Namorada putinha fodendo em público

Um conto erótico de Caio
Categoria: Heterossexual
Contém 1030 palavras
Data: 15/01/2019 10:17:45
Assuntos: Heterossexual

Eu e minha namorada temos 22 anos, moramos no interior de SP e essa é a segunda vez que escrevo pro site.

A gente se conheceu na oitava série e desde então começamos a fazer putarias em lugares proibidos. Sempre gostei de exibir ela, tivemos insta fake, sexlog, etc… Já transamos no banheiro da escola, no shopping atrás da máquina de refrigerante, em parques, no mar, em construções, sala de aula, enfim, quanto mais perigoso melhor. Ela sempre foi bem safada, adora ser chamada de putinha enquanto toma uns tapas bem dados tanto na bunda quanto na cara.

A história que eu vim contar aconteceu na semana passada. Como o dia estava quente a gente foi tomar um cerveja no bar. Ficamos alegres e fomos pra minha casa pra transar. Quando a gente chegou, sem muita enrolação, fomos tirando a roupa e nos beijando indo pro chuveiro. Começamos a transar no box, peguei ela de costas e enquanto eu batia na cara dela com uma mão, a outra dava uns tapas na bunda que deixavam aquela pele branquinha cada vez mais marcada. A bucetinha dela ficava cada vez mais quente enquanto meu pau, que é grosso, rasgava ela inteira.

Infelizmente, o banheiro foi ficando abafado e ela começou a passar mal. Fomos pro quarto e decidimos dar uma volta no condomínio que tem bastante árvore pra dar uma refrescada. Era por volta de umas 21h.

Acabamos indo pra um quiosque que fica na frente de um pequeno bosque. Em frente ao quiosque tem um parquinho e logo em seguida a rua principal onde passa bastante gente (de carro, moto, a pé). Na rua do lado tem quatro casas com visão perfeita pra onde a gente estava.

Não demorou muito e ela começou a me provocar, estava com um vestidinho curto de verão, olhou pra mim com cara de safada e falou “Estou sem calcinha e sem sutiã”. Aquela frase e a cara de cachorra me deixaram louco.

Decidi esquentar as coisas e mandei ela abaixar o vestido e deixar aqueles peitos enormes e gostosos à mostra, correndo risco de alguém vê-la. Ela obedeceu na mesma hora e ainda perguntou se eu queria mais alguma coisa.

Nessa hora meu pau estava duro pra kct, meu coração disparado e a respiração ofegante, tudo o que eu queria era continuar testando pra ver o quanto ela queria a ser minha cadelinha naquele momento.

Então eu perguntei se ela podia tirar o vestido todo e ficar peladinha, de modo que qualquer um que passasse podia ver que ela sem roupa nenhuma. Eu não sabia se ela ia fazer, mas ela estava com tanto tesão que tirou o vestidinho e entregou na minha mão. Continuou sentada ali me olhando com cara de safada querendo foder. Ver ela ali pelada, doidinha pra dar num lugar que qualquer que passasse na rua pudesse ver foi o maior tesão que eu senti na minha vida. Pra deixar ainda mais quente, eu joguei o vestido dela em cima da outra e mesa e fiz ela andar alguns metros pra ter que se exibir ainda mais pra pegar ele de novo.

Eu só pensava em foder aquela bucetinha, por baixo da mesa eu enfiei um dedo na xota e senti que ela estava escorrendo de prazer, quente como fogo. Ela ainda ficava rebolando na minha mão e olhando no olho falou que queria pedir uma coisa pra mim. Eu disse que faria qualquer coisa, então ela pediu: “Lambe meu cuzinho?” e se empinou todinha, debruçando sobre a mesa e jogando aquela bunda maravilhosa pro ar. Eu agachei atrás dela e chupei aquele cu apertadinho. Lambuzei bastante e ela fazia questão de se esfregar na minha cara indo pra cima e pra baixo com aquele rabo gostoso.

A gente já não se aguentava mais e meu pau parecia que ia explodir, coloquei ela na mesa de frente pra mim e fodi com força enquanto ela tocava uma siririca. Ela louca de tesão pedia pra apanhar e óbvio que eu enchi ela de tapas na cara enquanto enforcava ela com a outra mão e chamava ela de cachorra. A vontade era tanta que não demorou muito e gozamos muito juntos. Enchi a buceta dela com meu leite.

Mas ainda não estávamos satisfeitos, quanto mais eu fodia mas eu queria continuar fodendo. Ela veio por cima, sentou de costas no meu colo e começou a rebolar. A cada tapa que eu dava na bunda dela, mais rápido ela mexia e mais alto ela gemia, a ponto que se passasse alguém na rua ia ouvir a minha puta gritando de prazer. Alguns carros e motos passavam e a gente tinha que parar pra esperar eles irem embora e isso só aumentava o tesão. Foi assim que ela gozou pela segunda vez.

Não contente, ela ainda falou: “Me come de quatro” e se apoiou na mesa. Na hora hesitei, era muito arriscado, se alguém visse a gente ali não tinha como disfarçar que estávamos transando. Mas é claro que ele sabia disso e foi por isso que ela pediu assim. Ela se empinou que nem uma biscate e não precisou pedir de novo. Enfiei minha pica na bucetinha que estava ainda mais molhada e quente. Segurei ela pelo cabelo e meti bem fundo. Meu pinto deslizava naquela xota inundada. Fiquei passando um dedo em cima do cuzinho pra ela ficar ainda mais descontrolada. Coloquei o dedo dentro daquele cu e aí ela se acabou. Gemendo que nem uma cadela no cio ela gozou bem gostoso junto comigo de novo.

Ficamos um tempo conversando como foi arriscado o que fizemos, mas como valeu a pena. Foi uma das nossas melhores fodas. Ela ainda deixou eu postar as fotos dessa noite pra vocês.

No fim, ainda ganhei ganhei um boquete no carro antes dela voltar pra casa.

Foi a noite perfeita: fodi minha namorada ao ar livre, deixei ela completamente peladinha pra quem quisesse ver, fiz dela minha puta e ainda gozamos juntos duas vezes.

Deixei aqui em baixo o link com a foto dela nesse dia, talvez poste mais registros dessa noite nos comentários.

Link com a foto da minha puta: https://ibb.co/74j2XvP

Valeu.

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