Suruba pós-apocalípitica

Um conto erótico de Zumbi
Categoria: Grupal
Contém 5551 palavras
Data: 11/01/2019 09:33:51
Última revisão: 11/07/2019 10:18:57
Assuntos: Anal, Grupal, Oral, Vaginal, zumbis.

Zumbis e celebridades

Capítulo 5

Suruba pós-apocalípitica

Quando falamos para nossas companheiras que havíamos encontrado uma casa com energia elétrica, elas ficaram malucas. Queriam mudar-se para lá na mesma hora. Foi preciso muita conversa para elas entenderem que precisávamos voltar até lá para ter certeza de que era seguro, que teríamos que levar tudo o que tínhamos conseguido de mantimentos, e outras coisas. Dois dias depois, conseguimos mais alguns carrinhos de mão, além de um carrinho de supermercado e um triciclo infantil onde consegui adaptar uma caixa e, mesmo com essa ajuda, precisamos de duas viagens com tudo cheio e mais uma com os carrinhos pela metade para levarmos tudo o que havíamos conseguido para nossa nova casa.

A casa possuía sete quartos e as meninas quase saíram no tapa para decidirem quem ficaria com as duas suítes. Para evitar uma briga ainda maior, propus que as suítes ficariam vazias por enquanto até decidirmos. Mesmo a contragosto, elas aceitaram e cada uma escolheu um dos quartos para chamar de seu.

Com tudo resolvido, tirei a primeira noite para visitar o quarto mais perto do meu, Aline, mas a porta estava trancada. Tentei o segundo, Aricia, mas ao me ver entrar, ela assustou-se e me mandou ir embora. Wendy estava no terceiro quarto e consegui deitar em sua cama e começamos a nos beijar. Ao tentar subir sobre ela, Wendy disse que não faria nada pois tinha medo das amigas acordarem. Tentei convencê-la a pelo menos dar uma chupadinha no meu pau mas ela disse que estava tudo muito silencioso e que poderiam nos ouvir. Insisti mais uma vez mas ela foi taxativa e me dispensou. Só me restava Carol, mas seu quarto também estava trancado. Fiquei no cinco contra um mesmo.

Nas noites seguintes tentei novamente e, para meu desespero, as quatro haviam trancado suas portas. Durante o dia elas evitavam ficar a sós comigo, sempre puxando alguma amiga para acompanhar-nos.

As noites estavam muito quentes e em uma dessas noites, antes de ir para cama, fui até os fundos da casa e fiquei olhando para a piscina, imaginando o quão refrescante ela devia estar. Não tinha entrado nela por conta da sujeira que se acumulara. Como eu sabia que minhas colegas não fariam nada comigo, sabe-se lá por qual motivo, fiz uma limpeza geral na piscina e a deixei com alguns produtos químicos para clareá-la. No dia seguinte, fui até a bomba d’água, recobri todo o interior do compartimento com colchões, almofadas, travesseiros e tudo quanto foi espuma que encontrei nas casas vizinhas. Funcionou e nem ao menos as meninas ouviram o som do motor a filtrar a água. Elas ouviram algo mas não conseguiam identificar o que era nem de onde vinha. Fiquei tão cansado nessas duas noites que dormi como uma pedra, sem nem tentar ir até os quartos ocupados. Finalmente, depois de dois dias de trabalho árduo, acordei e encontrei a piscina limpinha. Tomei um café da manhã, peguei uma caixa térmica e enchi de latinhas de cerveja estupidamente geladas, um luxo nessa época, e entrei na refrescante água da manhã. Desde que essa calamidade de mortos que andam assolou o mundo, essa foi a primeira vez que consegui relaxar de verdade.

Ouvi um barulho vindo da casa e olhei na direção. Wendy estava parada na porta da sala usando uma camisolinha azul.

– Vem que a água tá uma delícia!

Toda serelepe ela sorriu e saiu correndo para dentro da casa voltando em seguida estonteante de biquíni e entrou com cuidado na água.

– Nossa, tá ótima.

Ofereci para ela a cerveja mas ao invés de ela pegar uma nova no isopor, ela pegou a da minha mão e deu uma golada. Ao me devolver, pedi para ela colocar na beirada da piscina e me aproveitei de sua inocência pois, para ela pôr a latinha onde eu indicara, ela aproximou-se de mim. Abracei-a pela cintura com uma mão, com a outra apertei-lhe o rabo e puxei-a contra mim, beijando sua boca.

