A vez da empregadinha...

Um conto erótico de Casal Bi Timido
Categoria: Heterossexual
Contém 3154 palavras
Data: 12/01/2019 00:17:44

Durante a madrugada a chefe me acordou, me fez levantar, juntar minhas roupas, e ir para o quarto de empregada, pois empregadinhas não dormiam com patrão. Que por ter sido ousada nisso, seria duramente castigada pela manhã. Que logo cedo eu deveria acordar, preparar o café da manhã para todos, e que depois ela pensaria na minha punição. Juntei minhas roupas, e desci para o quartinho. Procurei descansar, pois sabia o que me esperava no dia seguinte, mas comecei a ouvir gemidos e gritos de prazer vindo do quarto da chefe, e já imaginava a festa que deveria estar acontecendo lá.

Acordei cedo, vesti novamente minhas roupinhas de empregadinha (eu tinha dormido com as próteses de silicone e sutiã), e preparei o café da manhã. Caprichei, principalmente para deixar meus machos bem-dispostos. Eles desceram por volta das 11 da manhã. Minha esposa putinha e sua chefe desceram as escadas abraçadas, nuas, rebolando para os 2 machos que vinham atrás. Vieram até a cozinha, e quando passaram por mim, cada uma deu um tapão em minha bunda, que quase me desequilibraram dos saltos, e sentaram para tomar café. O caminhoneiro veio, me deu um beijo no rosto, e se sentou também. Nosso macho veio, passou a mão pela minha bunda, me encoxou por trás, virou meu rosto me dando um beijo na boca, e dizendo que tinha sentido falta do meu cuzinho. Depois também sentou na mesa para tomar café.

Recebi elogios dos machos pelo café preparado, mas a chefe disse que o café estava frio, e os ovos sem sal. Gabi ria, pois já imaginava eu passando pela mesma sessão de tortura dela. Pedi desculpas, e disse que faria outro, mas a chefe disse que não precisava, que isso somado ao fato da empregadinha ter tentado dormir na cama da patroa já era o suficiente para uma boa punição. Disse que eles todos iam tomar banho juntos, e que era para eu esperar ajoelhada no quarto BDSM, que eles já iriam para lá me punir. Fui para o quarto, me ajoelhei no centro, e fiquei aguardando. Ouvia novamente gritos e gemidos vindo do quarto ao lado, enquanto tomavam banho.

Depois de uns 30 minutos apareceram. Minhas pernas já estavam dormentes. Ainda estava com a calcinha e sutiã, minhas próteses, meias e ligas e salto alto. Usava ainda a peruca e a tiara de empregada, bem como o vestido curtinho com o avental. A chefe sentou no sofá, me mandou debruçar sobre seu colo, e levantou o vestidinho, mostrando minha bunda lisinha. Pediu para a Gabi pegar seu chicote, e sentar ao seu lado. Começou apertando minha bunda, mas aos poucos foi trocando a apertar por tapas, cada vez mais fortes. Eu sentia o calor na pele onde tinha tomado o tapa, e novamente aquela sensação de tesão, e comecei a gemer baixinho. A chefe pediu para Gabi continuar os tapas, e passou a me bater com o chicotinho entre cada tapa. Dizia que eu precisava aprender a me comportar como uma empregadinha.

Depois pediu para o negro me pegar no colo e me colocar na maca, como tinham feito com a Gabi. Prenderam meus tornozelos com as tornozeleiras também, e foram levantando minhas pernas como tinham feito com a Gabi. A chefe cortou as laterais de minha calcinha, e agora meu cuzinho estava exposto, todo aberto para os 4 verem. Também podiam ver meu pauzinho dobrado para trás, preso pelo esparadrapo transparente. A chefe acendeu a vela, e começou a pingar sobre minha bunda, ao redor do meu cuzinho. Dizia que a cada pingo vinha meu cuzinho se contraindo, como se tivesse pedido rola. Pediu a Gabi para pegar o plug anal, e enfiou no meu cuzinho depois de Gabi dar uma bela lambida em minhas pregas. Ligou numa velocidade média, e colocaram a venda em meus olhos. Eu agora não conseguia ver o que fariam comigo. Ainda com as pernas abertas, a chefe começou a dar tapas na minha bunda, batendo principalmente por cima do plug, fazendo ele se mexer no cuzinho, e eu me contorcer de tesão. Gabi subiu sobre a maca, e sentou sua bucetinha toda esfolada sobre minha boca para ser chupada. A chefe mandou eu fazer minha esposinha gostosa gozar com minha língua.

