A primeira putaria

Um conto erótico de Larissa Pimentinha
Categoria: Heterossexual
Contém 4123 palavras
Data: 19/01/2019 14:44:06

Olá, me chamo Larissa, esse é meu primeiro conto, por isso espero que me perdoem por qualquer coisa que vocês não gostarem. Primeiro vamos a minha descrição, moro no Rio de Janeiro, no bairro da Lapa, tenho 16 anos de idade e na época em que minhas aventuras com minha turma de amigos começaram quando eu ainda estava com 15 aninhos, sendo que tinha acabado de perder a virgindade nas férias. Agora estou no segundo ano do ensino médio, sou ruivinha de natureza, olhinhos verdes e rostinho bem delicado um pouco baixinha sim, tenho 1,60 de altura, peso mais ou menos 50 KG, sou bem branquinha, do tipo magrinha com cintura fina, tenho quadris largos uma bela duma bunda bem desenvolvida, e já nasci rabuda mesmo, o que só melhorou nesses 6 meses que passei a frequentar a academia tenho peitinhos bem pequenos, quem já provou sabe que dá pra por inteirinhos na boca e mamar com força pra deixar bem roxinhos os meus peitinhos (coisa que eu adoro), meus mamilos e minha bucetinha são rosadinhos, e minha bucetinha é uma parte minha que eu gosto muito, bem delicada, sempre raspo meus pelinhos pra poder tocar bem a minha grutinha, com lábios vaginais bem delicados e macios e meu grelinho de princesa.

Apresentações feitas, vamos ao meu primeiro relato. A melhor fase da minha vida começou ano passado, no primeiro do ensino médio, as aulas no colégio tinham começado a uma semana, eu estava a um tempo sem transar, desde que perdi meu cabacinho nas férias, aliás durante aquelas férias descobri como é gostoso sentir uma rola bem dura pulsando dentro de mim, mas eu conto melhor essa história em outra ocasião. Voltando ao colégio eu estava ansiosa pra rever minhas amigas e contar pra elas tudo que eu fiz nas férias e saber todas as safadezas que elas aprontaram também, somos um grupo de amigas bem unidas e safadas verdadeiras putinhas, mas somos discretas pra não arranjar problemas.

Assim que encontrei minhas amigas a Gabriela e a Nayla, duas putinhas tão lindas e safadas quanto eu, fomos logo falando das putarias que fizemos, ficamos conversando durante todo o tempo antes do sinal da entrada bater, quando o sinal bateu e fomos pra sala de aula tive uma grata surpresa logo no começo do ano, um aluno novo na sala. Seu nome era Renato, muito gato, branquinho, todo fortinho, não bombado, era fortinho de músculo mesmo, com uns braços lindos com aquelas veias saltadas que me dão tesão, cabelo bem preto cortado baixo, tipo corte militar, olhos castanhos escuros penetrantes, uma boquinha vermelhinha que me deu vontade de morder na hora, uma delícia. Assim que o vi comentei com minhas amigas:

Larissa- meninas, quem é aquela delícia de boy ali?

Gabriela- quem? Onde?

Larissa- ali, olha perto da janela.

Nayla- nossa que gatinho, deve ser novato, e que delícia de novato!

Nayla tinha razão, o garoto era uma delícia. O colégio que estudamos é público mas é bem tradicional quanto ao uniforme, pras meninas camisa de manga curta de abotoar branca com o símbolo do colégio, tipo social, saia do mesmo tecido azul marinho, um pouco acima dos joelhos meias longas e sapatilhas pretas, pros meninos a camisa do mesmo jeito, calças azul marinho também e sapato social preto. O Renato tava uma delícia naquela camisa como ele é todo forte o peito e os ombros ficavam bem destacados, e aqueles braços musculosos ficavam bem aparentes. No começo da aula não deu pra ir falar com ele por que o professor chegou e a aula começou logo, mas quando deu o intervalo eu e as meninas fomos logo falar com ele, até porque ele tava sozinho sentado no carteira dele sem falar com ninguém, isso é sempre comum com quem é novato.

Larissa- oi, tudo bem? A gente pode falar contigo?

Renato- claro.

Larissa- então, a gente te viu aqui sozinho e viemos te cumprimentar, eu sou a Larissa e essas são as minhas amigas, Gabriela e Nayla.

