Sentei o ferro na comadre

Um conto erótico de Negro Adora Coroas Maduras
Categoria: Heterossexual
Contém 1137 palavras
Data: 14/01/2019 13:43:40

Olá galera, quem já leu meus contos anteriores sabe da minha descrição e um pouco das minhas histórias, nessa que vou marrar hoje é um conto relativamente curto e que aconteceu neste último final de semana, mais precisamente no sábado.

Tenho uma comadre que hoje tem por volta dos seus 30 anos, mãe de dois filhos, morena, cabelos lisos grandes, parecido com cabelo que crente. É uma mulher que apresar dos seus dois filhos, tem um corpo que chama a atenção ainda, mesmo não sendo um corpo escultural, eu considero minha comadre gostosa, carnuda, seios fartos muito por conta da gravidez recente, aquele par de coxas e pernas boas para apertar e que mesmo sem fazer academia tem aquelas panturrilhas bem definidas, uma bunda grande e certamente com suas celulites, é aquele tipo de mulher que é considerada fofinha ou gordelicia.

Estávamos em um churras no sábado a tarde, calor, dia bom para tomar aquela cerveja. Ela chegou com seu marido meu compadre, ela estava vestindo um body branco, acho que é assim que as mulheres dão o nome para aquela blusinha tipo maiô, estava também com uma saia vinha e um tênis vinho de camurça. Quando ela chegou já despertou meu interesse, olhei suas pernas e já fiquei com tesão.

O churrasco foi passando, a galera foi bebendo e ficando alegre, ela tomando whisky com energético e meu compadre ficando mais chapado do que tudo também... aí deu umas 20 horas eu disse que iria embora, apesar de ter bebido eu estava bem tranquilo porque além de não beber muito, não costumo misturar, então estava bem para ir embora. Ao cumprimentar meu compadre, ele disse:

- Cara tem como levar a Ana Paula, ela quer ir embora agora e eu não estou nem um pouco afim de ir, quero ir mais tarde, pensei em sair fora umas 22.

Nesse momento, eu apenas aceitei nem pensei em nenhuma maldade e na minha cabeça a noite terminaria comigo deixando ela na casa deles e depois indo para casa descansar.

Entramos então no carro e começamos a conversar de boa, notei que ela estava um pouco alegre, mas até então, normal. O trajeto era perto, coisa de 10 minutos, então chegando no portão da casa dela, parei o carro, e quando ia me despedir ela disse:

- Quer entrar para tomar uma água, uma cerveja, ver a Marina (minha afilhada) ?

Respondi:

- Se não for incomodar eu aceito sim, é bom que já dou um beijo na Marina. (Pensando que na casa dela estariam os dois filhos dela com os seus avós que estariam cuidando deles)

Ao descer as escadas para o quintal, notei um certo silêncio na casa e que ao entrar foi constatado, não havia ninguém na casa, aí então questionei:

- Ué, cadê as crianças ?

Ela respondeu:

- Achei que eles já estivessem voltado da casa com os avós e que estariam aqui me esperando. Mas toma uma água para você não perder a viagem.

Nesse momento peguei um copo com água e minha comadre sentou no sofá, instintivamente olhei para as pernas dela, ela é do tipo que não curte depilar as pernas e descolore os pelos, isso já me deixou excitado. Sentei no sofá e enquanto bebida tranquilamente minha água fiquei admirando aquela gostosura e com o intuito de caçar assunto, na perna dela tinha uma mancha, coloquei a mão acariciando e perguntei o que era, ela olhou para mim e disse que era uma mancha por causa de um produto que ela havia passado para descolorir. Eu como não sou besta elogiei falando que o machucado havia valido a pena, porque os pelos e as pernas dela tinham ficado ótimos. Ela deu um leve sorriso e agradeço.

Levantei para colocar o copo na pia e ela veio junto pegando da minha mão e entrando na minha frente para lavar, nisso ela ficou de costas pra mim bem próxima, foi quando anunciei que iria embora e ela virou, ficando mais colada ainda... nesse momento não deu outra e eu questionei:

- Porque você me chamou para entrar ?

Ela respondeu:

- Não queria ficar sozinha...

Retruquei:

- Então você vai pedir para eu ficar novamente ?

Nesse momento cheguei mais próximo e ela respondeu:

- Fica aqui, tenho medo de ficar só.

Aí eu peguei no braço dela com força, virei ela para pia novamente e comecei a beijar o pescoço dela e a encochar, notei que ela estava toda arrepiada. Então ela virou novamente para mim e começar a nos beijar freneticamente.

Fui arrastando ela para o sofá e joguei ela, ela caiu com as pernas arreganhadas, só virei ela e mandei ela ficar de quatro. Prontamente ela obedeceu, eu pensava comigo, nossa que cachorra, deve estar louca para ser arrebentada. Com ela de quatro, levantei sua saia e rasguei seu body e sua calcinha puxando com bastante força, me deparei então com a sua bucetinha toda melada já, nisso eu dei umas lambidas e chupadas nela e já finquei a rola naquela xana gostosa. Segurava bem firme no seu quadril e estocava com força, batendo forte naquela bunda, a cachorra gemia em uma almofada que ela havia pego do sofá. Eu estocava forte e sem parar, dando uns tapas na bunda dela e deixando bem vermelha, sem demorar muito ela já começou a anunciar que ia gozar, nessa hora puxei bem forte o cabelo dela e sem para de comer aquela buceta gostosa comecei a falar no seu ouvido:

- Goza no meu pau cachorra, deixa ele todo melado cadela...

Ela simplesmente começou a rebolar ainda mais e logo em seguida a gozar bem gostoso, gemendo alto falando...

- Faz o que você quiser comigo...

Nessa hora tirei meu pau todo melado e branco com o gozo dela e mandei ela deitar no tapete, ela tem aquelas tapetes peludinhos bem confortável... ela simplesmente deitou no chão e arreganhou as pernas. Eu calmamente tirei seus tênis, virei ela de bruço, passei a mão na sua bucetinha melada, comecei a enfiar o dedo no seu rabo e falei:

- Eu quero seu rabo agora...

Ela não falou nada, apenas abriu um pouco mais as pernas... aí já comecei a forçar para arrobar aquela rabo gostoso, demorou um pouco, mas entrou e depois que entrou, foi maravilhoso !

Eu comecei devagar e na medida que ia no vai e vem, ia batendo uma siririca para ela... fui aumentando o ritmo pouco a pouco, tanto da metida quanto da siririca, ela foi aumentando o volume do gemido e aí foi quando eu senti ela gozando novamente... nessa hora não consegui me controlar, tirei do cú dela e virei ela de frente para mim, subi um pouco e comecei a punhetar na cara dela, ela abriu boca e eu gozei bem forte enchendo sua boca e cara de porra... nessa hora sujou carpete, um pouco do sofá... e seu rosto todo lambuzado.

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Comentários

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♥❤♥ Adorei o conto. Votado nota 10! Leia os meus: EU, MINHA ESPOSA E MEU AMIGO DA ADOLESCÊNCIA. Beijos. ♥❤♥

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e bom mais teria que relatar mais detalis

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