Comecei a chupar seu grelo como ela gosta, passando a língua ao redor dele, e depois engolindo como se fosse um pau, fazendo ele crescer na minha boca. Chupava e sugava forte como ela gostava. Eu ouvia as duas se beijando, e a chefe perguntando se eu estava fazendo direitinho. Gabi só respondeu com gemidos, mostrando que sim. Ela puxou o esparadrapo do meu pauzinho de uma única vez, praticamente uma nova depilação, e enfiou ele molinho ainda em sua boca. Começou a chupar e lamber meu pau, enquanto a chefe ainda dava tapas em minha bunda, e o plug vibrava em meu cuzinho. Estava em uma posição incomoda, com Gabi praticamente me sufocando com sua buceta bem melada. A chefe riu, e disse que meu pauzinho não gostava mais de mulher, e pediu para o nosso amante negro dar sua rolona para eu chupar. Pediu para Gabi continuar sobre mim, só vir um pouquinho para frente, e para ele colocar sua rola em minha boca. Safadamente ele aumentou o plug para vibração máxima, o que fez aumentar muito meu tesão. Ao mesmo tempo sentia o cheiro da rola do nosso amante, misturado com o cheiro da bucetinha das duas, pois com certeza aquela rolona deve ter passado na bucetinha das duas. Gabi continuava me chupando, e nessa hora meu pauzinho começou a dar sinal de vida. Foi o suficiente para a chefe falar: viu, bastou uma rola chegar perto que a putinha já se excitou. Gabi arredou sua bucetinha para trás, indo na direção da rola do macho, ainda sentada na minha cara, e e encaixou nele. Rebolava forte sobre minha cara, enquanto ele fodia ela. Su chupava sua bucetinha, a rola e o saco do nosso amante, que fodia ela forte. Gabi ainda estava com meu pauzinho na boca, e sugava cada vez mais forte, indicando que ia gozar naquela rola. Depois de algumas bombadas engoliu meu pauzinho inteiro, e gozou na rolona, saindo de cima de mim.

A chefe aproveitou que meu pauzinho estava duro e livre, e novamente começou a pingar a vela sobre minha pele, desta vez sobre meu saco e o pau, que continuava duro com a sensação causada pelo calor na pele. Depois de alguns minutos me torturando assim, disse para Gabi que era hora das duas foderem aquela putinha desobediente. Pediu para Gabi pegar 2 strap-ons, e trazer para elas usarem. A chefe ficou com o mesmo que tinha usado em Gabi, grosso e grande, e Gabi com um que era um pouco menor que o de nosso amante. Desceram minhas pernas sem tirar o plug do meu cuzinho, e a chefa mandou eu tirar o vestidinho. Desci as alças pelos braços, deixei ele descer pela minha cintura, e quando ele chegou ao chão saí de dentro dele. Ainda estava de ligas, meias, saltos e com o sutiã cheios pelas próteses generosas.