Gabriela- tudo bem?

Nayla- prazer gatinho

Renato- prazer

Gabriela- nunca tinha te visto no colégio, você é novato né

Renato- sou sim, mudei de colégio esse ano

Nayla- ahl legal, e me fala tá gostando da escola?

Renato- ah acabei de chegar, mas já tô gostado sim

Ele falou isso olhando pras pernas da Nayla, ela tem mas pernas de dar inveja a qualquer uma, e tem um rabo que é um pouco maior que o meu, até eu tenho vontade de comer ela hahaha.

Larissa- então, se você quiser a gente pode te levar pra conhecer melhor o colégio, melhor do que ficar aqui no intervalo sem ter o que fazer.

Renato- beleza, vamo lá.

Quando o Renato levantou eu vi que ele tinha uma altura legal, tipo 1,78 mais ou menos, alto e gostoso, meu deus que delícia, já estava planejando cada foda com ele que vocês nem imaginam.

Levamos ele pra conhecer o colégio, descemos pra quadra no ginásio com as arquibancadas (me deu uma vontade de puxar aquele gostoso pra debaixo das arquibancadas e fuder ali mesmo) , a piscina do colégio aqui aqui tem uma equipe de natação que só tem caras gostosos, o pátio do colégio que é bem grande, com umas árvores e uns bancos espelhados e a cantina, nós paramos lá e sentamos pra conversar mais um pouco antes do intervalo acabar, perguntamos se ele tinha namorada, e ele respondeu que não, tava solteiríssimo (e mesmo que tivesse namorada por mim foda-se) perguntamos quantos anos ele tinha e ele disse que tinha 16, tinha feito aniversário na primeira semana do ano, perguntamos aonde ele morava e ele respondeu que morava na Lapa também perto de um quarteirão que fica perto dos arcos, perto da minha casa (tudo estava conspirando pra eu quicar na pica daquele macho). Continuamos conversando e comentando sobre ele:

Nayla- puxa, você é todo musculoso, olha só esses brações.

Renato- pois é, eu gosto de malhar, faz bem pra saúde.

Larissa- e que saúde hahaha

Gabriela- continua que tá dando super certo

Renato- ah valeu, mais vocês também tão ótimas, muito gatinhas

Nayla- hhahah brigada

Larissa- já tá dando em cima da gente é ? hahahah

Renato- que nada, só tô dizendo a verdade

Nayla- me diz gatinho quanto você levanta na academia? Aposto que bastante

Renato- depende, mas tem exercício que eu pego até mais de 100 Kg

Nayla- nossa isso é bem mais pesado do que eu, aposto que se tu me pegasse no colo com esses brações me levantava facinho

Renato deu uma risadinha e a Nayla deu uma olhadinha bem safada pra ele, aquela cachorra tava querendo dar pra ele também, tava na cara, mas primeiro ele ia me comer, só depois ele podia comer as minhas amigas, sou bem competitiva nisso, eu tinha que dar pra ele primeiro.

O sinal bateu e tivemos que voltar pra sala, a aula correu normal, Renato foi sentar na carteira dele perto da janela e eu minhas amigas fomos pro fundo da sala, como sempre gostamos de fazer, fica mais fácil de conversar. Eu não parava de pensar em mil maneiras de levar aquele gatinho lá pra casa e trepar com ele, tinha acabado de conhecer e já tava louca pra dar minha bucetinha linda pra ele meter com força, fiquei a aula inteira pensando num jeito, nem prestei atenção em nada que a professora falava, até que pensei numa solução.

Quando a aula terminou eu e as meninas fomos de novo falar com o Renato que arrumava as coisas dele pra ir embora, perguntamos se ele não queria ficar com a gente conversando mais um pouco, que achamos ele muito legal e tudo, ele disse que também tinha gostado muito de nós, mas queria ir pra casa tomar um banho e descansar um pouco pra depois ir pra academia. Nisso eu perguntei qual era a academia que ele malhava, torcendo pra ser a mesma que a minha e pra minha sorte era, uma academia grande que tem no bairro (só não vou falar o nome porque não tô afim de fazer propaganda de graça). Eu costumava ir malhar de noite e ele de tarde, por isso ainda não tinha visto ele, ao saber disso já planejei tudo na minha cabeça, fui pra casa com o plano armado só esperando a hora de agir.

