Conhecendo os sogros

Um conto erótico de Pretinho de SP
Categoria: Heterossexual
Contém 536 palavras
Data: 17/01/2019 09:04:37

Eu ia todo dia na portaria do prédio buscar a Juliana, às vezes transamos no carro mesmo e outras, quando minha casa estava vazia, iamos pra lá. Era dia dos namorados quando ela achou que havia chegado a hora de me apresentar aos seus pais. Sua mãe faria um jantar e já estava avisada de que conheceria seu genro… Eu era o segundo namorado da Juliana e os pais dela ainda lamentavam o término com o primeiro, um garoto que ela conhecia desde criança. Além disso, tinha a questão de eu ser preto e a família dela não aprovar muito isso. Vesti uma roupa direitinha, raspei a cabeça e me arrumei todo. Peguei o carro e fui com a cara e a coragem. Subi até a cobertura bem tenso, depois da olhada de cima a baixo que o porteiro me deu. Juliana me recebeu na porta com um beijo e em seguida me apresentou aos seus pais. Sentei no sofá e o pai dela começou a me fazer perguntas sobre onde eu morava, no que eu trabalhava. O irmão, que estava com a namorada, ficou me encarando e o acho que nem o cachorro gostou de mim. Quando a mãe dela serviu o jantar, sentamos todos na mesa e Juliana sentou do meu lado. Acho que pra me deixar mais relaxado, ela botou a mão na minha perna… Só que isso me deixou ainda mais tenso. A gente não tinha transado naquele dia e… 20 anos. Qualquer coisinha anima o instrumento. Resultado: meu pau começou a ficar duro debaixo da mesa. Ela sentiu e como se nada estivesse acontecendo ficou me alisando. Eu tentei disfarçar mas foi bem dificil… Ela conversava, tomava suco e dava garfadas na comida um pouco, depois vinha com a mão cheia no meu pau. Isso durou cerca de uma hora… Ficar uma hora de pau duro sem gozar começa a doer. Quando sua mãe e cunhada levantaram para tirar a mesa, ela me puxou e disse aos pais que ia me mostrar a vista da varanda. Me virei de costas pra ele escondendo o volume, por sorte o pai dela estava olhando a TV na hora. Na varanda ela me deu um baita beijo e fomos pra um canto onde não dava pra ver da sala. Fiquei com medo de alguém aparecer e não tive coragem de passar muito a mão nela, mas ela não tava nem aí… Abriu minha calça e botou meu pau pra fora. Começou uma punheta enquanto a gente se beijava. Se aparecesse alguém, parecia que estavamos só dando um beijo bem intenso. Comecei a relaxar depois de alguns minutos e avisei que ia gozar. Juliana me empurrou para tras de um grande vaso de plantas e se ajoelhou. Foi só o tempo dela fechar a boca em volta do meu pau pra eu derramar toda a minha porra acumulada. Posso dizer que fizemos isso na melhor hora… Assim que ajeitei minha calça, o pai dela saiu para fumar. Juliana disse que ia me mostrar o apartamento e me levou pela mão. Mostrou os quartos, a cozinha, os banheiros. Depois sentamos no sofá para assistir televisão. Ahhh se aquele sofá falasse! Mas isso fica pra outro conto

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