Precisa de camisinha?

Um conto erótico de Pretinho de SP
Categoria: Heterossexual
Contém 520 palavras
Data: 12/01/2019 11:51:09

Oficializado o namoro, eu e Juliana nos encontravamos todo dia. Eu ainda não tinha apresentado ela pros meus pais e nem ela tinha me apresentado pros dela. Eu não tinha dinheiro pra ficar pagando motel, então ia acabar sendo no carro mesmo. E quem já teve 20 anos sabe o fogo que é… A gente nem saia mais pra beber com a galera, a nossa diversão era encontrar cantinhos escuros nos lugares. No dia seguinte da nossa primeira vez, ela me mandou uma mensagem dizendo que estava louca pra fazer de novo. Nem pensei, peguei o carro e fui em direção a casa dela, que entrou no carro correndo assim que eu estacionei e me agarrou, me dando um beijo delicioso. Quando ameacei passar a mão nela, ouvi a pergunta “Tem camisinha?”. Fiquei tenso. Até tinha, mas nem sabia se estava boa… Fazia semanas que não comia outra mulher. Puxei um pacotinho do porta-luvas e olhei a validade. Tava valendo. Mostrei pra ela e, como ainda era cedo e tinha gente na rua, fui dirigindo pra outro lugar. Chegamos numa area mais parada do bairro e foi ali mesmo. Pulamos pro banco de trás e começamos o ritual de sempre. Um peitinho na boca, um dedo no grelo e uma mão nervosa no pau. Quando ela já estava quase uivando e se esfregando na minha perna com força, encapei o instrumento. Ela sentou nele sem dó e imediatamente enterrou a cabeça no meu ombro. Comecei a rebolar no banco e ela rebolava em cima de mim. Quando a rebolada não foi suficiente, ela começou a quicar e eu a ajudei segurando sua cintura e puxando para baixo. Era tanta força que parecia que a cabeça do meu pau ia sair pela boca dela a qualquer momento. Senti que ia gozar e segurei forte, não deixando ela subir. Se não fosse a maldita camisinha, ia porra até o pulmão, devido a pressão do jato.

Quando tirei aquela coisa pra jogar fora, lembrei a ela que não tinhamos usado no dia anterior e ela me falou que só deixou correr sem pq era uma ocasião especial, mas isso nunca mais podia acontecer pois não dava pra ficar tomando pilula do dia seguinte toda hora. Sugeri que ela tomasse pilula direto e ela falou que não queria… Só que eu não queria ter que usar camisinha também, afinal tira uma boa parte do prazer. Ela não respondeu. A deixei em casa e combinamos de nos ver novamente no outro dia e assim foi. Mesma coisa… Encontramos um escurinho perto de casa e começamos os trabalhos. Só que dessa vez eu não tinha camisinha e nem ia ter. Prometi pra ela que tiraria na hora de gozar. Que foda deliciosa! Quanto mais experiencia, mais gostosa ela ficava e eu não me arrependia nem um segundo de sentir aquilo sem nada no meio. A hora de gozar chegou depois de alguns minutos de quicadas e eu cumpri meu prometido. Gozei na perna dela. Todos satisfeitos dessa forma, menos o cara que limpava o meu carro, que vira e mexe tinha que esfregar mancha de porra.

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