Na parte da tarde eu resolvi ir pra academia lá pras 17 horas mais ou menos, fui mais cedo pra ver se encontrava o Renato por lá, tava torcendo pra encontrar ele, quando cheguei eis que ele já estava lá, já um pouco suado fazendo seu treino, tava uma delícia, de shorts de preto , camiseta branca sem mangas que mostravam aqueles brações musculosos e aqueles músculos do peito e das costas aparentes naquela camisa branca suada que ficava grudada nele, ele levantou a parte de baixo da camisa pra enxugar o rosto e eu deu pra ver um belo tanquinho, com aqueles gominhos que mais tarde eu lamberia, uma visão do paraíso. Eu também não estava nada mal, shortinho de ginastica branco bem curtinho pra mostrar minhas pernas lisinhas, e pra marcar minha bundona e minha calcinha preta bem pequena , alias a parte de trás parecia um biquíni já que fica encavadinha na minha rabeta, tudo de propósito claro, usava uma camisetinha azul bebe lisa de tecido fino que geralmente ficava colada em mim quando suava, e sem sutiã, primeiro por que eu queria mesmo me mostrar, segundo por que eu não gosto mesmo de usar pois meus peitinhos são bem pequenos como já falei, então me sinto bem livre pra não usar sutiãs nunca, as vezes saio até sem calcinha também... enfim, fui falar com o Renato, disse que era legal encontrar ele ali, assim não ia treinar sozinha, ele disse o mesmo, que era legal ter me encontrado. Fizemos o treino normalmente, óbvio que de vez em quando eu dava umas secadas nele pra conferir o material, e pegava ele me olhando disfarçado também, principalmente quando fui fazer agachamentos, eu empinava bem a buda pra ele olhar mesmo, numa dessas eu percebi que ele tava de pau duro por de baixo do shorts, o safado tava querendo me fuder também, tudo perfeito.

Depois que o treino acabou fomos embora juntos e pedi ao Renato que me acompanhasse até em casa pra gente ir conversando no caminho, como não tinha ninguém em casa, já que minha irmã estava morando em outra cidade estudando e meus pais só chegavam a noite do trabalho, lá pelas 20:30 geralmente, tinha tempo suficiente pra uma foda de apresentação com o Renato. Fomos conversando sobre namoro, sobre a escola e tudo, teve uma hora que eu deixei a minha garrafinha de água cair no chão e me abaixei pra buscar empinando bem a bunda, quando me virei o Renato tava encarando meu rabo sem vergonha nenhuma. Ao chegar em casa perguntei se ele não queria entrar um pouco pra beber água gelada, ou comer um lanche, ele disse que sim, que depois do treino ele ficava com fome e que queria comer um lanche bem gostoso (disse isso me olhando de cima a baixo).

Entramos e falei pra ele sentar que ia na cozinha preparar alguma coisinha, nisso que me levantei ele me puxou pelo braço e me abraçou por trás com força, me encochando mesmo, que delícia, ele me apertou encaixando a rola dura igual uma barra de ferro no meio da minha bunda e falou no meu ouvido que eu tava uma delicia com aquela roupinha colada de academia toda suada, que já tinha manjado a minha e que ia me dar o que eu tava querendo. Nisso ele enfiou a mão por dentro da minha camiseta e começou a massagear meus peitinhos a beliscar de leve os biquinhos e falou no meu ouvido

Renato- que safada, andando por ai sem sutiã, deixando esses peitinhos soltos desse jeito

Nisso eu estava com a outra mão pra trás passando a mão nele também, sentindo aqueles músculos duros e definidos e sentindo a respiração quente dele enquanto beijava e lambia meu pescoço e mordia minha orelha, eu tava louca de tesão, falei pra ele que a gente ia se divertir bastante, nisso ele me deu um puta tapa com força na bunda e tirou a minha camiseta me virando de frente e me dando um beijo na boca que quase me faz desmaiar, tirou a camiseta suada e pude enfim ver aquele corpo delicioso dele, todo musculoso, natural, nada de bomba, forte mesmo, definido, com aquele tanquinho lindo e aquele peitoral largo e bem forte, eu comecei a beijar aquele corpo dele pelo peito e fui descendo até a barria e comecei a dar mordidinhas de leve e a lamber aquele tanquinho, enquanto ele passava a mão na minha cabeça me guiando até o pau dele, não me fiz de rogada, desfiz o laço do shorts abaixando ele junto com a cueca e foi então que saltou na minha frente uma bela duma rola de respeito.

