MEU AMIGO SACOU

Um conto erótico de Fenix Brasil
Categoria: Homossexual
Contém 1343 palavras
Data: 18/01/2019 10:05:25
Assuntos: Gay, Homossexual

Eu estava em casa conversando com meu amigo Ernesto quando tocou a campainha. Era Paulo que tinha mandado mensagem que viria para a gente namorar, ele estava com saudade de me comer. Fiz as devidas apresentações e ofereci um café para o Paulo. Terminei o assunto com meu amigo que logo se despediu e saiu ( ele não imagina que sou passivo ). Paulo me levou para o quarto e nos amamos muito, gozamos duas vezes, ele é muito gostoso.

Paulo sempre vai em minha casa e cerca de dez dias após esse encontro do Paulo com o Ernesto, novamente Paulo avisou que vinha e Ernesto estava tomando um cafezinho quando o Paulo chegou. Ernesto logo se despediu e saiu.

Dois dias depois Ernesto chegou cedo e como de costume sentou-se enquanto preparava um chá para nós.

Conversávamos e de repente Ernesto me solta a pergunta que eu não queria.

Ernesto: - esse cara que tem vindo aqui está te comendo?

Fiquei sem saber o que responder. Um filme passou na minha mente em segundos de tempo. Mentir e negar tudo? Dizer que sim e assumir que tenho um caso com um homem? E resolvi ser sincero.

Eu: - sim, a gente está tendo um caso. Porém ele foi chamado para trabalhar em São Paulo e terminaremos por força das circunstâncias.

Ernesto: - sempre desconfiei desse cara. Há muito tempo que ele te come? Que vocês tem esse caso?

Eu: - já estamos juntos há 2 anos.

Ernesto: - eu sempre te querendo e achando que era impossível eu conseguir te comer gostoso.

Eu: - sério isso?

Ernesto: - sério. Há muito tempo que sou louco para te ver peladinho só pra mim. Poder brincar nessa bundinha arrebitada que tu tem. Sempre estive de olho nela.

Eu: - não posso, espera o Paulo viajar e voltaremos a conversar. Confesso que sempre tive uma queda por você mas, você nunca tomou iniciativa.

Noto que ele está com o pau duro por causa do volume nas calças. Mudo o rumo da conversa e logo ele sai.

Passa um mês, Paulo sempre vindo aqui para me comer e Ernesto de vez em quando vinha tomar um café e conversar. Às vezes preguntava se o Paulo ainda estava me comendo. E veio o dia da despedida do Paulo. Ele passou a noite aqui em casa e preparei um jantar para ele. Ernesto ficou quase um mês sem vir aqui em casa, depois soube que ele estava passeando até que um belo dia ele vem aqui em casa. Era uma tarde de sol de um sábado, trazia um pacote. Desde o dia em que Ernesto disse que estava afim de mim desde muito tempo que passei a ver ele com outros olhos. Moreno, alto, corpo bem feito e bom caráter, carinhoso, sempre atencioso.

Ernesto: - trouxe para você.

Eu: - obrigado, obrigado por ter lembrado de mim.

Abro o pacote e tiro uma imagem feita de barro representando um boiadeiro, é muito bonita.

Ernesto: - nunca esqueço de você. Tu está sempre presente em meu pensamento e no coração.

Ele então se aproxima olhando nos meus olhos e me abraça com ternura. Me beija o pescoço, ele sabe que isso me excita. Ele me abraça mais apertado e sinto o volume do membro duro dele em minha perna. Nossas bocas se tocam e nossas línguas se enroscam. Suas mãos deslizam pelas minhas costas e desce até a minha bunda. E suas mãos grandes apertam minhas nádegas. Ele então tira a minha camisa e começa a passar a língua em meus mamilos e a chupar eles. Solto gemidos de puro prazer. Abro o cinto da calça dele e a calça cai no chão, tiro a camisa e vislumbro um lindo volume em sua cueca. Pego e massageio com ternura.

Ernesto: - não é melhor irmos para o quarto?

Eu: - onde tu quiser.

