Saudade de tomar pirocada

Um conto erótico de Pretinho de SP
Categoria: Heterossexual
Contém 443 palavras
Data: 13/01/2019 09:17:23

Minha namorada não era mais virgem há 20 dias quando ficou menstruada e tivemos que parar de trepar todo dia dentro do meu carro. Ela estava viciada em piroca e ficou louca quando notou que não seria possivel fazer naquele periodo sem jorrar sangue por todo lado. Ela ficou subindo pelas paredes por cinco dias, tocando suas proprias siriricas no banho e se chateando por não conseguir o mesmo prazer que tinha comigo. Um dedo não faz o trabalho inteiro sozinho, precisa de uma boa pegada e uma piroca dura entrando junto. Quando finalmente parou de sangrar, eu seria capaz de meter nela até no meio da rua. Ela precisava desesperadamente gozar e não aguentou nem entrar no carro. Me mandou desligar e deixar parado ali. Passamos pelo porteiro e quando achei que ela ia me levar pro seu apartamento, vejo que o botão que ela apertou no elevador foi o Play. Sem problemas, eu pensei. Nos beijamos e começamos os amassos ali mesmo no elevador. Quando a porta se abriu, ouvi o barulho dos moleques gritando na quadra de esportes e fiquei tenso. Não podia ser visto daquele jeito, ia acabar sendo preso. Juliana me puxou rapidamente pra uma sala fechada onde tinha uma mesa de sinuca e continuou me agarrando. Meu pau se sentiu livre pra endurecer por completo quando ela trancou a porta e sentou na mesa. Que visão do céu. Ela se abriu pedindo para ser comida já sem calcinha… Eu enlouqueci. Abocanhei a boceta e a empurrei pra trás, fazendo com que ela deitasse na mesa de sinuca. Chupei como se a minha vida inteira dependesse disso. Ela chegou a cruzar as pernas em volta da minha cabeça tentando me fazer parar depois que gozou, mas eu amava demais aquele mel… Quando senti ela se tremendo, tirei os joelhos do chão e botei o pau pra fora. Enfiei numa só e ela urrou. Senti sua buceta esmagando meu pau numa contração, meti gostoso olhando para aquela carinha de prazer. Dei-lhe um beijo na boca e tirei o pau. Mandei que ela ficasse de quatro no chão e vi pela primeira vez o angulo que eu mais gosto. Que bunda deliciosa!

Ficamos como dois cachorros por alguns minutos até que eu não aguentei mais segurar e gozei na bunda dela. Nos ajeitamos e saimos, voltando pelo elevador para a portaria. Ela me deu um beijo de despedida e subiu para seu apartamento. Quando estava saindo, passei pelo porteiro e notei um sorriso diferente dele. Foi nessa hora que eu percebi que haviam câmeras por toda a parte e ele tinha acesso a tudo o que acontecia nas áreas comuns

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Comentários

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Puta ue pariu que delícia de adrenalina.

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