VIUVINHA - Parte 07

Um conto erótico de Ehros Tomasini
Categoria: Heterossexual
Contém 2071 palavras
Data: 11/01/2019 00:13:53
Última revisão: 17/06/2019 03:26:00
Assuntos: Anal, Heterossexual, Oral

Foram três fodas quase seguidas com a morena bonita e violenta. Depois da terceira, o mulato caiu exausto sobre ela. Ela riu. Tirou-o de cima de si com carinho e depois acendeu um cigarro. Ele ficou deitado sobre a cama, destruído. Ela pesquisou através da Internet do seu celular e achou um vídeo onde retiravam o corpo do mendigo do rio. Assistiu a filmagem duas vezes. Era uma reportagem onde um jornalista dizia que o carro havia sido roubado alguns dias atrás. A dona havia prestado queixa do desaparecimento do veículo mas, até então, a Polícia não o tinha encontrado. Porém, o repórter não dizia a quem pertencia o carro. A agente federal sacudiu o mulato, despertando-o:

- Acabou a mamata. Precisamos descobrir a quem pertence esse furgão.

- Não é preciso -, gemeu o cara - eu já investiguei isso.

- Ótimo. E quem é o mendigo?

- Um tal de Tavinho. A irmã o estava procurando já há algum tempo.

- Se já sabe tudo isso, por que meu irmão quis que eu te prestasse ajuda com uma investigação?

- É que a coisa é fedorenta. Deve haver órgãos públicos envolvidos.

- Ih, caralho. Me explica isso...

- Vou repetir o que eu disse para teu irmão: mendigos estão desaparecendo e sendo encontrados mortos sem nem uma gota de sangue. Acredito que uma quadrilha está ganhando grana alta com o Hemope ou qualquer clínica que trabalhe com transfusões por conta disso. Mais: um pool de farmácias reclama que uma nova rede está vendendo remédios baratos mas inócuos à população. Alguns concorrentes já fecharam suas portas por não aguentarem a disputa desleal de preços. Contrataram a mim e à minha parceira para descobrirmos se a informação procede. Minha assistente foi esfaqueada por um mendigo. Agora, ele aparece morto e exangue. Tem algo grande acontecendo - disse o cara, quase sem força na voz.

- Eu e meu irmão estamos investigando um caso de desvio de verbas de um programa popular de saúde gerido pelo Estado - disse ela. - Parece que tem gente do governo roubando dinheiro do Lafepe, o laboratório estadual, para aplicar em outra coisa. Podem estar desviando grana para essa tal nova rede de farmácias. Mas isso é uma operação federal, não vamos permitir civis envolvidos.

- Tudo bem, eu já esperava por isso. Se vocês vão assumir as investigações, dou por terminado meu trabalho para o pool de clientes. Recebo minha grana e vocês se viram para continuar investigando.

- Mas não poderá dizer o que eu te informei sobre o desvio de verbas. Senão, os ratos vão fugir da ratoeira.

- Olha, eu continuaria as diligências se não tivesse encontrado vocês. Estou sendo pago para isso. Essa informação é importante para os meus clientes e valiosa para mim. Posso dizer-lhes que eles não façam alarde, por enquanto, mas vocês terão de convencê-los de não usar essa informação. Para evitar que eles saibam agora o que está se passando, você tem duas opções: me prende ou trabalha junto comigo.

- Isso é chantagem?

- Não, porra. É logística. Eu podia te negar informação e ceder a eles. Não vou fazer isso. Mas também não quero perder a grana alta que tenho pra ganhar, e que vou dividir com minha parceira. Esse é seu último trabalho. Ela vai se aposentar.

- Vou ter que falar com meu irmão.

- Pode falar até com Deus, mas eu não abro mão dessa investigação. Até porque tenho que vingar minha assistente. Ela levou duas facadas e corre risco de morte.

- Ok. Entendi. Façamos um acordo: você procura quem fodeu tua parceira e eu cuido do resto. Fecho os olhos para o que você fará com o filho da puta que a machucou, contanto que não o mate, fechado?

- Se ela morrer, ele morre. Isso, se já não estiver morto.

- Como assim?

- Pergunte a teu irmão. Ele viu o vídeo da tentativa de assassinato da minha parceira. Ou fale com o porteiro e peça o vídeo a ele. Verá que não estou exagerando.

- Muito bem. Farei isso. E você, o que vai fazer agora?

- Visitar minha parceira. Ver se ela está bem.

- Não vamos dar outra?