Pelo que tinha visto nos dias anteriores, eu tinha certeza de que ela tentaria fugir assim que percebesse minha intenção mas eu estava errado. Não só ela retribuiu o beijo como me abraçou de volta e contornou sua perna na minha fazendo com que minha rola, que crescia rapidamente dentro da sunga, roçasse contra sua bucetinha protegida pelo biquíni. Não demorou nada e passei a chupar-lhe o pescoço ao mesmo tempo que dedilhava sua xotinha e apertava sua rabeta ao passo que sua mãozinha massageava meu cacete, punhetando de leve enquanto gemia como uma gatinha no cio bem no meu ouvido. Eu estava no céu.

Nesse momento ouvi um:

– Uhm, uhm!

Ao pararmos nossa safadeza, vimos Aline e Aricia de pé na beirada da piscina assistindo ao showzinho que dávamos.

– O que foi?

Falei na maior cara de pau do mundo.

– Estamos curtindo a piscina. Querem entrar?

Aline respondeu na lata:

– Se vocês dois pararem com essa pouca vergonha…

Com seu sorrisinho inocente, Wendy afastou-se de mim enquanto suas colegas voltavam para o interior da casa para trocarem de roupa. Eu sabia que Aline estava tentando apenas disfarçar, liguei o foda-se e fui para cima da morena na piscina. Como dois adolescentes a brincar, eu comecei a nadar na direção dela e ela fugia de mim. Sempre que eu a alcançava eram sarradas e passadas de mão por todo seu delicioso corpo.

Em um dado momento, consegui agarrá-la por trás fazendo com que ela desse umas reboladinhas no meu cacete, se debatesse toda sobre a água e risse com sua pureza de menina. Fui então puxado para trás.

– Solta a Wendy, seu safado!

Era a loirinha Aricia quem me dava a bronca.

– Tá bom, eu solto!

Virei para ela que segurava o riso para manter a cara de brava e falei:

– Mas vou pegar você!

Agarrei-a diretamente pela bunda e a levantei para fora d’água. Aline e Wendy começaram a rir quando sua amiga começou a me bater de leve para depois me abraçar com meu rosto entre seus peitos. As duas juntaram-se à brincadeira pulando sobre mim e me afundando na piscina. Com o caldo que tomei, acabei por libertar Aricia. Ao subir à superfície, vi as três rindo.

– Vocês me deram um caldo, não é? Então agora sou eu quem vou afundar vocês.

Parti para cima das três que, aos gritinhos, se separaram. Consegui agarrar Wendy pelo braço mas Aline começou a espirrar água em mim. Soltei Wendy e fui para cima de Aline que não conseguiu fugir e agarrei-a por trás, encaixando meu cacete no meio do seu bumbum guloso. Curti a encoxada enquanto ela se debatia antes de afundá-la e segurá-la um pouco sob a água de onde Aline saiu desesperada a procura de ar.

– Agora só faltam duas!

Dei um apertão em sua bunda e fui na direção de Wendy. Rindo, a morena mal conseguiu fugir de mim, na verdade eu a deixei escapar para que ela fosse até a amiga loira. Wendy a abraçou e enquanto eu me aproximava, Aricia acabava conduzindo sua colega na mesma direção. Dei o bote e agarrei a loira pelo braço e quando a morena tentou fugir, agarrei-a também. Puxei as duas, desequilibrando-as, e as abracei ao mesmo tempo com cada uma das bundas em cada uma de minhas mãos. Como eu queria ter mais mãos naquele momento. Para não perder a brincadeira afundei e levei as duas comigo para baixo d’água, levantando em seguida e rindo da cara das duas que tentavam recuperar o fôlego. Vindo de trás de mim, ouvi:

– Pega ele!

Aline veio com tudo para cima de mim e, recuperadas, Wendy e Aricia também me atacaram, forçando meu corpo para baixo e comigo a lutar para não levar um caldo e ainda apertar muitas bundas na brincadeira.

Novamente uma voz me chamou a atenção, mas essa acabou com a brincadeira:

– Que pouca vergonha é essa?

As garotas e eu paramos de nos pegar e olhamos para Carol, na beirada da piscina, usando um shortinho doll e uma blusinha de seda. Deliciosa como sempre.

– Qual o problema, Ca?

Disse Aricia e Wendy completou.

– Tamo brincando com o Léo, só isso!

Aline aproximou-se dela e perguntou:

– A água está ótima, não quer vir não?