A chefe deitou na maca, com seu strap-on apontando para cima, e mandou eu retirar o plug (que fiz abaixando de costas para os machos, mostrando minha bunda para provocá-los), ficar em pé na maca, e descer rebolando para me encaixar na rola dela. Os machos me ajudaram a subir na maca, e me deram as mãos para eu manter o equilíbrio. Com isso também viam de pertinho eu descer rebolando, apontando meu anelzinho para aquela rola dela. Quando a cabeça encostou no meu cuzinho, rebolei um pouquinho para a cabeça entrar, e soltei meu corpo de uma vez sobre a rola, sentindo ela me abrir. Era grossinha, mais grossa que a rola de nosso amante (mas menos que a do caminhoneiro), mas para quem estava acostumada com 2 rolas, uma daquelas era só prazer. Ajoelhei sobre a chefe, e comecei a cavalgar sua rola, oferecendo meus peitos para ela mamar. Ela puxou o sutiã para os lados, e deixou os biquinhos das próteses à mostra, e começou a mamar como se fossem peitos de verdade. Beijava e sugava, e aquilo estava me dando uma sensação gostosa, pois como estavam colados no meu peito pelo adesivo, quanto ela puxava com os dentes, puxava os meus peitinhos também.

Como eu estava rebolando e gemendo gostoso, a chefe pediu para Gabi enfiar outra rola em meu cuzinho, pois aquilo não estava sendo um castigo, e sim prazer. Gabi lubrificou seu strap-on com KY, passou um pouco em meu cuzinho, e entrou até o fim dentro de mim. Os dois strap-ons juntos eram menores que as 2 rolas dos machos, e continuei rebolando gostoso e gemendo, olhando para os dois provocando eles, pois o que eu queria mesmo eram suas rolas em mim. A chefe pediu para os dois se aproximarem, e subindo na maca, me darem suas rolas para mamar. Eu agora tinha os dois strap-ons me fudendo, eu rebolando gostoso neles, e as rolas para eu mamar gostoso com minha boca. Gemia um pouco mais alto, e a chefe disse que isso ainda não estava sendo uma boa punição.

Mandou o caminhoneiro sentar no sofá, e que era para eu sentar e cavalgar sua rola grossona. Sentei gostoso, e dei meus peitos para ele chupar, alternando os biquinhos e minha boca na sua boca. Comecei a quicar na rola bem gostoso. A chefe pediu para nosso amante então entrar também em meu cuzinho. Eu estava ansiosa por aquela rolona negra em mim, e fiquei paradinha, com a rola toda do caminhoneiro no meu cuzinho. Nosso amante foi entrando devagar e carinhosamente como sempre, até encostar sua virilha em minha bunda. Comecei a rebolar gostoso, enquanto ele segurava meus peitos, oferecendo para o outro macho, como que emprestando sua putinha. Virei minha cabeça para trás, e beijava sua boca, enquanto os dois me fodiam gostoso.

A chefe e a Gabi se aproximaram por trás, e disseram que aquilo ainda não estava sendo uma boa punição, pois eu estava tendo prazer (e estava tendo muito mesmo, como adorava cavalgar naquelas duas rolas juntas!). A chefe subiu no sofá, sentando no encosto ao lado do caminhoneiro, e ordenou que eu chupasse sua rola. Fez isso para eu parar de beijar nosso amante, e para foder fundo minha garganta com seu strap-on. Quando comecei a chupar a rola, ela segurou minha cabeça para frente, e ao mesmo tempo senti alguns dedos entrarem em meu cuzinho junto com as rolas. Era Gabi tentando abrir mais ainda meu cuzinho. Meu prazer aumentou, pois agora as rolas faziam mais pressão em meu cuzinho, enquanto Gabi ia empurrando sua mãozinha devagar, mas junto com as rolas. Senti quando seu polegar passou, e agora tinha seu pulso no meu anelzinho, junto com as rolas. Como a rola do caminhoneiro não era muito comprida, somente muito grossa, não ficou muito incomodo não, e Gabi como que espalmava a rola de nosso amante dentro de mim. Aquilo pressionou mais ainda minha próstata, e meu pauzinho ficou ainda mais duro de tesão. Comecei a gemer mais forte, enquanto a chefe me forçava a engolir mais ainda sua rola.

