vestidas. Dois homens de paletós pretos e de óculos escuros acompanhavam uma mulher loira de rosto belíssimo, sentada numa cadeira de rodas. Era uma cadeira moderna, denotando que sua proprietária tinha muito dinheiro pra gastar. Mesmo assim, o suposto mulato cambaleava sem se importar com ela. Estava com sede e seguia para o primeiro bar que encontrasse aberto naquela avenida de bairro nobre do Recife.

Ainda não eram seis da noite, mas os bares já estavam cheios de fregueses naquela sexta-feira. O mulato parou na frente de um boteco e olhou em volta. Pareceu não encontrar ninguém conhecido. Um garçom aproximou-se dele pedindo para que saísse do estabelecimento pois não era permitido pedintes ali. O sujeito imundo fez que não ouviu o que o cara lhe dizia. Ia caminhar até o balcão mas o barman colocou o pé na sua frente. O bêbado desequilibrou-se e foi ao chão. Fez uma cara de impaciência e tentou se levantar com esforço visível. Um dos homens de paletó e óculos escuros lhe ofereceu a mão para que se erguesse. O bêbado olhou cismado para ele. No entanto, depois de ficar de pé ajudado pelo desconhecido, perguntou o que este queria.

- É o senhor Bafo de Onça? - Perguntou o sujeito de óculos escuros.

- Quem quer saber?

- A senhorita Bárbara Sampaio quer falar com você. Conhece?

- A aleijada que estava com você? Nunca a vi mais gorda.

- Venha comigo. Depois, te pagamos um trago.

- Assim é que se fala, companheiro - disse o sujeito imundo, abrindo um sorriso franco.

Pouco depois, estava diante da jovem loira de rosto belíssimo que esperava a uma certa distância do bar. Tombou e por pouco não caiu por cima dela. Foi empurrado com violência pelo outro cara de óculos que estava perto da moça. Caiu sentado no chão. O sujeito que o levou até ali ofereceu-lhe novamente a mão para que se levantasse. Dessa vez, não foi preciso. Com incrível agilidade, o mulato projetou as pernas para a frente e ficou rapidamente em pé. Ato contínuo, deu um murro no que o tinha empurrado tão forte que o cara foi projetado a uns três metros de distância e não mais se levantou. O casal pareceu não dar nenhuma atenção ao fato. O mulato imundo perguntou:

- Vão dizer o que querem comigo? Estou com uma sede do caralho.

- Comporte-se diante da senhorita, por favor - disse o segurança que o tinha buscado no bar.

- Vai te foder, empacotado. Não gosto de gente da laia de vocês. Fedem a problema.

- E você fede a sujeira. Por isso, vou dizer a que viemos, de modo a me afastar de você o mais rápido possível - disse a jovem, pondo a mão no nariz.

- Então, desembucha.

- Sabe ler? - Perguntou ela.

- Claro.

O sujeito de óculos escuros meteu a mão dentro do bolso do paletó. O mulato ficou tenso, preparado para reagir se ele puxasse dali alguma arma. Mas o cara só tirou um cartão de lá. Entregou-o ao mendigo. A mulher voltou a falar:

- Tome um banho, ajeite-se e me procure neste endereço. Tem dinheiro para comprar umas roupas decentes?

- Claro que não.

- Rogério, dê-lhe algum dinheiro. - Ordenou a loira.

O cara cochichou algo ao ouvido dela. Ela perguntou pro mulato:

- Promete não usar o dinheiro para se embriagar?

- Não garanto. Mas prometo fazer todo o possível. Porém, quero saber logo o que querem de mim. - Disse o sujeito, contando o dinheiro recebido. Tinha mais de 300 reais ali.

- Queremos que mate alguém - disse sem nenhum constrangimento a jovem paraplégica.

O mulato esteve olhando fixamente para ela. A loira não desviou o olhar. Ao cabo de alguns segundos, ele devolveu o dinheiro ao cara de óculos, tirando do maço de cédulas uma nota de cinquenta reais. Disse:

- Estou fora. Obrigado pela grana. Te devolvo depois.

Dito isso, o sujeito botou a nota no bolso da camisa, deu as costas ao casal e voltou para o bar. A paraplégica viu quando ele se aproximou do garçom e mostrou-lhe a nota. O cara o mandou se sentar numa cadeira afastada da clientela. Ele fez o que o garçom pediu. Logo, recebia uma cerveja geladíssima. A loira falou:

- Ele aceitou o serviço. Carregue teu companheiro desacordado e vamos embora.

O mulato imundo esteve tomando duas cervejas. Depois, remexeu os bolsos. Tirou de lá um celular. Discou um número. Quando atenderam, ele disse simplesmente:

- Estou dentro. Mas só nos encontraremos amanhã. Hoje, estou afim de beber - E desligou o aparelho.

Após alguns minutos, acionou de novo o celular e fez nova ligação. Esteve falando com alguém. Desligou e pediu mais uma cerveja. Cerca de vinte minutos depois, acercou-se dele uma morena tão imunda quanto ele. O mulato entregou-lhe a nota de cinquenta reais. Ela o beijou no rosto e foi-se embora. Quando ela desapareceu de vistas, ele pediu a conta ao garçom que havia colocado o pé para ele cair. No entanto, assim que o cara foi buscar a "dolorosa", ele levantou-se e foi embora sem pagar.