Mas Aline nem deixou a amiga responder e espirrou muita água na modelo fora da piscina, molhando-a todinha e deixando sua roupa de dormir toda transparente.

– Aline, sua sacana!

Carol ralhou com a companheira mas nem teve tempo de brigar mais pois as outras duas entraram na briga e começaram a jogar mais água na coitada que tentava em vão se defender.

Quando finalmente o ataque termina, Carol está encharcada e com os mamilos durinhos e completamente visíveis em sua roupa de seda. Sem se preocupar com biquíni, ela pulou na piscina com a mesma roupa e já foi espirrando água nas outras três e em mim que me aproximava.

Depois demos uma acalmada, mas sempre algumas delas vinha para tentar me dar um caldo, ou somente um abraço e eu aproveitava para apertar suas bundas fenomenais e, pela naturalidade com que elas estavam na piscina, brincando sacanamente comigo, comecei a me questionar se elas não desconfiavam de que já tinha traçado todas. Também notei que todas se conversavam entre si, mas Aline tinha cochichado no ouvido de todas, sempre com um movimento sutil de confirmação e uma risadinha safada.

Wendy é a primeira a sair da água, dizendo que já tinha nadado o suficiente.

Aricia não demorou a sair, com a mesma desculpa.

Carol saiu logo depois dizendo que iria beliscar alguma coisa.

Aline fez menção de sair e eu disse que não queria ficar sozinho, por isso também iria fazer outra coisa, o que a fez dar algumas braçadas na água até onde eu estava, praticamente subir em cima de mim, posicionando seus seios bem no meu rosto, que eu fiz questão de abaixar o biquíni o mais rápido que conseguir e abocanhar seu mamilo eriçado, pegar uma latinha de cerveja do cooler, dar uma golada, me dar um beijo com sabor de malte e me cochichar:

– Espere aqui que já te chamo.

Antes de sair deu uma apalpada no meu cacete duro e um mordidinha nos lábios, bem sexy, por sinal.

Se uma deusa como essa pede para você esperar, sussurrando em seu ouvido, com direito a uma mordidinha no final, você espera pelo melhor. A cerveja terminou e nada delas me chamarem. Cheguei a abrir a caixa térmica mas pensei melhor e decidi que, fosse o que fosse que a Aline estivesse tramando, eu iria querer estar o mais sóbrio possível, mas decidi, pelo menos, sair da água e fiquei deitado na espreguiçadeira após enxugar o excesso de água com a toalha e ali fiquei deitado até me secar por completo. Comecei a ficar incomodado com o silêncio da casa e me levantei, pronto para entrar.

– Léozinho, pode dar um pulinho aqui?

Entrei na casa e perguntei:

– Aqui onde?

A resposta veio junto com algumas risadinhas:

– Na sala de estar.

E foi nesse momento que eu descobri que mesmo no inferno ainda é possível vislumbrar o paraíso. No meio da sala, de pé, fazendo carinhas de safadinhas, estavam as quatro mulheres mais perfeitas que eu já tinha visto, todas de lingerie, meia-calça sete oitavos, cinta liga e saltos altos.

Aline usava um body preto com um decote generoso que lhe cobria os seios e a bucetinha. Seus longos cabelos pretos caíam por sobre seus ombros nus. Para quebrar esse ar misterioso, atrás havia apenas um fiozinho bem fino que sumia em seu bumbum.

Aricia, toda fogosa, estava apenas com uma calcinha e um sutiã de renda, ambos vermelhos, que mal cobriam seus mamilos e a xotinha rosada. Também usava um par de luvas de renda vermelha que quase chegava em seus ombros, além de ter prendido o cabelo em um longo rabo de cavalo bem condensado.

Carol trajava um corpete que delineava ainda mais seu belo corpo e empurrava seus peitos para cima, quase fazendo-os saltar para fora da lingerie. Sua pele queimada de sol e sua confiança recém recuperada transbordavam pelo brilho natural que o tecido branco irradiava.

Wendy vestia um babydoll rendado rosa semitransparente que saia do meio de seus seios, descia e abria, deixando seu abdômen visível mas mal chegava na metade de sua bunda. O arquinho com um laço rosa a prender seus cabelos e uma calcinha caleçon que deixava metade da polpa de sua bunda à mostra, davam-lhe um ar virginal.

Eu devia ser a única pessoa do mundo que acabou por melhorar de vida com o apocalipse.