- O quê? Vai matar o cão!!! Estou todo cheio de hematomas e de mordidas que você me deu, porra. Que mulher violenta do caralho...

Ela riu. Um riso gostoso. Terminou de fumar e foi tomar banho. Ele foi com ela, mas não fizeram sexo no banheiro. Pouco depois, ela dizia:

- Vou-me embora. Mantenho contato. Pague o motel e faça o que disse. Depois, nos encontramos de novo, ainda hoje.

***************************************************

A irmã de Marisa voltou para o quarto assim que o mulato escapuliu. A médica ficou contente porque a mana parecia melhor. Perguntou:

- Como você está?

- Onde estou?

- No apartamento do teu parceiro. Ele me telefonou para que eu te socorresse e nos trouxe para cá.

- E onde está ele?

- Eu... acho que foi atrás do cara que te fez isso.

- Estou zonza e quase não me lembro do que aconteceu. Fui atacada por trás. Meu amigo sabe quem foi?

- Acho que sim. Mas que história foi aquela de dizer para ele que está aidética? Ou você andou me mentindo?

- Não... Eu fiz uma promessa diante da sepultura do meu falecido marido de que iria respeita-lo até o fim dos meus dias. Que não me casaria mais com ninguém. Mas descobri que o puto me traía. E me apaixonei pelo homem que o matou.

- Eu nunca entendi essa história direito, mana...

- Não é difícil. Meu marido contraiu AIDS. Quando descobriu isso, não teve coragem de me dizer. Pediu para a Agência mata-lo a tiros, como se tivesse morrido em serviço. Por causa de sua morte violenta, me deixou um seguro milionário. Passei uns tempos achando que também estava infectada, fiz vários testes de HIV e não acusou o vírus em mim. Mas eu queria castigar quem matou o amor da minha vida. Por isso, inventei essa história para Percival.

- Cruz Credo, irmã. Você está se privando de ter um amante maravilhoso.

- Você gostou dele?

- Bem... eu... sim, claro - gaguejou a médica que não queria que a irmã soubesse que também estava apaixonada pelo mulato. - Ele é mesmo um assassino?

- Tanto quanto eu, mana. Nossa profissão não nos dá muita escolha: ou matamos, ou morremos.

- Entendo. Vou refazer teus curativos. Pare de falar, para não ficar cansada. Preciso te aplicar um sedativo novamente, está bem? - Perguntou a doutora, intencionada em fazer a irmã dormir e continuar a foda que dava com o detetive.

Mas o mulato não tinha nenhuma intenção de voltar tão cedo pro apartamento. Queria saber do paradeiro do irmão do mendigo assassinado. O guarda-costas Rogério poderia lhe tirar essa dúvida. Desconfiava que o cara de paletó preto tivesse dado um fim aos dois irmãos. Mas... por qual motivo? Pensou em encontra-lo na casa da loira que passara uns tempos paraplégica. Acertou em cheio.

Rogério ia saindo da casa da loira Bárbara Sampaio. Quando viu o mulato, parou o carro. Botou a cabeça para fora do veículo para dizer:

- Se veio saber do meu amigo, ele está bem. Graças à grana que você me deu.

- Não vim saber dele. Vim saber por que esfaqueou minha assistente.

- Tua... puta merda. Aquela morena que Tavinho furou ontem era a tua assistente? Eu não sabia, cara.

- Você não me engana, seu porra. Deve tê-la percebido te seguindo e ligou pra teu compincha.

- Não, não... juro que não tenho nada com isso. Tavinho entrou no carro dizendo que pediram para ele se livrar de uma mulher perigosa. Por isso, ele a atacou à traição.

- Quem dirigia o furgão?

- O irmão dele.

- Você sabe que aquele carro foi roubado de Bárbara, não sabe?

- Sim, claro. Foi dona Giselda que pagou aos irmãos para rouba-lo. Iriam usar o automóvel para incriminar dona Bárbara, caso ela matasse o sobrinho boiola da coroa.

- Faz sentido. Mas cadê o irmão do mendigo?

- Eu não sei, cara. Eles me deixaram num bar perto da casa de dona Bárbara. Tomei umas cachaças por lá, pois estava chateado com uma ex nega minha. Pode ir no bar e perguntar por mim. Dirão que saí bêbado pra caralho de lá.

- Okay. Então, quero que faça um favor para mim: descubra quem matou o mendigo e o paradeiro do irmão dele. Pode ser?

- Por que quer saber isso?

- Porque estou desconfiado de que querem me envolver numa parada diabólica. A Polícia Federal está na minha cola por causa do atentado à minha parceira. Não vou poder investigar. Pague o favor que me deve me esclarecendo essas duas questões. Aí, estaremos quites.