No outro dia, antes das dez da manhã, a loira paraplégica recebeu a visita de um mulato bonitão e bem vestido, cheirando a perfume Azzaro. Tinha o cabelo bem cortado e estava sem nenhum vestígio de barba. O cara tinha um charme natural e caminhava de forma felina. Estava tão limpo e bem vestido que ninguém o reconheceria como o sujeito bêbado e imundo do dia anterior. A jovem loira o esperava no terraço de uma enorme mansão em Boa Viagem, bairro nobre do Recife. Estava ladeada dos dois guarda-costas de paletós negros e de óculos escuros. Um deles tinha o rosto inchado. Disse para o mulato, se armando para briga:

- Ontem você me pegou de surpresa, cão rabugento. Quero ver se consegue me vencer de novo.

Mais uma vez o mulato agiu de forma rápida e surpreendente. Bloqueou o murro que o outro soltou em direção ao seu rosto e, em seguida, torceu o braço do sujeito e lhe deu um único golpe violento acima do cotovelo. Por pouco o osso não pulou fora do paletó. Antes que o sujeito gritasse de dor mais de uma vez, o mulato aplicou-lhe um murro de lado do rosto que lhe destroçou a mandíbula. O segurança caiu no chão, desacordado. Mais uma vez, o casal não interveio. O mulato postou-se diante da mulher na cadeira de rodas. Abriu as pernas e cruzou os braços como se estivesse à espera de alguma reação dela. A jovem apenas disse:

- Deixe-nos a sós, Rogério.

- Eu devo, senhora? - Perguntou o segurança moreno e de corpo tão atlético quanto o do mulato.

- Deve, sim. Não se preocupe, ele não me fará mal. - Respondeu ela - Você pode folgar o resto do dia. Antes, porém, livre-se desse imbecil de braço quebrado e mandíbula destroçada.

- Obrigado, senhora. Eu o levarei a um hospital.

O segurança jogou o companheiro desacordado sobre o ombro e caminhou até um Palio estacionado perto. Depositou o cara no banco traseiro, entrou pela porta da frente e deu partida no veículo. Logo, desaparecia além dos portões da residência. A loira levantou-se da cadeira de rodas e abraçou-se ao mulato. Em seguida, beijou-o longamente nos lábios. Ele retribuiu o beijo com fervor. Quando se separaram, ele perguntou:

- Faz quanto tempo que voltou a andar?

- Menos de uma semana, amor. Mas estava em São Paulo, em tratamento. Só retornei para cá ontem. Está em alguma missão?

- Sim, mas posso dar um tempo, se você tiver algo mais importante.

- Tenho, sim. Quero dar uma foda daquelas que me deixam satisfeita por dias. Só depois, conversaremos sobre trabalho. Vamos entrar?

Nem bem entraram na sala luxuosa da mansão, ela tirou toda a roupa rapidamente. Já estava sem calcinha. Disse para ele:

- Sem preliminares. Você já sabe do que eu gosto.

Ele puxou uma cadeira da grande mesa que havia no recinto e fez com que ela se sentasse. Em seguida, abriu o fecho da calça e ela fez o resto: retirou da cueca o enorme caralho dele e o levou à boca. Apesar de dizer que estava louca para foder, ela não teve pressa: mamou o cacete dele demoradamente, até que este ficou todo lambuzado de saliva. Então, levantou-se da cadeira e segurou-se no encosto desta com as duas mãos, apoiando o pé no assento e ficando de costas para ele. O mulato parafusou o caralho entre as pregas dela e empurrou com firmeza. Ela gemeu de dor e prazer. Disse:

- Ai, parece que ele está maior e mais grosso, amor. Mas não precisa me poupar da dor. Mete no meu rabo sem pena, mete...

Quando ele fincou a pica até o talo, ela começou a movimentar o bumbum de forma frenética. Ele acompanhou seu ritmo com movimentos de quadris, socando em seu rabo com ligeireza. Não demorou a ela abrir muito a boca e entrar em frenesi. Estava gozando pelo cu, como sempre acontecia quando transava com ele. A loira agarrou-se mais ao encosto da cadeira e empinou a bunda. Gemia:

- Vai... soca no meu cu... arromba ele com força... faz um bebezinho de merda, seu escroto.

Ele aumentou o ritmo do coito. Ela gemeu mais alto. Reclamou:

- Ainda estou fraca das pernas... Vou baixa-la...

Quando fez isso, ele a abraçou pela cintura, por trás. Ela fechou bem as pernas e continuou os movimentos de cópula, agarrada com uma das mãos na nuca dele. Ele também movimentava os quadris, querendo enraba-la cada vez mais profundo. Num dado momento, ela voltou a se sentar na cadeira. Ficou lambendo o pau dele do talo até a glande. A cada passada de língua na total extensão do caralho grande dele, o mulato estremecia de prazer. Depois, ela ficou movimentando o punho com os dedos em forma de anel, girando a mão enquanto chupava a glande. Quando ele não esperava, ela correu até a mesa da sala e deitou-se sobre o seu tampo de costas. Levantou as pernas e as abraçou por trás dos joelhos, expondo o cu para ele. O mulato, mais uma vez, parafusou a pica em suas pregas, antes de enraba-la. Com um braço, ela abraçava as duas pernas suspensas e dobradas. Com a outra mão, abria mais a bunda. O cu exposto foi fodido magistralmente e ela urrava de prazer. Finalmente, ele também urrou:

- Vou gozar, porra... vou gozar...

Ela levantou-se rapidamente da mesa e se ajoelhou entre as pernas dele. Implorou:

- Me dá todo o teu gozo. Lança o leitinho na minha cara...

A gozada que ele deu em seu rosto foi cavalar e demorada. Ela se lambuzou toda de esperma. Depois, sugou a pica com os lábios, até não restar nem um pingo de gala nela.

FIM DA PRIMEIRA PARTE

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 6 estrelas.
Incentive Ehros Tomasini a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Listas em que este conto está presente

J67
Esposa satisfeita