Sem perder tempo, parti para cima das beldades mas fui barrado pela doce Wendy que tomou minha mão e me levou até o canto da sala, colocando-me sentado no meio de um grande sofá e, como se fosse a coisa mais natural do mundo, ajoelhou-se entre minhas pernas e retirou minha sunga, sempre com o olhar ansioso das companheiras. Meu cacetão apareceu apontado para o teto. Wendy olhou para trás e as amigas acenaram com a cabeça, ela então virou para mim e disse:

– Curta o showzinho, Léo. É especial pra você.

Segurou minha rola e a abocanhou, abaixando a cabeça até ter quase metade da minha piroca dentro de sua boca, chegando a engasgar com o invasor, mas mesmo assim forçando para conseguir engolir mais.

Por mais que fosse uma cena incrível receber uma garganta profunda de uma mulher tão linda quanto aquela modelo, à minha frente acontecia uma cena ainda mais indescritível. Carol puxou Aline para si, abraçou-a e começaram a se beijar. Aricia abraçou Carol por trás, beijando-lhe o pescoço, apertando seus seios e escorregando sua mãozinha até a xota da amiga. Aline, que apertava a bundona de Carol, sentiu o calor da bucetinha de Aricia em sua mão e a virou, bolinando a loira.

Carol sussurrou algo ao ouvido de Aline que levantou a coxa grossa e Aricia a segurou ao passo que Carol, escorregando a mão pelo reguinho da amiga, tocou sua bucetinha por trás. Elas masturbavam-se e beijavam-se intensamente, Com direito a mordidas nas orelhas, lambidas nos lábios umas das outras, chupões nos pescoços.

Era uma cena insólita, ainda mais quando eu olhava para baixo e via Wendy a me encarar com meia rola em sua boca, toda babada com a tiara quase caindo da cabeça. Mesmo engasgando, ela continuou a descer a cabeça conseguindo pela primeira vez, e não faço ideia do como ela o fez, colocar todo meu cacete dentro de sua boca. Se eu já estava espantado com tal façanha, fiquei ainda mais quando ela abriu os olhos que escorriam em lágrimas, me encarou e deu uma piscada para mim.

Quis segurar sua cabeça onde estava e não soltá-la nunca mais, pelo menos até minha gala inundar diretamente sua garganta, mas nem precisei fazê-lo. Aricia, já ao lado dela, fez o que eu pensara em fazer, travando-lhe a cabeça por alguns instantes e me encarando com sua cara de safada que adora usar os outros. Mesmo com Wendy se debatendo, Aricia manteve-a cativa em meu colo até decidir puxá-la de uma vez.

– Agora sou eu, vagabunda.

Nisso Wendy saiu correndo toda rebolativa para junto das outras amigas e ficando de quatro no outro sofá, ao lado de Carol que chupava a xota de Aline.

Aricia caiu de boca em meu cacete, mas não ajoelhando-se entre minhas pernas e sim ficando de quatro no sofá, empinando o rabo para cima e abaixando sua cabeça. Ela não tinha uma boca tão grande quanto Wendy, mas nem por isso era menos hábil. Enquanto ela me punhetava, subia e descia a cabeça ritmadamente, por vezes parando para lamber apenas a glande. Precisei apenas estender o braço para conseguir apertar seu rabo empinado e ficar apertando e dando leves tapas, deslizando meus dedos entre suas fartas nádegas, cutucando tanto sua bucetinha quanto seu cuzinho.

No outro sofá, Aline continuava deitada com as pernas escancaradas e tendo Wendy a se deliciar com sua xotinha. Carol também havia deitado no sofá, mas sua cabeça estava entre as pernas de Wendy e, enquanto ela a chupava, suas mãos apertavam a bunda da moça de olhos claros.

A loirinha que me chupava levantou a cabeça, agarrou-se em meus cabelos e me deu um beijo babado cuja saliva escorria pelo seu queixo. Enquanto nos beijávamos, uma segunda boca intrometeu-se entre as nossas. Era Aline quem se infiltrara. Carol também envolveu-se em nossas bocas. O beijo quádruplo foi rápido pois Aricia levantou-se e foi até Wendy.

Enquanto Carol e Aline ajoelhavam-se e se ajeitavam entre minhas pernas, fiquei admirando a rabeta de Aricia balançando para os lados até chegar onde Wendy estava sentada. A loira agarrou a morena pelos cabelos e a deitou no sofá, subindo em seu rosto e sentando com a buceta na boca da amiga para que essa a chupasse.

Aline foi a primeira a abocanhar meu pau e sobrou para Carol divertir-se comas as bolas do meu saco, colocando-as toda em sua boquinha faminta. Aos poucos foi subindo e lambendo toda a extensão do meu pau até sua boca encontrar-se com a da amiga. Com minha rola em sua mão, Aline me punhetava enquanto beijava Carol para depois as duas ficarem a brincar de dar uma lambida rápida em minha glande e beijarem-se, mas sem que a mãozinha parasse de subir e descer.

No momento que Carol abocanha a rola, Aline escala o sofá até onde eu estou e fica a me beijar. Com uma das mãos eu controlo a cabeça de minha modelo boqueteira e com a outra eu massageava o rabo da beijoqueira de cabelos pretos.

Aline para de me beijar e olha para as amiga no sofá ao lado fazendo um sinal sutil com a cabeça. Aricia levanta-se do rosto de Wendy e vem até nós, me beijando com fogo. Aline encaixa-se entre nossas bocas e ficamos as nos beijar em três bocas e nesse momento sinto que meu pau também passa a receber o mesmo tratamento. Faltava pouco, muito pouco para eu gozar, mas não era isso que minhas companheiras planejavam.

Tendo parado o boquete e os beijos, as quatro ficam ao meu redor com seus sorrisos sensuais, safados, determinados e inocentes. Wendy tirou do meio de seus seios uma camisinha e abriu o babydoll para seus seios ficarem livres. Ao mesmo tempo em que ela desenrolava o preservativo em meu cacete, Aricia tirou seus sutiã e calcinha, Aline soltou seu body e o jogou longe e Carol abriu o corpete, ficou de pé e tirou a calcinha. Já estando meu pau devidamente protegido, Aline tomou a palavra.

– Vai lá, Carolzinha. Sobe nessa rola gostosa que você foi a única que ainda não sentiu esse pauzão na xoxota.

Olhei para ela abismado mas foi Wendy quem me deu a resposta que eu procurava.

– Tão bobinho esse Léo. Achou que não tínhamos contado nada uma pra outra.

Por fim, Aricia ficou de pé, abraçou aline por trás, brincou um pouco coms seus belos seios e disse enquanto mordia a orelha da amiga.

– A gente tava só curtindo com você, Leonardo.

Carol, tendo passado as duas pernas por sobre meu colo, apontou meu cacete para sua bucetinha e parou.

– E como das outras vezes você fez o que quis com a gente…

Aline não a deixou terminar e, junto com Wendy, empurraram a amiga para baixo fazendo meu pau invadir a bucetinha melada da mulher de branco.

– Hoje somos nós que vamos fazer o que quiser com você.

A morena no meu colo não perdeu tempo. Começou a cavalgar com um desespero no olhar, uma vontade externada por um rebolado rápido em meu colo. Nem ao menos sua bunda eu conseguia alcançar pois minhas mãos estavam ocupadas com outras duas bundas e minha boca alternava entre outras duas bocas. Aricia era quem se entretia com Carol, beijando seu pescoço, apertando seus belíssimos seios e sem parar de me encarar com seu olhar de vagabunda.

Se eu estava satisfazendo uma com meu cacetão, precisa, pelo menos, tentar satisfazer as outras com o que sobrava, no caso minhas mãos. Estando as duas ao meu lado ajoelhadas sobre o sofá, precisei apenas deslizar as mãos pelas suas cinturas até chegar em suas xotinhas. Mal eu as toquei e o gemido unísono das duas me dizia que elas estavam no limite. Deviam estar esperando esse momento a sabe-se lá quanto tempo, planejando essa suruba com antecedência e agora, finalmente, conseguiam colocar em prática seu ousado plano. E como eu adorei ser o pivô de tal artimanha.

Wendy e Aline, uma de cada lado, começaram a rebolar sobre meus dedos abusados, e deixaram seus corpos suados encostarem ao meu, sempre a me beijar. Carol uniu-se a elas, passando os braços por sobre seus ombros, também a buscar meus beijos e as bocas de suas companheiras. Seu quadril não parou o sobe e desce, mas diminuiu a velocidade. Achei no início que ela queria prolongar o momento, curtir um pouco mais meu cacetão em sua bucetinha saudosa de uma rola, mas não era bem isso. Só fui perceber o real motivo ao sentir a boquinha voraz de Aricia a chupar as bolas do meu saco. Ela até chegou a parar a cavalgada da amiga para dar uma chupada na minha piroca antes de deixá-la continuar.

Wendy decidiu que chegara a hora de ela me usar um pouquinho por isso levantou-se e me puxou pelo braço. Como se tivesse sido combinado, Carol saiu de cima de mim e as outras duas gostosas se afastaram. Me deixei ser levado até o sofá onde ela e Aricia estavam se pegando há pouco e ela, sem qualquer pudor, colocou-se de quatro com a bunda bem empinada. Com seu olhar de ninfeta a me encarar por sobre o ombro, disse:

– Mete na minha bucetinha, Léo. Mete como fez da outra vez.

Tive que controlar minha euforia na hora de encaixar meu cacete em sua bucetinha que, de tão melada, cheguei até a deslizar para baixo na minha primeira tentativa, mas da segunda ela não escapou e meu pau entrou fundo, até o talo.

Ao ver aquele bundão balançando com minha primeira estocada, não resisti e dei um tapão que estalou ardido.

– Cuzuda gostosa!

Ela deu um gritinho de dor e prazer e suas amigas começaram a rir. Aline tomou a liberdade e também deu uma bofetada na bunda de Wendy. Aricia apertou o rabo da modelo de quatro e deu uma bela afastada de sua nádega, praticamente me mostrando o cuzinho rosado da amiga. Depois ela me beijou e, com um tapinha na minha bunda, me fez dar início à nova foda.

Minha boca estava ocupada com os lábios de Aricia e Aline que não paravam um minuto sequer de passar as mãos e boca em meu corpo, o que me deixava mais doido de tesão. Os gemidinhos de mulher de rosa também me levavam às alturas, até que de repente sua vozinha manhosa sumiu. Ao abrir os olhos, vi Carol deitada no sofá, com as pernocas escancaradas e a cabeça da mulher que eu comia entre suas coxas. Carol gemia agarrando e controlando a amiga a chupar sua xoxotinha e ao perceber que eu admirava a cena, passou a língua nos lábios para depois mordê-los e começar a rebolar com o rosto de Wendy em contato direto com seu sexo.

Outro pico de excitação para mim e meu quadril respondeu imediatamente, afastando-se lentamente do bumbum de Wendy e cravando com toda a força que ele tinha a ponto de todo o sofá ser arrastado com os golpes violentos que eu dava.

– Chupa, Wendyzinha, chupa minha bucetinha!

Com Wendy gemendo mais alto novamente, o que queria dizer que ela não mais conseguia dar prazer à sua amiga com sua boca, eu pude entender o que elas realmente faziam.

Por mais que vivessem de exibir seu belíssimos corpos e instigar o desejo de tudo quanto é homem, elas nunca encontraram um cara com um pau tão grande quanto o meu, somado à essa situação estressante e preocupante que o fim do mundo trouxe, além de acharem que eu era o último homem da terra, e que ainda tentava ser um herói fazendo de tudo para mantê-las a salvo. A libído delas devia estar nas nuvens e eu não precisava de muito para fazer com que elas tivessem orgasmos intensos. E de quatro, na minha frente, com a bunda voltada para mim, estava a segunda mulher do dia que eu fazia gozar.

Vendo que a amiga já tinha atingido seu clímax, foi a vez de Aline me levar para sua fantasia. Dessa vez andamos um pouco mais, até a sala de jantar, que era integrada a de estar, sentou-se sobre a mesa, abriu as pernas e me empurrou para baixo, me fazendo ajoelhar, o que eu fiz de bom grado só para ter aquela bucetinha em minha boca.

Enquanto eu me esbaldava com o mel de Aline, fui abraçado por trás, beijado no pescoço e na orelha e não demorou para a boca de Wendy juntar-se à minha para dar prazer a mulher servida para o jantar. Percebi que seus gemidos também tinha sido calados e pude ver que Carol era quem colava os lábios aos dela.

Dominadora, a mulher de preto não queria gozar sem sentir a bucetinha preenchida pelo meu cacete e me puxou pelos cabelos. A dor me deu mais motivos para fudê-la com tudo o que eu tinha. Sem rodeios, ela me puxou para si, ajeitou meu cacetão em sua bucetinha e contornou minha cintura com suas pernas torneadas e meu tronco com seus braços firmes. Com um movimento único e contínuo, enterrei meu monstro na bucetinha molhada de Aline que chegou a cerrar os dentes quando me recebeu por inteiro. Cheguei a achar que ela gozaria só com a penetração, mas foi apenas impressão. Ou não? Nem por isso deixei ela curtir o suposto gozo. Abracei-a com força e comecei a bombar em sua bucetinha apertada. Nossas bocas se encontravam em um beijo alucinante e suas unhas arranhavam minhas costas. Minhas mãos apertavam a cintura e a bunda de Aline tentado ter mais firmeza para continuar a foda.

Carol e Wendy vieram ao meu lado, uma de cada, e ficaram a me lamber o pescoço, o rosto, a boca e a sussurrar sacanagens ao pé do ouvido.

– Come essa vadia, Léo!

Dizia Carol.

– Mete a rola na Alininha, vai. Mete gostoso!

Incentivava Wendy.

Aline soltou os braços e aos poucos foi descendo, deitando-se sobre a mesa. Eu fui descendo com ela, chupando seus deliciosos seios, até ela ficar perfeitamente acomodada sobre a madeira de lei que cobria a mesa. Diferente do sofá, o peso da mesa impedia ela de mover-se por mais forte que eu golpeasse o quadril contra o da modelo de preto. Nem mesmo suas pernas conseguiram se manter ao redor de meu corpo por muito tempo e agora jaziam ao meu lado comigo a apertar as coxas e a meia-calça rasgada de tanto esforço que eu fazia.

Wendy debruçou-se sobre Aline para beijar seus seios. Carol também debruçou-se mas não para tocar os peitos da amiga e sim sua barriga, e poder ver bem de perto minha rola entrando e saindo da bucetinha esfomeada de Aline.

Minha vontade era de sacar meu cacete e esvaziar minhas bolas na carinha de safada que Carol fazia ao ver o trabalho da minha piroca tão de perto mas fui distraído pelo orgasmo intenso de Aline que contorceu-se toda sobre a mesa, arqueando as costas e grunhindo alto até sua voz desaparecer.

Mas ela não iria escapar assim não. Eu estava no meu limite. Havia fudido três mulheres espetaculares e elas tinham feito de tudo para retardar meu gozo, mas agora não dava mais para segurar. Nada como um abraço apertado para me fazer parar de mexer. Novamente elas me impediram de gozar, e eu nunca fiquei tão feliz por isso. Bom, não que eu tivesse entendido o que estava para acontecer quando Carol e Wendy praticamente me arrastaram até e balcão do bar e me fizeram sentar em um dos banquinhos de bar, aqueles altos. Eu nem tinha notado antes, mas Aricia não estava entre elas e apareceu descendo as escadas.

Até Aline já tinha se levantado, mesmo ainda abalada pelo orgasmo que tivera, e me abraçava e beijava, assim como faziam Wendy e Carol. Aricia ficou parada a menos de um metro de mim, imóvel, apenas mordendo os lábios com um sorrisinho atrevido e um olhar de puta. Mas eu não conseguia encarar aqueles olhos por muito tempo, sempre sendo atrapalhado por beijos roubados pelas outras ninfas que me acariciavam todo. Percebi que duas mãos tocavam meu cacete, punhetando-o bem de leve, para não deixá-lo amolecer, e foi nesse momento que Aricia aproximou-se abraçando as amigas mas sem me tocar. Ao sentir a camisinha ser retirada, olhei para baixo e Carol, com a mão repleta de gel, começou a espalhar o lubrificante abundantemente em meu cacete. Aricia deu mais um passo, beijou Aline voluptuosamente e virou-se de costas.

Eu não conseguia acreditar no que estava para acontecer, mesmo estando bem consciente do que elas haviam tramado, mesmo quando a modelo de vermelho roçou seu bundão no meu pau melado de gel eu ainda duvidava da própria realidade.

Dando uma empinada matadora em sua bunda, a loira parou. Foi a deixa para Carol e Wendy afastarem as nádegas dela, exibindo seu cuzinho lindo, e Wendy, que tremia de tanto tesão, segurar meu pau e direcioná-lo para o anelzinho de Aricia que vai soltando o corpo e deixando-se ser empalada minha jeba. O sorrisinho que ela tinha sumiu dando lugar a uma expressão de dor e mesmo assim fazendo questão de manter o rosto virado para mim, para que eu visse sua carinha. Mas não acho que ela quisesse que eu tivesse dó dela, acho que ela queria me ver ainda mais excitado.

E eu estava excitado. Muito. Mesmo já tendo comido a bunda da Carol, toda essa preparação havia me deixado inflamado de tanto tesão. Quando ela ainda estava pela metade, eu tentei pegá-la pela cintura e enterrar o restante do pau em seu cuzinho mas fui impedido pelas duas amigas dela ao meu lado, e por um bom motivo.

Dando uma encarada em Carol, Aricia falou entredentes.

– Caralho, Carolzinha. Você foi guerreira mesmo em aguentar esse monstro no seu cu!

Com seu risinho sacana, Carol me beijou, depois beijou Aricia e respondeu.

– Dói só no começo, Arizinha, daqui a pouco você vai ver como é bom.

Uma música começou a tocar e Aline voltou rebolando do aparelho de som. Era uma música eletrônica com uma batida bem ritmada, e Aricia, com sua cinturinha de mola, começou a rebolar. Para cima, para baixo, para os lados, girando o cuzão em um grande círculo, na cadência que a música impunha. Aos poucos ela foi acostumando-se com a pica a lhe abrir as pregas e rebolava cada vez mais rápido, mais intenso.

Nesse momento, Aline ajoelha-se na frente da loira e passa a chupar-lhe a bucetinha. Nessa hora eu vi estrelas pois o cuzinho de Aricia, que era bem apertadinho, começou a piscar com meu pau dentro dele, tamanho devia ser o tesão de ter a buceta manipulada enquanto era enrabada pelo meu cacetão. O problema foi que ela diminuiu a velocidade da dança, praticamente parando. Nessa hora entraram em ação Wendy e Carol. A primeira deu um tapão na bunda da loira.

– Rebola, vadia. Deixa o Léo curtir essa rabeta.

Depois ficou de frente para ela e a abraçou, com as mãos na bundona da amiga e ficou a ajudá-la no rebolado. A segunda também estapeou o rabo da Aricia, mas continuou ao meu lado. Levou minha mão até sua bundona e não parava um minuto de me beijar, nem que fosse no pescoço. Todo meu corpo tremia de tesão. A mão que estava livre agarrou com firmeza a cintura da loira e a puxava contra mim, tentando em vão controlar aquele monumento em forma de mulher.

Chegou ao ponto onde eu não mais fui capaz de me segurar. Soltei um urro alto e deixei minha porra fluir para dentro do buraquinho da modelo. E vocês pensam que ela parou? Que nada, continuou a rebolar, até mais rápido que antes. Wendy rapidamente veio até mim e me abraçou com força, me prendendo à tortura da loira. Carol também me segurou com tudo o que tinha. As mãozinhas de Aline chegaram às minhas coxas e me forçavam para trás. Aricia não parou de requebrar os quadris até suas amigas começarem a achar que eu iria desmaiar.

Fui amparado por Carol e Wendy para não cair.

– Suas vagabundas!

Mesmo com o xingamento, elas ficaram a rir e me carregaram até o sofá, onde eu me deixei cair completamente acabado.

Aricia sentou-se sobre mim, de ladinho.

– Meu bumbum agora tá dodói, Leonardo.

Aline sentou-se ao seu lado, dando um tapa em sua bunda.

– Para de graça, Aricia, eu tô ligada que você tá acostumada.

Wendy deitou-se com a cabeça em meu peito.

– Tava precisando disso.

E carol foi a única que tomou o sofá ao lado, sozinha.

– Nem pense que vai ser essa farra todo dia, viu, Leonardo. A gente ainda tem muita coisa pra fazer nessa casa.

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Comentários

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Além de ver estas gostosas em um conto como eu cite, em uma casa de stripper, clube de swing, praia nudista, seria demais ver elas em outras situações como ela s encarnando atrizes pornôs e cada uma em uma cena diferente, se um dia, você se interessar em escrever contos assim com elas, conte com minha leitura assídua.

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Excelente contos com as panicats, você escreve muito bem, parabéns!

Sempre tive interesse em ler contos fantasiosos com as celebridades, panicats então é um espetáculo, eu particularmente gosto muito da Wendy e Arícia são lindas e gostosas demais.

Quando você concluir esta série de contos -Zumbi- se tiver interesse em colocar as duas em outras situações como: Elas em um clube de swing, elas em casa de stripper, elas em praia nudista, será top demais.

E colocar até outras gostosas famosas em outras situações eróticas como a Claudia Leitte.

Vai minha nota 10!

Excelentes contos.

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