A rola do Renato é uma maravilha da natureza, grande 20 cm, grossa cheia daquelas veias saltadas lindas, com a cabeçona rosada um pouco inclinada pra cima, uma delícia, cai de boca, mamei muito, com força mesmo, deixava a baba escorrer e cair no chão, tava sedenta por piroca, lambia desde a cabecinha até as bolas e babava muito, sentia aquele cheiro de suor na piroca e ficava ainda mais excitada, tentava colocar tudo na boca e engolir, mas era bem grande aquele pau, até que o Renato decidiu me ajudar, ele me mandou abrir bem a boca e deixar aberta com a língua pra fora. Ele socou o pau inteiro de uma vez no fundo da minha boca, sentia a cabeça da pica forçando minha garganta e meu nariz encostava nos pentelhos dele, meus olhinhos meigos se enchiam de lágrimas e eu engasgava muito, tava uma delícia, sempre fui bem submissa, descobri que amo ser tratada igual puta, e foi o que o Renato fez, ao mesmo tempo que enfiava o pau na minha goela ele dava tapas na minha cara e me chamava de putinha, que ia me rechear de porra quente e encher meu rabo de porrada.

Depois de um bom tempo engolindo aquela tora de carne bem dura, Renato me levantou apertando meu pescoço com uma das mãos e puxando meu short com a outra, ajudei ele a tirar minha roupa, quando fiquei só de calcinha ele me deu uns tapas com força na bunda que estalavam muito alto e me tiravam gemidos de prazer. Ele deu mais umas chupadas com força nos meus peitinhos e me jogou no sofá deitada, arrancou a minha calcinha como um animal e abriu as minhas pernas, viu minha bucetinha e disse:

- mais que delícia essa xoxotinha, rosadinha, lisinha, pequenina, será que o gosto é bom?

Sem me dar tempo de responder ele começou a lamber minha pepekinha delicada, lambia meus lábios vaginais com maestria, abriu ela e enfiou um dedo enquanto lambia por fora babando bastante, começou a massagear por dentro me fazendo gemer igual uma cadelinha, depois enfiou mais dois dedos e fez movimentos como se fosse um gancho puxando minha buceta por dentro, aquilo foi bom demais, me fazia gemer alto igual uma atriz pornô, lambeu meu grelinho e cuspiu nele dando uns tapinhas de leve pra deixar ele inchado, implorei pra que ele metesse a rola em mim, ao que fui prontamente atendida.

Renato sentou no sofá e mandou que eu montasse de frente pra ele, sentei naquele mastro com tudo, minha buceta tava encharcada e eu queria fuder com força mesmo, sentei e recebi um tapa forte na bunda me mandando quicar, comecei a pular como uma égua enquanto ele me apertava a cintura e lambia meus peitinhos, lambia os bicos e dava chupões, me dava tapas fortes no rabo e na minha carinha linda de vez em quando, pulei com muita força naquela pica e o barulho das minhas cochas e da minha bunda batendo no corpo dele me deixava muito excitada, junto com o cheiro de suor já que tínhamos acabado de sair da academia, aquilo formava uma atmosfera muito excitante.

Renato passou a meter um dedo no meu cuzinho lindo, até então virgem, eu não sabia se queria perder o cabacinho do cu ali, mas tava gostando de levar dedada. Ele adorava morder os bicos dos meus peitinhos e apertar minha bunda deixando ela bem dolorida. Tava uma delícia, então ele me mandou sentar de costas pra ele, pra mudar um pouco. Mudei e posição fazendo um helicóptero, pra quem não sabe o que é, eu me virei de costas pra ele com as pernas abertas e sem tirar o pau dele de dentro da minha buceta.

