FAMÍLIA KEMAL – SACANAGEM EM CASA E NO CEMITÉRIO - PARTE 32

Um conto erótico de lubebutt
Categoria: Homossexual
Contém 720 palavras
Data: 09/01/2019 20:57:57

Dessa forma, Padre Bento matou vários coelhos com uma só cajadada e dois dias depois estava caminho do cemitério para se encontrar, trepar e chantagear o coveiro, a fim usá-lo contra Henriqueta Kemal.

Para não ser visto, Padre bento estacionou seu carro dois quarteirões antes do cemitério e foi caminhando até lá, entrou e começou a procurar o coveiro que parecia der tomado Doril. Quando já estava cansado de procurar e pronto para ir embora, Padre Bento avistou Raimundão Finado, plantando uns crisântemos amarelos, de quatro e de costas, num canteiro que ficava nos fundos e comentou consigo mesmo:

-“Esse Raimundo só pode ser irmão da Raimunda, aquela que é ”FEIA DE CARA MAS BOA DE BUNDA”. QUE TRASEIRO MARAVILHOSO ESSE COVEIRO TEM, MEU DEUS.. !!! POOORRRAAAAAAAAAA... !!!!

Em seguida se fez anunciar:

- Boa tarde, Sr. Raimundo! Como tem passado?

Assim que o “Boliche”, viu o vigário, se levantou e como estava vestindo apenas velha, surrada e apertada bermuda jeans, usou-a para limpar suas mãos, aproximou-se do Padre e respondeu gaguejando ainda mais que de costume:

- Bo-Booo-Boooooo-Boooaaa tar-tataaaar- taaardeee Padre! Iêêêu-iêêêuuu-iêu-iêêêuuu vô-vôôô-vôôôôô-vô bem, gra-graaaa-graaaçaaaas a Deus! E-eee-eeeeee-e ô-ôôôô-ôôôôôô-ô “sinhô”?

Ao ver Raimundão Finado tão de perto, além do pau do sacerdote subir na hora e do seu cu disparar a piscar, ele ficou tão excitado, que sua boca encheu-se d”agua, fazendo um fio de baba, brotar e escorrer dela imediatamente, obrigando o padre a limpá-la com as costas de sua mão direita antes de responder também gaguejando:

- Me-meee-meeeelhooorrr melhor a-aaa-aaagoooraa agora!

-“ Ô-ôôôô-ôôôôôô-ô “sinhô, quêêêê-quêêêêêê quê falá cum Iêêê-Iêêê-iêêêuuu iêêêuuu, Padi?

- Sim! Entre outras coisas, preciso muito trepa.. digo... tratar de um assunto importante com o senhor! Por acaso aqui tem um lugar mais reservado para conversarmos, onde ninguém possa nos incomodar?

- “Siiiiiiii-siii-siiiiiii ô-ôôôô-ôôôôôô-ô “sinhô, num-nuuuuummmm-num siii-siiiiiiii-siiiiiiiiiiii-siiiiiii si importá, nooo-nooo-noooooiiiisss-nois pôdemo cun-cuuuunnn-cuuuuunnversá-cunversá lá nu-nuuuuuuu-nuuuu nu tú-túúúúúúú-túúúúúúmuuuulooo túmulo da-daaaa-daaaaa-daaaaqueeeelaaaa daquela muuuu-mu- muuuu-muuuiê ricona que-queeeee-mooooo-mooooreeeeuuu deee-de-deeee morte ma-maa-maaaaaa-maaaataaaadaaa- matada, is-issssstô istô dia!”

- Se é o melhor que pode me oferecer, fazer o quê? Vamos?

Alguns passos depois, Padre bento se viu diante de uma enorme e luxuosa Cripta toda revestida por Mármore Carrara, que tinha uma entrada secreta, por onde ele e o coveiro entraram em questão de segundos.

O local foi tem bem arquitetado, que não só tinha iluminação elétrica, como também tinha ventilação própria. Num dos cantos do tal esconderijo, tinha um colchão de casal estendido sobre um piso também revestido de mármore Carrara, que Boliche usava para tirar suas sonecas vespertinas e para trepar com pessoas que ele considerava importantes, além de um enorme consolo que estava debaixo do único travesseiro que estava em cima do tal colchão.

- Posso sentar em seu colchão, Raimundo?

