3 - Depois de iniciado, convertido em puta

Um conto erótico de Furicoguloso92
Categoria: Homossexual
Contém 830 palavras
Data: 16/01/2019 02:16:17
Assuntos: Gay, Homossexual

Depois daquelas férias em que fui penetrado pela primeira vez, tive que voltar pra onde morava, a mais de 3000 km. Não lembro se levamos seis meses ou uma ano até retornar para minha cidade. Obviamente eu estava sedento por ser penetrado de novo. No primeiro dia que chegamos, já fui visita-lo. Não demorou muito pra ficarmos sozinhos e eu estava ansioso pelo convite de fazermos algo. Logo ele me propôs e senti aquele frio na espinha. Lá fomos nós de novo. Nas vezes anteriores nunca tinha sentido dor continua. Sentia algo de dor e prontamente pedia pra ele tirar e colocar novamente e a dor passava. Como éramos bem envergonhados, praticamente não havia qualquer contato visual mas pude ver uma diferença que pra mim era significativa no tamanho de seu pau. Ele me penetrou e senti dor. Tentamos de novo e a dor continuava. Pra piorar comecei a sentir vontade de cagar. Num descuido, fui ao banheiro de sua casa e deixei minha calça no seu quarto e ele me seguiu. Para o nosso azar nesse momento, minha mãe, a mãe dele e minha prima chegaram em sua casa e começaram a bater na porta. Vivemos momentos de desespero. Pulei a janela pelos fundos de sua casa, que era alta, entrei pela janela lateral, peguei minha calça e voltei pelos fundos. Sugeri que ele aumentasse o volume da televisão pra nossa desculpa ser ele não ter ouvido pelo videogame e eu estar no banheiro. Abri a porta e o clima de desconfiança era grande mas ainda assim acreditaram em nossa história ou ao menos fingiram acreditar. Logo após isso, conversamos sobre fazer de novo e ele disse que seria bom termos uma camisinha. Afinal de contas nessa época não conhecíamos a chuca e a penetração quase sempre tinha o desconforto dos resíduos. Nesse meio tempo, fui na casa de um primo e vi camisinhas a mostra. Meu cérebro fez a ligação na hora e tratei de pegar uma e esconder pra levar pra casa. Após uns dias nos encontramos de novo e claro que eu estava com aquela camisinha junto. Não demorou muito pra ficarmos sozinhos e eu apesar da vergonha falei sobre a camisinha. Ele meio que desconversou e me pediu pra que. Fiquei muito constrangido com a situação e tentei mudar de assunto. Pra minha surpresa, depois de uns minutos ele me diz: vamos tentar com essa camisinha. De novo senti aquele frio na espinha e praticamente sem que ele terminasse de falar já fui entrando em sua casa. Nessa época ainda tínhamos uma vergonha imensa até de nos olharmos nesses momentos, mas ele tinha saído de seu quarto pra colocar a camisinha e quando voltou pude dar uma boa olhada no seu pau. Não sei se foi impressão minha ou por estar há um bom tempo sem realmente olhar durante algum tempo mas me parecia muito maior. Me posicionei como de costume na nossa posição inicial, deitando a barriga sobre sua cama, empinando e abrindo minha bunda com as duas mãos. Como a camisinha era lubrificada, achei que não seria necessário usar gel. Começamos e lá estava eu arreganhando minha bunda sedento por ser fodido. Veio aquela sensação da cabeça pressionando meu cu e sentir seu pau entrar. Novamente comecei a sentir desconforto. Pedi pra ele tirar e colocar de novo e não estava ficando sem a dor. Pensei que pudesse ser a lubrificação e resolvi colocar gel. Mesmo assim não estava adiantando. Então me lembrei de algo que havia visto num vídeo pornô: a mulher pedia para colocar e tirar algumas vezes para dilatar. Pedi que ele fizesse isso. Era muito bom sentir a pressão na portinha do meu cu seguido da sensação de dilatação e relaxamento enquanto seu pau saia. Depois de algumas vezes ele começou a me penetrar e ainda sentia uma dor/desconforto. Resolvi me concentrar em relaxar o corpo e meu cu, sem tentar contrair. Depois de um ou dois minutos minhas pregas relaxaram completamente e a sensação era incrível. Conforme ele me penetrava ia me sentindo preenchido e quando seu pau saia no vai e vem ia sentindo aquele relaxamento, tudo num ritmo perfeito. Parecia não ter separação entre uma sensação e a outra, quando parecia que o relaxamento ia chegar a um nível máximo já era preenchido de novo. Ele mantinha um ritmo constante e ai me disse: “vem junto”. Mesmo com toda minha vergonha estava tão anestesiado que comecei a ir de encontro pra frente e pra trás enquanto era penetrado. Desde que relaxei, já estava com meu pau escorrendo líquido de lubrificação de tanto tesão até que nesse ritmo senti como se fossem espasmos no meu cu e a sensação de frio na espinha no meu pau. Eu tinha gozado sendo fodido. Não queria que aquilo acabasse nunca. Depois de alguns minutos ele gozou e encheu aquela camisinha de porra. Infelizmente após isso demoramos algum tempo pra ter outra brincadeira mas isso é história pro próximo episódio.

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