Eu realmente estava tendo prazer com as 2 rolas e a mão de minha esposa putinha dentro de mim. Ela percebeu isso, e disse para a chefe que achava que a putinha ia aguentar mais rola ainda. Isso deixou a chefe doida, e ela começou a rebolar para socar sua rola ainda mais forte em minha boca. Perguntou para Gabi se eu ia aguentar mesmo, e Gabi respondeu que achava que sim, pois eu estava rebolando de tesão com sua mão dentro de mim. A chefe pirou com isso, e saiu da minha frente, mandando nosso amante tirar a rola dele de dentro de mim. Ele tirou, e agora eu estava sentada na rola do caminhoneiro, com a mão de minha esposinha ainda dentro do meu cuzinho. Ela pediu para Gabi cuspir na cabeça do pau dela e no meu cuzinho, e entrou com seu strap-on em uma única estocada. Ele era mais grosso que o pau de nosso amante, e meu cuzinho abriu um pouco mais. A estocada firme, de uma única vez, fez com que eu fosse com o corpo para a frente, sobre o caminhoneiro. Ele sentiu que tinha doido, e puxou meu rosto para perto do seu, me acariciando enquanto me beijava a boca. Sua língua invadiu minha boca, como que me confortando pela situação. Mas ele estava também gostando, pois quando acostumei e comecei a cavalgar novamente as duas rolas e a mão de minha esposinha, ele também ficou ofegante, ainda me beijando.

Depois de alguns minutos me fodendo assim, a chefe mandou Gabi retirar sua mão do meu cuzinho, e preparar a rola de nosso amante e meu cuzinho lubrificando mais. Gabi espalhou bastante KY na rolona de nosso macho e em meu cuzinho. A chefe enfiou a rola dela até o talo, e veio para a frente, quase sentando na minha bunda. Nosso amante não acreditava que eu ia aguentar, e veio até a frente, e perguntou se eu ia aguentar mesmo. Fiz minha cara de tesão para ele, e só abri meus lábios, sem emitir nenhum som: com carinho! Ele entendeu, fez um sinal de sim com a cabeça, e foi para trás. Encostou a cabeça de seu pau no espaço que tinha ficado quando Gabi retirou sua mão, segurou em minha cintura, e começou a forçar a cabeça para dentro. Eu gemi, em um misto de dor e tesão. Sua cabeça foi entrando lentamente, milímetro por milímetro, abrindo mais meu cuzinho e tirando as últimas pregas que eu tinha. Quando a cabeça passou, ele como sempre parou e carinhosamente perguntou se estava tudo bem. Eu gemi que sim. Gabi veio beijar minha boca junto com o caminhoneiro, não acreditando que eu estava levando três rolas no cuzinho ao mesmo tempo. Depois de alguns segundos, nosso macho começou a empurrar sua rolona para dentro. O maior problema não era dentro do cuzinho, já que a rola do caminhoneiro não era comprida, era as 3 passarem pelo anelzinho, e isso já tinha acontecido. Quando ele entrou com a rola toda, e a chefe sentiu sua barriga encostando na bunda dela, ela gritou que agora sim a putinha estava sendo bem punida.