Quando o mulato voltou, finalmente, para o seu apartamento, a médica o esperava ansiosa. Marisa estava dormindo, após ser sedada, e ela não hesitou em se atirar em seus braços. Ele, no entanto, disse para ela:

- Olha, sinto muito mas estou cansado pra cacete. Podemos deixar para amanhã?

- Poxa... eu sedei Marisa acreditando que continuaríamos de onde paramos...

- Vamos fazer isso, mas não agora, tá? Estou realmente esgotado.

- Foi trepar com outra?

- Não, claro que não. - Mentiu - Fui atrás do cara que quis foder tua irmã.

- Pegou ele?

- Não. Fui pego pela Polícia Federal.

- Ai, meu Deus. Estava preso?

- Quase isso. Mas foi difícil me livrar deles. Por isso, demorei tanto.

- Ah, tadinho. Então, deixe-me ao menos te dar um banho, enquanto minha irmã dorme. Fiquei afim de ver teu cacetão novamente.

- Tudo bem. Mas se você tiver algo que me deixe excitado, a gente transa.

Ela se animou. Correu até a bolsa que havia levado pra lá, tirou um talão e escreveu uma receita. Entregou o papel a ele. Disse:

- Você encontra isso em qualquer farmácia. É uma espécie de Viagra, mas tem fórmula natural. Nós, médicos, o usamos quando estamos esgotados, depois de um turno longo.

Quando ele voltou e engoliu as pílulas, ela nem lhe deu um banho. Baixou suas calças e não demorou muito ao pau do mulato ficar duro. Tá certo que ainda estava meio bambo. Mas já dava para conseguir uma penetração. Ela o ajudou chupando a glande com leveza. Beijou-o nos lábios com fervor. Ele sentiu dor. Ela perguntou o que tinha sido aquele machucão. Mais uma vez, ele mentiu:

- Os federais me esbofetearam na boca.

- Oh, meu pobre querido. Desculpa ter te magoado.

E a médica foi descendo com a boca pelo seu pescoço, depois por seu peito. Aí, viu a mordida. Estava muito vermelha. Ela fechou a cara. Rosnou:

- Seu safado. Você estava com mulher. Não quero mais saber de foder contigo!

- Mas logo agora, que você me deu algo para ficar de pau duro?

- Foda-se. Bata uma punheta. Não boto mais minha boca aí. Deve estar fedendo a cu. Daqui já sinto o odor.

- Está bem. Eu confesso: saí daqui doido pra foder e fui atrás de uma antiga namorada minha.

- Eu sabia! Assim que você saiu, eu pensei: vai descarregar o óleo por aí. Eu estava certa.

- Sinto muito, mas fiquei tarado em comer teu cuzinho. Como fomos interrompidos, saí daqui doido. Sinto, mesmo.

Ela entronchou a cara. Não queria saber de desculpas. Ele resignou-se a tomar um banho demorado para que passasse o efeito da droga que ingerira. Seu caralho, no entanto, não amoleceu. Ele pegou um lençol e foi se deitar no sofá da sala. Ela ficou emburrada ao lado da cama onde a irmã dormia. Cansado, o mulato não demorou a adormecer.

Mas acordou sendo chupado pela doutora. Estava quase gozando e ela aumentou o ritmo das chupadas. Também masturbava seu enorme caralho. Percival passou a se prender para não gozar logo. Mas ela sabia que ele não iria conseguir se segurar por muito tempo. Apressou o ritmo da punheta. Ele deixou escorrer um veio de porra. Ela o mamou com urgência. Disse:

- Solta mais. É gostoso...

- Ele gemeu alto, pois fazia enorme esforço para não gozar. Ela repetiu:

- Vai... Solta mais um pouco na minha boca...

- Se eu soltar, posso não me conter. Vou gozar de vez.

- Não... eu aperto teu pau... quando ver que está saindo... muita...

- Não dá. Não é como mijar...

- Então, goza... goza bem muito... em minha... boca...

Ele gozou. Mas a quantidade foi pequena para o que ela esperava. Então, ela continuou masturbando-o, na esperança de sair mais leitinho. A glande estava intocável de tão sensível, porém ela continuava a punheta. Aí, ele sentiu o gozo aflorar de novo lá no seu âmago. A pica inchou. Ela percebeu e ficou contente. Pouco depois, ele dava uma gozada cavalar.

Ela se lambuzou toda de porra.

FIM DA SÉTIMA PARTE.

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