Joguei meu corpo pra trás e dobrei as pernas me apoiando com os pés no sofá, minhas mãos foram pra trás me apoiando do lado dele, devidamente posicionada Renato começou a socar com tudo dentro da minha bucetinha, mas muito rápido mesmo, parecia uma metralhadora de piroca, meu cabelo ruivo voava na minha cara e eu não sabia dizer outra coisa que não fosse:

- ai caraaaaaalhooo, mete filho da puta, soca essa rola em mimmm

Ao que Renato socou com tudo mesmo e o que já estava ótimo ficou ainda melhor, ele botou uma de suas mãos pra frente, na minha buceta e começou a esfregar com força o meu grelinho ao mesmo tempo em que marretava minha bucetinha por baixo. Puta que pariu aquilo foi bom demais. Ficava me chamando de putinha ruiva, que eu tinha fogo na buceta e ele ia apagar com porra, dizia que a minha buceta era quente pra caralho e que tava melada igual uma cadela, e eu tava mesmo minha buceta tava encharcada, a foda fazia um som de batidas no molhado, uma delícia, isso era inevitável pelo jeito que aquele macho gostoso ficava estimulando meu clitóris esfregando ele com força, senti que estava prestes a gozar e pedi pra ele continuar socando com tudo que eu ia gozar na rola grossa dele.

Fui prontamente atendida ele continuou socando a tora em mim e esfregando com força meu grelo, gozei pra caralho gemendo igual uma puta de filme pornô, nisso ele falava:

-isso putinha goza pra mim, deixa minha rola toda melada, cadelinha gostosa, pode esperara que já vou te encher de leite bem quente.

Ele queria gozar metendo na minha bucetinha gulosa, nem me preocupei pois desde que perdi a virgindade passei a comprar sempre anticoncepcionais, e acho que mesmo que não tivesse ainda assim eu ia deixar ele gozar dentro de mim, não ia perder a oportunidade de sentir a porra quente daquele cavalo dentro de mim. Depois que eu gozei Renato continuou me comendo naquela posição mais uns 10 minutos, depois me mandou ficar de quatro no chão, obedeci na hora, joguei umas almofadas no chão pra apoiar meus joelhos e fiquei na posição, ele me mandou encostar a cara no chão e empinar bem a bunda, jogar o rabo bem lá no alto, me ajeitei do jeito que ele queria e ele veio montando em cima de mim, ele era bem maior e mais pesado do que eu, confesso que foi difícil aguentar aquilo tudo em cima do meu corpinho, eu peso no máximo uns 50 kg, o Renato pesa mais 80 com certeza, e é de puro musculo, no que ele encaixou a tora na entrada da minha grutinha ele socou tudo de uma vez com força, me arrancando um grito de dor e de prazer (aliás eu sou assim gosto de fuder com força e de gemer alto, gritando mesmo).

Renato se posicionou bem por cima inclinando seu corpo um pouco pra frete pra se equilibrar enquanto socava a tora dentro da minha bucetinha, perguntou se podia meter no meu cuzinho, eu disse que o cuzinho ainda era virem, que queria dar pra ele mas em outra ocasião, numa foda só pro meu cuzinho, ele aceitou de boa a voltou a meter na minha buceta, socava de um jeito forte e rápido, parecia uma britadeira, achei que ele fosse me partir ao meio, enquanto ele socava meu rosto era cada vez mais pressionado contra o chão, tava completamente dominada gemendo alto sem vergonha nenhuma, meu rostinho só foi liberado da pressão quando ele usou uma das mão pra segurar meus cabelos e puxar pra cima, eu parecia uma eguinha sendo domada por uma peão bruto, isso com certeza excitou ele ainda mais, por que de novo ele começou a dar tapas com força na minha bunda, ele sacava sem parar, até que aumentou mais ainda a velocidade, eu já sabia o porque disso, e tinha razão.

Renato gozou com tudo dentro da minha bucetinha, vários jatos fortes e bem fartos de porra quente me encheram a bucetinha, ele socou mais um pouco e tirou a rola pra fora, era tanta porra que estava até escorrendo pra fora da buceta, pedi pra ele me deixar limpar a rola dele e ele deixou claro. Fiquei de joelhos, e a porra da minha buceta escorrendo pelas minhas pernas, enquanto eu lambia e chupava aquela pirocona toda gozada, com a cabecinha ainda latejando, lambi e chupei tudo cada gotinha de porra e engoli com prazer, lambendo até as bolas dele, ao que ele respirava profundamente recuperando o fôlego depois daquela foda maravilhosa.

