Morando em um harém parte III

Um conto erótico de Baby Lizzie
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 677 palavras
Data: 18/01/2019 00:06:21

Vagarosamente o rei começa a bombar dentro de mim enquanto continuo evitando contato envergonhada de minha boceta que cada vez mais ficava umidecida, como se ela já tivesse aceitado o seu dever de ser uma prostituta.

Enquanto isso o rei tira as mãos de sua cintura indo aos meu mamilos porém sem paciência ele puxa diretamente meus mamilos me fazendo contorcer em sua direção enquanto sentia meu seio pulsar de dor ele ordena para mim com sua voz grossa

— Olhe para mim sempre que se lembrar, agora é minha deve se lembrar disso constantemente. – Ele diz aumentando a velocidade de meus gemidos enquanto me forço a manter contato visual.

Sinto minha intimidade começar a apertar em volta do cacete do rei com meus gemidos cada vez mais crescentes vejo o rei com um olhar de superioridade.

— Achei que você ia aguentar mais.

Ele diz puxando os dois mamilos uma última vez e descendo para minha buceta a abrindo com uma mão e a outra fazendo movimentos circulares em meu grelo. Encosto meus braços na cabeceira tentam achar algum apoio para levantar dali o mais rápido possível, porém o rei é mais rápido e sem me responder minha buceta começa a tremer e sou completo paralisada por uma onda de prazer me fazendo revirar dos pés a cabeça enquanto o rei finaliza me preenchendo com o gozo, minha respiração começa a se acalmar quando o rei se deitr ao meu lado e fala.

— Não abaixe as pernas, deixe elas abertas até a porra escorrer, enquanto você vai entendendo que é meu novo objeto. Não quero te punir. – Ele me ameaça enquanto acariciava meus seios, e da um último chupão quando se levantar e abotoa as calças saindo junto com os guardas que observavam tudo.

Porém como se matassem a última esperança ouço a porta se trancar enquanto continuo imóvel somente com as sensações de dor e luxúria que levemente saiam de mim.

Após algum tempo, não tinha noção do tempo naquela sala sendo o sol meu único guia, acabo chorando até dormir quando sou acordada por duas mulheres velhas e gordas, como as que haviam me vestido e as mesmas me mandam levantar e as seguir pelo castelo.

Me sentia completamente humilhada enquanto aquelas senhoras exibiam sua modéstia se cobrindo dos pés a cabeça eu andava pelo palácio nua com trapos vermelhos que estavam rasgados, e a porta grudada entre minhas pernas. Elas pareciam não ligar para isso, mesmo que o castelo de certa forma estava vazia fora alguns guardas esporádicos entre uma torre e outra.

Meus pés já estavam doloridos de tanto andar quando uma terceira senhora aparece me entregando um kit de roupas púrpuras como a cor do quarto em que o rei havia me avisado.

Na verdade não era uma roupa, era o mínimo, o conjunto consistia de um corselete, e uma saia com ajuste de corda dourada. sem um camisete para cobrir minha pele, nem uma anágua.

Respiro fundo me sentindo cada vez mais fragilizada naquele processo em que deveria estar sendo grata e sabia que aquelas senhoras não estavam sendo malvadas, pelo menos eu achava. Seguro o meu choro enquanto colo a roupa, e sou trancada no corset que me força a pelo menos na postura fingir confiança.

Então a porta se abre, e parecia uma das pinturas do castelo, de ninfas brincando perto d'água, e lá estava as outras diversas mulheres do rei, e agora eu.

Adentro ao jardim que dava para os quartos. No jardim havia um pequeno lago com vegetação que fazia uma leve brisa correr. Todas as mulheres lá usavam a mesma roupa que eu, porém variavam em cor. Por um momento me esqueço da tristeza e somente quero correr pelo jardim.

Vou andando até perceber que todas me olhavam porém ninguém se atrevía a falar, parecia que eu era a mais nova lá, tirando as crianças que brincavam em roupas brancas, talvez esses fossem os filhos de nosso rei. me ajoelho ao lado do lago observando os pássaros quando uma das mulheres se senta ao meu lado.

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