7 - O despertar da vontade insaciável de mamar

Um conto erótico de Furicoguloso92
Categoria: Homossexual
Contém 714 palavras
Data: 16/01/2019 03:12:47
Assuntos: Gay, Homossexual

Ele estava de aniversário. Saímos para dar uma volta e fomos jogar sinuca. Depois de algum tempo fomos a sua casa. Sua mãe estava lá. Subimos pro segundo andar e ficamos conversando. Tive a impressão de que em alguns momentos ele achou que eu estava sugerindo fazermos algo. Aos poucos, ele começa com malícia e mexe esporadicamente em seu pau. Até me senti desconfortável e não tentei seguir no rumo, ainda mais considerando que sua mãe estava em casa. Mas logo sou surpreendido. Eu em alguns dias após beber, sem vergonha; tinha falado: se quiser só uma chupada pode me pedir. Mas não achei que fosse acontecer. Então ele me olha com aquela cara de sacanagem e fala: “sabe o que eu queria?que tu desse uma chupada”. Foi uma mistura de sentimentos. Óbvio que com essa oferta o frio na espinha veio. Mas também tinha o medo de sua mãe estar em casa. Porém já respondi concordando em no máximo dois segundos sem considerar os riscos. Ele se levanta do outro sofá e vem em minha direção. Tiro minhas costas do encosto do sofá e me inclino pra frente. E então sou agraciado com aquela cena. Mesmo que tenha sido tudo muito rápido fui capaz de gravar em câmera lenta. A calça já com o volume aparecendo. O cinto se abre. Ele abaixa a calça. E então desce a cueca. E ao tirar revela aquele pinto já bem duro. A poucos centímetros da minha cara. Com a cabeça lustrosa e pulsando, apenas esperando ser degustado. Me senti como um condenado no corredor da morte prestes a degustar a última refeição. Aquilo era lindo. Estava bem ali na minha cara, aquele cacete pulsando de tão duro. Apenas esperando ser abocanhado. Que delícia. Começo a chupar e mesmo sabendo que não tinha muita técnica pra isso, minha vontade de mamar aquela rola não podia gerar uma mamada ruim. Perdi a noção do tempo. Estava me deliciando. Deixei aquele pau todo babado. Ele começou a passar aquela cabeça nos meus lábios, bater com a rola na minha cara e me fazer ir de encontro pra abocanhar sua pica. Eu estava completamente vestido, sentado de calça no sofá. Meu pau tremia e latejava de tesão e eu conseguir sentir meu líquido de lubrificação escorrer. De repente ouvimos barulho de porta: seu pai havia chegado casa. Ele me diz que havia risco de seu pai subir pro segundo andar onde estávamos e paramos nossa brincadeira. Ficamos durante alguns minutos na área externa e era possível ver seus pais na sacada do andar de baixo e pra minha total surpresa ele sugere que continuemos. Sento no sofá novamente, ele se aproxima com aquele volume estourando sua calça e apenas abre o zíper. E então tira seu pau pra fora. Com aquela cabeça babando. Não pensei um segundo mesmo com ainda mais medo que antes e cai de boca com vontade outra vez. Não tenho condições de estimar quanto isso durou. Pode ter sido de dez minutos a meia hora. Meu foco era garantir que aquela pica gostosa fosse saboreada como ela merecia. Como era bom, aquela mistura da minha baba com a líquido que escorria daquela cabeça. Aquela cabeça batendo nos meus lábios. Sendo surrado por aquela pica. Melhor ainda sua reação vendo que eu estava me deliciando e tirando o pau de perto de mim, me forçando a ir atrás pra poder chupa-lo de novo. Após um tempo, impossível de estimar, recebo o comunicado de que ele precisa gozar. Tento manter o ritmo enquanto estou mamando. E então vem a sensação mágica. O primeiro sinal. Uma latejada forte. E então tudo em instantes: jatos fortes e quentes enquanto seu pau lateja e a cada jato minha boca vai sendo invadida por aquele leite delicioso. Minha boca está cheia de porra. É meu prêmio por ter mamado aquela rola com ela merecia. Espalhei por uns momentos aquele leite quente na minha boca e então o engoli. E aí persiste aquele sabor na língua e a sensação de sua porra escorrendo na minha garganta. Quando levantei, percebi que minha calça estava, sem exagero, encharcado de tanto tesão que estava. Mesmo que nesse momento chupar seu pau já tivesse virado rotineiro e eu gostasse disso, essa experiência despertou uma gula insaciável.

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