Depois que terminei de limpar a rola do Renato com a minha boquinha ele disse que tinha que ir pra casa, que já tinha um monte de ligação perdida dos pais dele, mas que ele tinha adorado me comer e que queria me comer de novo, várias vezes, principalmente meu cuzinho, que tava doido pra tirar o cabacinho do meu cu e arrebentar ele com força. Aquilo me deu uma ideia ótima. Disse ao Renato que podíamos fuder um pouco sempre antes da aula.

Expliquei a ele que nos fundos do colégio, depois do ginásio tinha tipo uma casinha onde guardavam os materiais de educação física e as decorações pra festas da escola, que raramente alguém aparecia por lá, mesmo os funcionários da escola, eu sabia disso porque sempre ia pra lá quando queria matar aula com minhas amigas ou sozinha mesmo, e ninguém nunca aparecia pra incomodar. A entrada do colégio era as 7:30 mas se os alunos chegassem antes disso eles podiam ficar circulando a vontade pela escola que ninguém se importava com isso, disse ao Renato que se chegássemos todo dia umas 7 horas ou até um pouquinho antes, ele poderia me fuder sempre antes da aula.

A princípio ele não gostou muito da ideia de ter que acordar mais cedo pra chegar bem cedo na escola, disse que preferia me comer depois da aula, de tarde depois da academia como fizemos. Só que eu tinha outros esquemas planejados já de tarde, inclusive sair com minhas amigas pra aprontar, então não era sempre que ia dar naquele horário, e eu queria muito continuar sentindo aquela rola dele dentro de mim, então usei meu charme e perguntei ao Renato se ele não gostaria de já começar o dia me fudendo bem gostoso e me enchendo de porra logo de manhã cedo antes da aula, obviamente que falando assim ele topou na hora, e então ficamos combinados desse jeito.

Renato se vestiu eu também, fui acompanhar ele até o portão de casa, depois que ele foi embora eu fui logo tomar um banho, por que tava com a cara toda melada de porra e a buceta recheada e as coxas meladas também, aquele cavalo gozou um litro de esperma hahah. Quando tirei a roupa no banheiro e olhei minha bunda no espelho vi o estrago, meu rabo de ninfeta tava marcado com o formato da mão do Renato bem vermelho de tanto tapa que levei e minha cara também tava vermelha de quando fiquei de quatro com a cara encostada no chão. Achei aquilo demais e fui tomar um banho antes que meus pais chegassem. Naquela noite jantei e fui dormir relembrando aquela foda maravilhosa que tive e ansiosa pelos dias seguintes, mas isso eu conto em outra ocasião. Beijos meus lindos e minhas lindas.

Gente me desculpem se o conto tiver ficado muito longo, mas é a primeira vez que escrevo e queria contar todos os detalhes de como começou essa fase maravilhosa da minha vida que se estende até hoje, e não se preocupem ainda tem muitas histórias ainda mais safadas pra contar envolvendo a mim, Renato, uns outros meninos que conheci e minhas amigas também, só preciso convencer elas a escreverem aqui comigo, mas podem deixar. Deixem nos comentários a opinião de vocês, um beijão.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Larissa Pimentinha a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Nota 10! Adorei os detalhes! Muito excitante mesmo...

0 0
Foto de perfil genérica

Nota 10, muito bom. Escrito com bastante detalhes, conto bem longo e que dá tesão. Traga mais histórias pra nós!

0 0
Foto de perfil genérica

Pra marinheira de primeira viagem,está ótimo. Só dá a impressão que suas amigas também participariam da putaria. Mas como destacou no título,é só a primeira,então você não cometeu propaganda enganosa,hehehehehehehehe

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Amei seus contos delícia muito excitantes beijo vamos manter contato isacerita@hotmail.com

0 0
Foto de perfil genérica

Belo conto, Larissa!

Quem me dera uma ruivinha assim na época de Colégio!

Escreve mais relatos assim.

0 0
Foto de perfil genérica

Nossa que delícia de conto!!! Mas como é seus pés amor??? Seria legal um email pra conversar com vc

0 0

Listas em que este conto está presente

Ler depois
Contos para ler depois com mais tempo.