A dor foi se transformando em um prazer maluco. Aquelas 3 rolas dentro de mim faziam uma pressão enorme em minha próstata, e meu pau parecia que ia explodir. O caminhoneiro e Gabi continuavam beijando minha boca, e as mãos dele acariciando meus peitões. Comecei a rebolar e me movimentar lentamente para a frente e para trás, e os 3 ficaram parados, deixando eu controlar o movimento e quanto as rolas entravam e saiam de mim. Comecei a rebolar mais forte, gemendo alto, e sentindo que meu gozo estava perto. Pedi para nosso amante fazer com sua rola o que eu amava. Ele entendeu na hora, e tirou seu pau de dentro de mim, esperou um segundo, e forçou novamente a cabeça em minhas pregas. Fez isso algumas vezes, enquanto eu rebolava gostoso nas rolas. A sensação que eu adorava sentir com ele, da cabeçona abrindo minhas pregas, depois saindo e entrando de novo, agora era multiplicada por três. Aumentei o ritmo dos meus movimentos para frente e para trás, bem como o quanto eu rebolava nas rolas. Pedi para ele agora enfiar fundo em mim, que eu ia gozar. Rebolava forte nas rolas, e o gozo veio muito forte. Eu gozei praticamente a mesma quantidade de porra que nosso amante gozava. Acho que ter assistido Gabi sendo fodida de todas as maneiras no dia anterior, depois ser usada por todos eles juntos tinha sido demais para mim. Melei muito a barriga do caminhoneiro. Pedi para a chefe sair, e deixar os dois machos continuarem a foda para gozarem dentro de mim. Eles começaram a me foder forte, agora com mais espaço em meu cuzinho. Eu tentava morder as rolas com meu anelzinho, gemendo gostoso para os machos. Dava meus peitões para o caminhoneiro chupar, virava minha cabeça para trás para beijar nosso negro, e pedia para eles me encherem o cuzinho de porra quente. Os dois gozarem praticamente juntos, e realmente me inundaram com sua porra quente e grossa. Depois elas me contaram que eles não tinham gozado no banho, somente tinham feito elas gozarem pois disseram que a porra hoje era para outra putinha. Amei os dois quererem guardar seu leitinho para mim.

A chefe e a Gabi deitaram no chão, viradas ao contrário, com suas cabeças lado a lado, e pediram para eu agachar com minha bunda sobre suas bocas. Os machos me ajudaram a equilibrar, e fui abaixando, e suas línguas safadas começaram a explorar meu cuzinho arrombado, e recolher toda a porra dos machos. Elas se beijavam, e diziam que a putinha estava arregaçada. Recolheram toda a porra, guardando um pouco para dividirem comigo em um beijo triplo, passando porra de suas bocas para a minha com suas línguas, me dando o prazer de engolir a porra dos meus machos também.

Quando terminamos, pedi para levar os dois para o banho, principalmente para limpar o caminhoneiro, pois eu tinha melado toda sua barriga. Puxei ele para perto, lambi um pouco da minha própria porra, mas puxei os dois por suas rolas até o banheiro no quarto ao lado. Coloquei os dois dentro do box, terminei de retirar minhas roupas, e dei um bom banho nos dois, ensaboando seus corpos, suas rolas, e deixando os dois bem limpinhos. Os dois retribuíram o carinho me beijando, me apertando entre eles, e também ensaboando meu corpo. As próteses ainda estavam coladas em meu peito, e eles ensaboavam como se fossem meus próprios peitões, enquanto me beijavam. Depois os dois se abaixaram, lavaram minha bunda e beijavam meu cuzinho, dizendo que eu era a putinha mais louca que eles já tinham comido. Que tinham adorado me dar o prazer da tripla penetração, mas ainda curtiam muito me foder juntos, para nós três gozarmos juntos.

Quando terminamos o banho fomos para o quarto, e as duas safadas estavam se pegando em um 69 delicioso, com a Gabi por cima, chupando a buceta da chefe, enquanto a chefe chupava seu grelo e fodia seu cuzinho com seus dedos. Aumentaram os gemidos, e disseram que ficaram com inveja de ver eu ser arrombada por 3 rolas, e que isso tinha deixado as 2 loucas de tesão. Terminamos todos deitados na cama, nos recuperando daquela loucura que tinha sido o final de semana. Gabi e suas taras estavam saindo de controle, mas era inegável que isso tinha proporcionado muito prazer a todos nós!!!

Se gostaram por favor comentem. Isso nos excita muito, e quem sabe fará ela realizar todas as fantasias em breve.

Beijão a todos!

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Comentários

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Delícia de conto. Votado nota 10. Leia a minha série de contos também: EU, MINHA ESPOSA E MEU AMIGO DA ADOLESCÊNCIA.

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Delicia de conto, minha esposa tb é bem putinha safada , confira nossas aventuras... Temos um blog para casais liberais: https://clubedosmaridoscornos.blogspot.com

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