- “ma-maaa-maaaaaiiiiissssssmais é-éééééé-éééé é craro, sô”´

- Venha! Sente-se ao meu lado! Posso me apoiar no seu travesseir....

- “Maaa-maaaiissss-maaaiiiiissss mais só-sóóóóó-sóóóó só siiiiiiii-siii-siiiiiii ô-ôôôô-ôôôôôô-ô “sinhô is-iisssss-ispêêêrááááá Iêêê-Iêêê-iêêêuuu iêêêuuu...”

-ORA, ORA, ORA! Veja só o que foi que encontrei! Gosta de brincar com esse tipo de objetos, meu bom homem? Eu adoro! De preferência quando estou num local discreto como esse e acompanhado por homens interessantes e machos como o senhor. Por quê não me mostra o que gosta de fazer com ele, depois de me mostrar o que tanto cresce embaixo dessa sua bermuda apertada?

- “Siiiiiiii-siii-siiiiiii ô-ôôôô-ôôôôôô-ô “si-siiiiiiinhôôôô tá-táááááá-táááá- tá pidinô, Iêêê-Iêêê-iêêêuuu iêêêuuu, mostro pru-pru-pru pruuuuu-pru siiiiiiii-siii-siiiiiii ô-ôôôô-ôôôôôô-ô “si-siiiiiiinhôôôô ne-se-se-seeeessaaaa-nessa hora mês-mesm-meeeeesmoooo mesmo. Ôôô-ôôôôô-ôôôiiiaaaaa qui pru-pru-pru pruuuuu-pru siiiiiiii-siii-siiiiiii-siiiiiiinhôôôô vê! Gos-gos-gooossstôôôô gostô Padi?

- Gostei demais, Raimundo! É lindo mesmo! Posso provar também?

- “Só-sóóóóó-sóóóó só siiiiiiii-siii-siiiiiii ô-ôôôô-ôôôôôô-ô “sinhô dêê-dêêêêxáááááá dexá Iêêê-iêêêuuu iêêêuuu iêu tâ-tââââââ- tâââââméééém tâmém vê-vêêêê-vêêêêêê pôr-pôôôôr- pôôôrvááá porvá seu cu-cu-cu-cu- cuuuuziiiiiiiim e-eee-eeeeeee pro-prooo-promeeeetêêêê que-queeeee-que-queeee que nu- nuuuuum- num vai com-cooon-cooontááááá contá nada pra-praaaa-praaaa Henriqueta.”

- Não só deixo, como estou doidinho pra enfiar meu “CUZIM” na sua língua, que dizem por aí, fazer milagres numa bunda. E quanto a Henriqueta, não se preocupe, sou um “TÚMULO”. Quer me linguar de quatro, Raimundão Finado?

- Siiiiiiii-siii-siiiiiii ô-ôôôô-ôôôôôô-ô “si-siiiiiiinhôôôô tá-táááááá-táááá- tá dizêno, Iêêê-Iêêê-iêêêuuu iêêêuuu cri-criiii-criiiidiiiitoooo cridito e-eeee-eee-eeeee Iêêê-Iêêê-iêêêuuu iêêêuuu que-queeeeee- queeeerooo quero mun-muuun-muuuntoooo cu-cuuuu-cuuumêêêê seu ra-raaaa-raaaabiiimmmm rabim com-coooom com minha lin-lín-lííííínguaaaaa desee jei-jeeeiiii-jeiiiitiiimmm jeitim que-queeeeee- queeee ô-ôôôô-ôôôôôô-ô “si-siiiiiiinhôôôô fi-fi-fiiiicôôôô ficô agora. No-no-nonooossaaaaa Si-siii-siiinhooooraaaa sinhora da-daaa-daaaaa da Parecida pa-paaaa-paaaaa-paaaadi! Que-queeee-queeeee-que cuzim ma-ma-maaaaaais bão es-es-eeeeesseeeeee seu-seu-seeeeuuuu-seu, heim? Bu-buuuuu-buuuuniiiitiiim-buuuunitim que-queeeeee- queeee só-sóóóóó-só venô! Xô da-da-daaaa da uma lam-lam-laaaaam-laaaaambida nele.

- Ai, ai, ai, ai, ai, ai, aaaiiiiii.. !!!! AAAAIIII... !!!! UUUIIIIIIII... !!! Que delícia Raimundo! Chupa gostoso.. !!! Chuuuupaaaa maaachooo...

CONTINUA ...

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