Tirando o Atraso com a Senhora da Faxina - Parte 2

Um conto erótico de BaúPicante
Categoria: Heterossexual
Contém 2283 palavras
Data: 02/01/2019 22:51:24

Olá, pessoal! Aqui segue a continuação do meu relato sobre como tirei meu atraso com Dona Matilde.

No inicio da semana, eu ainda estava embasbacado com o que havia feito. Eu nunca imaginara pedir para uma senhora me punhetar, nem imaginaria sentir prazer com aquilo. Para piorar a situação, aquela senhora não era uma desconhecida que eu nunca mais veria. Na verdade, a veria novamente em menos de 10 dias.

Tentei distrair minha mente procurando informações na faculdade sobre grupos de extensão e pesquisa para ajudar no meu currículo e também baixei o Tinder para ver se desenrolava alguma novinha para mim. Eu sou um cara bonito, inclusive, muito gostoso. Não estava entendendo a demora para achar uma gostosinha que eu pudesse fazer de puta. Além disso, achava um tiro de misericórdia ficar com Dona Matilde, a via como uma tia minha.

No primeiro sábado após o ocorrido, ao retornar para casa do vôlei, a sensação foi estranha: eu queria sentir uma presença na casa, mas ao mesmo tempo torcia para não encontrar ninguém. Apesar de não ter tido faxina, entrei pelos fundos e repeti o ritual de banho que tinha feito na semana passada. Deste vez, porém, me masturbei sozinho e me ouvi gemer o nome de Dona Matilde enquanto gozava no chão. Bem que eu poderia estar gozando na mão daquela safada velha, pensei… Mas meus pensamentos se foram e eu logo me sentia culpado enquanto enxugava a área.

Passei a semana em tensão. Apesar da seca, não sabia o que estava se passando comigo. Eu queria Dona Matilde sem querer. Gostaria de apagar aquilo da história e vê-la apenas como a tia da faxina. E que ela me visse como um jovem educado e na minha. Não sabia o que se passava em sua mente. Por vezes, pensava se ela estava pensando em mim e em minha pica. Lembro de ficar excitado algumas vezes pensando na ideia dela estar tomando banho e se tocando enquanto pensava em mim. Nesta tensão, chegou a sexta e eu tinha decidido a fingir que nada havia ocorrido e tentar levar a situação da maneira mais civilizada possível.

O dia 16 de dezembro chegou. Menos de 10 dias para o natal. Aguardei Dona Matilde para entregar as chaves, mas não sabia como o fazer, então, deixei a porta do apartamento aberta e as chaves com um bilhete que dizia “As chaves estão aqui, fui à praia. Acho que a senhora terá menos trabalho hoje, pois os meninos não bagunçaram os quartos dele.” em cima da mesa. Ao ouvir que ela tinha ido se trocar, sai do quarto apressado e bati a porta. Não tinha coragem de olhar nos olhos dela. Pelo menos, não naquele dia.

Fui ao vôlei, que durou bastante tempo. Algumas pessoas informaram que iriam viajar para o Rio de Janeiro e outros para a Bahia e só voltavam depois do ano novo, então aproveitamos para comer um peixe assado na praia com um bom baião de dois. Sorte a minha, as irmãs de uns amigos estavam por lá e pude conversar com Aline. Uma morena clara, da minha altura, corpo de sereia, com uma fala doce e bem safada. Era mais velha que eu uns 5 anos e sabia bem o que queria. Mas, naquele dia, só quis me atiçar mesmo. Trocamos números de telefone e ainda me lembro de receber uma mensagem dela quando já estava no ônibus de volta para casa “Prazer em conhecê-lo. Você é bem animado. Aliás, estava bem animadinho hoje. Gostaria de ver essa animação toda quando voltar da Bahia.”. Ahhhh, aquela cachorra safada. Sabia que tinha me deixado excitado com seus papinhos de segunda intenção e estava me fazendo ir para casa chupando dedo.

Chegando em casa, entrei pela porta dos fundos e fui em direção ao meu quarto, quando escuto uma voz vinda da cozinha “Não vai se lavar antes de entrar?”. Dona Matilde não havia ido embora mais cedo. Tenho certeza que era para ela ter largado umas 3 horas mais cedo pelas minhas contas. Com um frio na espinha e um pouco de vergonha (eu ainda não sabia como reagir), virei-me à sua direção e respondi a primeira coisa que me veio aos lábios “eu vou pegar uma toalha”. Estava atônito. Aquela senhora me exigia tomar um banho e seduzi-la como da última vez. Será que ela queria novamente me punhetar? Ao sair do quarto com a toalha, fui próximo da cozinha, ainda sem olhar em seu rosto, e disse que iria tomar banho, mas que iria deixar para lavar minha sunga depois, na tentativa de morgar a situação. Imediatamente, ela se aproxima de mim e diz que eu não preciso me preocupar, que ela me ajuda. Inclusive, tinha deixado uma macarronada que fez com o que tinha de feira para eu aproveitar naquela noite e no almoço do domingo. Aquela senhora estava se mostrando submissa a mim, mas eu não sabia qual a moeda de troco. Na verdade, eu não queria acreditar que ela deixara de faxinar por dinheiro, para trabalhar por pica.

Desconversei, dizendo que não precisava, mas ela foi firme em suas palavras “Tulinho, você está só, eu estou aqui para organizar a casa e ajudar você”. Nessa hora, meu pau deu a primeira pulsada e eu me senti perdendo o controle. Mas tentei relutar “Dona Matilde, acho que a senhora acha que vai acontecer aquela mesma coisa que aconteceu da outra vez, mas eu acho que deveríamos deixar aquilo no passado”. Ela balançou a cabeça em confirmação, mas com um olhar que nem aqueles cães vira-latas olhando galetos de padaria girando na brasa. Para ser mais diplomático, pedi para que ela se sentasse e conversássemos rapidamente, para amenizar a situação e continuar a amizade e respeito. Como o chão da cozinha esta encerado, fomos à sala. Ela sentou de um lado, com seu short de malha e sua blusa de vereador e eu do outro, com minha bermuda de jogador, ainda com camiseta e com um pouco de areia em meus pés.

“Dona Matilde, naquele dia eu estava bem nervoso e tenso, pois eu tinha terminado com minha namorada, minha família está passando por problemas e estou sozinho neste apartamento. Acho que meu estresse saiu na forma daquela ereção e ocorreu o que ocorreu. Peço mil desculpas por tudo. Nunca quis ofendê-la, sei de sua religião, sua idade e tenho muito respeito pela senhora.” Dei essa enrolada, para que não achasse que eu só estava na seca, disse isso da forma mais rápida e objetiva que pude e ela apenas me olhava. Acho que tentava se convencer que tinha realmente sido uma loucura nossa. “Me desculpe também, Tulinho, faz mais de 20 anos que não sei o que é um pênis. E, das lembranças que tenho, não lembro de algo muito bom. Tive muitas sensações diferentes desde o que ocorreu, mas entende que você não iria sentir desejo por uma senhora velha e derrubada como eu.” Vi os olhos dela quase encher de lágrimas e tentei consolá-la “A senhora não é feia, nem derrubada, muito menos velha… A senhora é muito experiente, madura e tem seus bons atributos. É que acho estanho tudo isso e acredito que não haveria ocorrido se eu não estivesse com a cabeça do jeito que estava.” Ela apenas continuo de cabeça baixa. Então, eu me aproximei mais e comecei a afagá-la. Não queria magoá-la. Era muito estranho me imaginar tendo tesão por alguém da idade de minha avó.

Enquanto eu alisava seus cabelos com uma mão e segurava seu ombro com outra, Dona Matilde se debruçou sobre mim em um abraço e ficou acariciando minhas costas. Putz, meu ponto fraco. Tentei me manter tranquilo e a tranquilizando, mas fui fazendo carinhos cada vez com mais pressão, a medida que ela também descia e subia com suas mãos pelas minhas costas. Meu pau já pulsava. A soltei rapidamente e nos olhamos por alguns segundos. Eu vi nos olhos daquela senhora o fogo do desejo. Eu também estava com tesão. E ela era uma mulher madura e dona de si. Voltamos a nos abraçar e nos acariciar. Passei a mão em seu rosto e desci rapidamente pelo seio direito até encontrar a sua barriga. Dei um aperto e dizendo a mim mesmo “deixa essa puta ter o que ela quer”, fui para trás, me deitando no sofá e abaixei minha bermuda e sunga com um puxão. Não falei nada, apenas observava o que ela iria fazer com minha vara grossa e pulsante, de pé, em sua frente.

Ela estava tremula, como da primeira vez, mas sentia que já pegava meu pau como um comprimento a um velho conhecido. Com uma mão alisava meu tanquinho e com a outra me punhetava, nervosa. Meu caralho grosso pulsava muito e escapava de sua mão. Ela, prontamente, começou a me punhetar com as duas mãos, nervosa, com medo de perder aquela pica das mãos. Eu apenas olhava como ela o admirava enquanto suas mãos subiam e desciam. Pedi para que cuspisse, pois suas mãos estavam secas e começavam a machucar, mesmo com meu pau babando um pouco. Ao cuspir sua boca quase chega no meu pau. Gemi enquanto sua saliva caía sobre a cabeça da minha pica. Suas mãos estavam mais rápidas agora que deslizavam com facilidade. Às vezes fechava os olhos e depois a encarava. Já fazia uns 10 minutos que ela subia e descia, mas dessa vez, eu não estava gozando rápido. Ela já estava agoniada, ansiosa por leitinho.

