Filmei a minha namorada

Um conto erótico de Pretinho de SP
Categoria: Heterossexual
Contém 502 palavras
Data: 18/01/2019 02:13:04

Eramos um casal safado. Tudo o que não podia fazer, a gente ia lá e fazia. Quando não tinha ninguém na minha casa eram os melhores momentos… Juliana se arreganhava toda a eu podia ver em detalhes cada pedacinho dela. Chupava aquela buceta rosinha até com mais vontade do que quando só sentia o melado. Era raro a gente conseguir ver o que estava fazendo, por que 90% das nossas trepadas eram escondidas em lugares pequenos ou escuros. Nesse dia, durante a tarde, conseguiamos ver tudo e pra não esquecer eu resolvi filmar. Quem leu os outros contos sabe que eu acho lindo o pau preto entrando na buceta branca… Isso foi a primeira coisa. Com a câmera na mão, filmei a entrada. Meu pau não é dos maiores, mas é grosso e não entra com muita facilidade. Dei uma forçada, pq ela não estava molhada o suficiente, mas ainda não estava entrando direito. Deixei a câmera apoiada na estante pra resolver aquilo e caí de boca. Modestia a parte sou bom de lingua… Chupei sei clitoris como se fosse uma bala enquanto enfiava o dedo na buceta para avaliar a situação. Aos poucos meu dedo foi ficando melado e eu vi que tinha chegado a hora. Voltei a deitar por cima dela e pincelei a piroca na portinha. Olhei nos seus olhos, coisa que ela ama, e meti devagar. Meu pau escorregou até eu chegar ao fim e sentir seu útero sendo pressionado. Ela puxou minha cabeça e me deu um beijo, sinalizando que eu podia começar a socar com força. Foi exatamente o que eu fiz. A câmera nos pegava de corpo todo naquele momento. Juliana com as pernas arreganhadas para cima e eu no meio delas me movimentando tão rapido quanto um coelho. Ela me agarrava e enfiava o rosto no meu pescoço. Seus gemidos perto do meu ouvido me deixavam ainda mais louco de tesão. A gente amava essa posição por que parecia que dava pra meter mais fundo. Alguns minutos depois, ela cruzou as pernas em volta de mim me segurando. Em dia fertil isso era uma merda, porque eu não conseguia sair nem que eu quisesse. Foi assim que, anos depois, acabamos fazendo a nossa filha (história pra outro conto). Levantei o corpo dela e mudei de posição na cama. Agora nossas bundas eram o que a câmera filmava. Meu saco balançando e batendo nela fazia barulho, seus gemidos e o som do meu pau escorregando no melado também. Eu me concentrava pra fazer durar o máximo. No ouvido dela, falei que ia gozar e isso fez com que ela me soltasse. Saí de dentro e peguei a câmera. Ela sabia exatamente o que fazer: abocanhou meu pau e eu filmei de pertinho a chupada deliciosa que ela deu. Senti sua garganta com a cabeça da piroca e foi ali que eu gozei. Ela quase engasgou mas engoliu tudo e ainda mostrou a língua pra deixar gravado. Aquele vídeo até hoje é inspiração das minhas punhetas.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Pretinho de SP a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários