Amor a primeira vista

Um conto erótico de Pretinho de SP
Categoria: Heterossexual
Contém 601 palavras
Data: 11/01/2019 08:37:44

Quando conheci a Juliana, ela estava prestes a fazer 18 anos e eu tinha acabado de fazer 20. Tinhamos amigos em comum e frequentavamos o mesmo bar. Posso dizer que foi amor a primeira vista. Quando cheguei no bar e vi aquela morena, pedi pra que um amigo nos apresentasse. Ela é daquele tipo falsa magra, com uma bunda maior que o padrão e pouco peito. Já eu, sou negro e não custumo chamar muita atenção nos lugares por ser de altura mediana. Achei que nunca teria uma chance com uma mulher daquela, mas ela também gostou de mim e “deu match”. Conversamos um pouco, contei pra ela que eu cantava num grupo de pagode e em poucas horas ela só tinha olhos pra mim. Suas amigas começaram a ir embora e eu me ofereci para leva-la em casa. Ela aceitou e aproveitei para pagar a parte dela na conta… Acho que isso a deixou totalmente entregue. Na porta do carro, antes de entrar, a beijei. Foi um beijo daqueles quentes, de corpos colados e acabei ficando excitado. Ela se assustou um pouco e pediu calma. Entramos no carro e eu segui pra casa dela pelo caminho que ela ia falando. No portão eu tive certeza que o que estava acontecendo comigo ali era um milagre… O prédio tinha porteiro 24h, a rua era de alto padrão, e diferente de mim parecia que ela era de uma família com dinheiro. Nos beijamos de novo e quando a temperatura ia subindo, ela se afastou e pegou o celular pra anotar meu número. Naquela noite ficamos só trocando mensagens… Falei pra ela que estava cheio de vontade dela e não ia conseguir dormir direito, ela só riu. Não deu muita idéia e foi dormir. Relembrei a noite toda e isso me rendeu uma punheta rápida. No dia seguinte, mandei bom dia e ficamos de papinho, coisa boba. Era quarta-feira e eu tinha um pagode pra tocar. Convidei meio que por educação, achando que ela não sairia comigo dois dias e pra minha surpresa ela perguntou se eu poderia busca-la. Confirmei e por causa disso já avisei pra minha banda que eles iam ter que montar o palco sozinhos! Tomei um banho, raspei a cabeça, botei minha melhor roupa e fui com tudo. Ver aquela mulher entrando no meu carro com as coxas de fora me deixou louco, mas disfarcei bem. Ela me deu um beijo, botou o cinto e sorriu pra mim. Passei a noite inteira meio distraído imaginando como era por baixo daquele vestido preto, tentando ver alguma coisa quando ela cruzava as pernas, mas fiquei só na vontade. Fim de show, finalmente sentei com ela e pedi desculpas por não poder dar mais atenção. Cheio de medo dela ter falado com outro cara na hora que eu não estava olhando, mas isso não aconteceu. Ela ficou a noite toda me esperando e, já com algumas cervejas na conta, me deu um beijo igual ao primeiro. Dessa vez sem se incomodar com o meu pau ficando duro, ela deixou a coisa se prolongar mais. Dançamos juntos, beijamos mais, bebemos mais e o bar começou a ficar vazio. Juliana me perguntou se poderiamos ir pra um lugar mais tranquilo… Eu era meio bobo, mas se tem uma coisa que a gente entende com 20 anos é oportunidade de comer alguém. Quando chegamos perto do carro, poucos minutos depois, eu já estava explodindo. Apertei ela contra a parede, num cantinho mais escuro da calçada e comecei a passar a mão em suas coxas. Ela correspondeu apertando a minha nuca e beijando meu pescoço

(Continua)

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