Meu primeiro dono 2

Um conto erótico de Luna
Categoria: Heterossexual
Contém 833 palavras
Data: 11/01/2019 05:19:39

Naquela noite estava ansiosa, passei a aula toda pensando em como seria mais tarde com o Rogério, se eu aguentaria tudo aquilo. A ultima vez que dei meu cu foi para meu marido que tinha um pau em que a camisinha ficava frouxa e este era tão grande que precisava de camisinha tamanho especial, era negra com uma cabeçona roxa, devia ter uns 25cm, quase da grossura do meu braço enquanto a de meu ex marido era pouco mais grossa que meu dedo. Quando a aula acabou fui direto para a academia, havia feito a chuca ao sair para a faculdade, também coloquei um fio dental e um sutiã de renda preto.

Chegando lá me deparo com tudo fechado, tento velo lá dentro sem sucesso, então ligo para ele e o vejo aparecer de uma das portas em poucos segundos. Quando abriu a porta eu entrei e me deparei com aquele homem lindo, com o corpo musculoso, tatuado e com cara de menino safado. Ele usava apenas uma toalha e me puchou pela cintura com um beijo molhado e lento, me levou para a sala de avaliação física, me colocou deitada em uma espécie de maca e foi buscar um pote de remédio.

-Isso é um creme anestésico, vou passar ele em você pra tirar a dor do começo por não estar acostumada com o tamanho – falou isso enquanto abria o pote e pegava um pouco com os dedos

-Tem certeza que isso vai funcionar? Seu pau é grande de mais, to com medo.

-Relaxa- dizendo isso ele pega então o creme e começa a esfregar na portinha do meu cu- com isso você não sente nada.-então começou a enfiar o dedo no meu cu e massagear.

Primeiro ele enfiou um dedo em mim, logo foram dois, após mais alguns minutos enfiou quatro dedos, foi quando eu percebi que não sentia nada, meu cu estava dormente.

-Ta doendo?

-Não.-foi a deixa que ele queria.

-Fica de quatro que agora vou fuder teu cu

-Você nem vai brincar comigo antes? Nem me fuder um pouquinho?

-Cala a boca que agora você é minha putinha e faz o que eu quiser- a voz dele estava me assustando

Então fiquei de quatro com o corpo apoiado em cima de sua mesa. Ele me deu um tapa na minha bunda, fez um rabo com meu cabelo e puxou contra seu pau enfiando sem muita resistência do meu cuzinho anestesiado, no início sentia apenas uma pressão, mas aos poucos, conforme todo àquele pau entrava comecei a sentir um ardume em uma parte alta do reto onde o anestésico não tinha chegado. Estava gemendo muito alto, não tanto pela dor, mas pelo tesão daquele homem me dominando por completo e usando de putinha.

-Vai de vagar purfavor.

-Cala essa boca vagabunda, aguenta quieta- dizendo isso me pegou no colo e começou a fuder ainda mais forte, mais agora desfrutando de minha cara de prazer e a estapeando. Ele me fudeu a noite inteira, o galo já cantava quando ele me disse:

-Ajoelha e pede leite pro teu macho – me ajoelhei

-Me da seu leite por favor

-onde quer o leite

-Na minha cara- disse fazendo voz de safada

-Olha só, como você foi uma putinha muito boa vai levar tudo na boca e não quero ver desperdiçar uma gota- disse ele batendo aquela rola imensa e dura na minha cara

Então ele enfiou na minha boca e pela primeira vez senti o gosto do seu pau e confesso ter amado. Aquele pau mau cabia em minha boca e ele jorrou tantos jatos que começou a escorrer pelos cantos da minha boca. Então recebo um tapa forte que me derruba no chão.

- O que falei de desperdiçar?- ele então me pegou pela cabeça e me arrastou ate onde havia pintado- vai limpar com a lingua.

Ele então me fez lamber o chão. Me senti humilhada naquele momento, mas o pior ainda estava por vir. Rogério me levou até o banheiro até um dos chuveiros, pensei que fosse pra me lavar, mas então ele me jogou no chão do box, me levantou pelo cabelo deixado de quatro e enfiou a mão inteira no meu cu. Por mais assustada que tenha ficado, não doeu nada. Quando vi sua mão, estava suja com uma mistura de sangue e coco, foi quando ele disse.

-Ta vendo putinha, te deixei larguinha. Agora ajoelha e abre a boca

Me ajoelhei e quando ele coloca o pau na minha boca eu começo a chupalo, o que o fez me dar outro tapa. Então colocou o pau na minha boca novamente e começou a mijar em mim. Era uma humilhação total, estar ali naquela situação, mas percebi gostar de ser humilhada por ele.

-Isso é pra marcar meu território.

Ele então mandou que eu me vestisse e fosse embora porque ia abrir a academia. Fui para a casa e cai morta, quando acordei ainda suja de mijo, né masturbei sentindo o cheiro do meu macho.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 2 estrelas.
Incentive Luka3cm a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Ótimo conto gata,será que podemos trocar contato ??????????

0 0
Foto de perfil genérica

Que conto maravilhoso fiquei toda molhada de tesão que delícia.

Espero que goste de ler os meus também

0 0
Foto de perfil genérica

ADOREI QUERIA ESTAR NO SEU LUGAR , DELICIA SER HUMILHADO ASSIM

0 0