Quando a vi se abaixar para cuspir novamente na cabeça de meu pau, inclinei minha pelve fazendo sua boca tocá-lo. Ela congelou com o “selinho" dado. Não sabia se descia ou se continuava na punheta. Acho que nunca tinha feito um boquete, mas deve ter gostado da textura e do sabor que acabara de sentir. Então, ela me olha nos olhos e com um gesto de quem diz “eu sei o que você quer”, ela desceu com toda a boca no meu pau. Ela era inexperiente com certeza. Parecia a primeira vez que usava um enxaguante bucal. Não tinha sincronia para colocar e tirar de sua boca, agitada e meio louca, ela tentava subir e descer no meu pau. Sua língua era sedosa, um pouco aspera, mas muito macia. Infelizmente, não estava conseguindo aproveitar, pois seu nervosismo a fazia me mordiscar de vez em quando. Algumas vezes, eu dava um pulo para trás, de tanta dor. Ela notando minha situação inconfortável, mas sem querer parar de mamar minha vara docinha, me pergunta se eu prefiro que ela tire a chapa. Na hora não entendi bem, mas acenei com a cabeça confirmando que sim se aquilo iria diminuir a dor, eu estava topando.

Foi quando a vi retirar suas próteses dentárias. Dona Matilde era banguela, na hora, engoli seco, pois era um tanto broxante, inclusive, meu pau murchou um pouco, mas a gulosa só demorou o tempo de colocar os dentes no bolso e já engoliu meu pau com tudo. Puta que pariu!!! Agora estava perfeito. Entrava e saía com exatidão. Acho que aquela prótese era nova ou mal feita, pois até a coordenação do boquete se alinhou. E a pressão? Nossa, velho. A gengiva de Dona Matilde era dura, mas macia ao mesmo tempo e fazia meu pau deslizar. Uma pressão muito boa, parecia uma bucetinha virgem. Naquele vai e vem, eu já gemia, não mais de dor, mas de prazer. Estava tão tomado que segurei seus cabelos, fazendo força e enterrando cada cm dos meus 18 em sua garganta. Sua boca estava bem arreganhada devido a grossura e acho que agora ela tinha medo de me machucar. A puta não tinha reflexo de vômito, demorava muito para reclamar. Acho que é coisa da velhice essa perda de reflexos. Aquilo estava muito bom. E eu já estava me sentindo um animal.

Levantei-me do sofá, a deixei sentada e subi no sofá. Coloquei uma perna na parte de cima e a outra ao seu lado. Balancei meu pau na sua cara e bati sem pena em suas bochechas, esfreguei nos olhos, mimetizei foder suas orelhas. “É isso o que a senhora quer? Quer rola quer? Toma, safada!!” Segurei sua cabeça e soquei fundo naquela garganta. Fechei os olhos e viajei por uns 2 minutos. Parei quando achei que ela estava quase morrendo, pois a vi um pouco roxa e com os olhos bem abertos. Senti que já tinha judiado demais daquela senhora. Ainda em pé na sua frente, me punhetei e , urrando, gozei em sua cara. Quase que a deixo cega de tanta porra nos olhos, em cima do nariz. Gozei muito, uma porra grossa, parecia vinda de um alien. Descendo da sofá, olhei para seu estado, ela quase lambeu os lábios, mas colocou para fora quando sentiu o gosto. Voltando a mim, novamente, senti culpa pelo que estava acontecendo. Subi minha sunga e bermuda e disse que ia tomar banho. Fiquei no banheiro com a água na minha cabeça. Me sentia numa ressaca moral. Depois de uns 40 minutos, ela bate na porta e diz que está ido embora e que tudo está organizado. Eu não respondo e fico ali sentado, por mais 1 hora, com o chuveiro desligado dessa vez.

Sai do banheiro, me troquei e fui jantar. A lasanha realmente estava boa. Ela queria me agradar. E me agradou muito naquele dia. Pediu para fazer, e eu fiz o que ela quis também. Acho que a agradei, mas não sei se fiz o certo. Ainda tentava a ver com respeito e carinho, como o que tenho pela minha avó. Mas sua lembrança estava me dando mais excitações agora.

Continua.

Espero que estejam gostando!

Contato: baupicante@gmail.com

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 8 estrelas.
Incentive BauPicante a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

manda umas fotos da dona Matilde jhonmakleine@gmail.com

0 0

Listas em que este conto está presente

coroa
peitão, milf