E sigo à frente e entro no quarto. Sento na cama e ele na minha frente abaixo a cueca dele libertando aquele mastro. Acaricio com a mão direita enquanto que com a mão esquerda seguro em sua perna. Uma pica linda, de cabeça rosada, grossa, grande, veias marcadas. Abro a boca e começo a chupar com vontade. Quase que não cabe todo na boca por ser grosso e grande. Ele geme de prazer e acaricia meus cabelos. De vez em quando segura minha cabeça como que pedindo para eu ir mais devagar. Tiro a bermuda que eu usava ficando só de cueca.

Ernesto: - nossa, que delícia. Tu sabe mamar uma piça, que maravilha.... aiiiiiiiiiiiii.... arghhhhhhhhh... está dificil de segurar para não gozar.

Ele então me levanta pelos braços e me deita de bruços na cama. Tira minha cueca e suas mãos grandes deslizam pela minha bunda.

Ernesto: - e tão linda essa tua bunda. Toda lisinha, sem pelos. Durinha. Amei.

Solto gemidos e suspiros.

Eu: - é natural assim.

Ele então se posiciona e começa roçar aquele mastro grande em minha nádegas, as quais ele abre e encosta aquela cabeça rosada e começa a empurrar.

Eu: - pára, assim vai me machucar. Pega um creme.

Ele passa o creme no meu cuzinho e aproveita para brincar com um dedo dentro. E começa a meter a piça que dessa vez vai entrando.

Eu: - caramba, que caralho é esse? Dói, arde, queima.

Ernesto: - relaxa, que logo vai ser só prazer.

Sinto cada pedacinho do caralho dele me invadindo e isso me causa muito prazer. Uma onda de calor vai me invadindo por dentro e, quando ele está todo enterrado em mim ele me abraça com ternura e fica assim parado.

Ernesto: - nossa, que sensação boa estar assim contigo.

Eu: - muito gostoso mesmo. Teu pau é grande e dói.

Ernesto: - relaxa que logo tu se acostuma.

E falando assim começa a movimentar em um delicioso vai e vem. Eu empino a bunda e ele mete com vontade. Me abraça com ternura e me beija a nuca. Seu corpo em contato com o meu, suas palavras doces, tudo me dá uma sensação muito boa. Nem imaginava que meu amigo era tão bom de cama assim. Sinto todos os movimentos do membro dele dentro de mim o que me dá muito prazer.

Eu: - muito gostoso sentir tu assim.

Ernesto: - que bunda gostosa que tu tem, macia e quente. Tu é todo apertado, muito gostoso. Vira de frango assado, quero te beijar.

Me viro e apoio os pés em seus ombros e ele mete tudo de novo. Ao mesmo tempo se curva e me beija na boca. Passa os dedos suavemente me meus mamilos me fazendo suspirar. Ele aperta um pouco meus mamilos, segura em minhas pernas e soca com gosto a pica no meu cu. Rebolo e aperto o mastro dele com os músculos do meu cu. Ele delira de prazer e aumenta o ritmo das suas estocadas. Eu também estou sentindo muito prazer. Sinto que seu pau está ficando mais grosso, está prestes a gozar. Ele me segura com mais força e solta um gemido mais alto e os jatos dentro de mim explodem em uma corrente de prazer. Sem nem me tocar começo a gozar também. Ficamos parados só sentindo prazer, parece que o tempo parou. Até que tira o pau de dentro de mim e me abraça e permanecemos abraçados durante algum tempo.

Ernesto: - nossa, há muito tempo que eu não sentia tanto prazer assim.

Eu: - gostei muito também. Senti que tu gozou muito.

Ernesto: - não falo apenas em gozar, falo de prazer, sintonia, estar feliz.

Eu: - eu também gostei de cada momento. Preciso tomar banho.

Levanto-me e vou até o banheiro e tomo um banho refrescante. Visto um roupã de vou para a cozinha preparar um lanche. Ele também toma um banho e logo está na cozinha comigo. Vestiu a roupa e estou preparando misto quente para nós e suco de laranja. Nos beijamos e ficamos conversando enquanto arrumo a mesa. Terminado o lanche acompanho ele até à porta. Nos beijamos mais uma vez e ele vai para a casa dele.

Um vazio me invade ao ver ele ir para a casa dele. Mas esse foi o início de um namoro que durou alguns anos.

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Comentários

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infelizmente ele mudou de endereço, foi morar em outra cidade

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INTERESSANTE. PRA MIM DURARIA PRA SEMPRE. MAS VC DISSE ALGUNS ANOS. RSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS.

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