O putinho da sauna

Um conto erótico de Fabinho
Categoria: Homossexual
Contém 1060 palavras
Data: 02/01/2019 11:58:16
Assuntos: Gay, Homossexual

Morria de medo de entrar na sauna gay aqui da cidade. A neura de ser visto entrando por aquele portão era tão grande, maior até do que o tesão de ver as fotos do lugar na Internet e me imaginar em um ambiente daqueles, cheio de homens nus ou quase, querendo sexo.

Sendo um cara meio conhecido e não assumido, sem qualquer pinta de afeminado, ficava bolado até com a ideia de encontrar algum amigo por lá e descobrirmos só então o nosso fetiche secreto por machos.

Levei um bocado de tempo até criar coragem de abrir aquele portão, que tantas vezes ensaiei. Quando enfim aconteceu, senti o coração aos pulos, aquela sensação gostosa de fazer algo proibido. Mas o resultado não foi o esperado.

Nas primeiras vezes que fui, encontrei o lugar meio vazio, com poucos caras circulando pelo "playground" de toalha. Alguns meio fora da idade ou do peso. Um ou outro cara gostoso, mas que não me deu muita bola. Outros querendo exatamente a mesma coisa que eu.

Mas nessa última semana do ano seria bem diferente. O calor infernal do começo de verão e as férias fizeram com que o movimento ficasse bem maior do que o de costume.

Entrei e fui direto tomar um banho gelado. Deixei o sabonete líquido escorrer pelas costas e chegar até o bumbum. Esfreguei as mãos por ele, do jeito que gostaria que algum daqueles guris do lado de fora do chuveiro estivesse fazendo.

Enchi a mão com uma boa porção dele e a coloquei entre as nádegas. A sensação daquele líquido grosso e viscoso escorrendo pelo meu rego trouxe um arrepio que percorreu o corpo todo... Parecia até outra coisa.

Lubrifiquei bem o entorno do anel e introduzi a ponta do dedo, bem de levinho. Preparando o caminho para o que viria mais tarde.

Excitado e louco para trocar aquele dedo por algo de maior calibre e comprimento, fechei o registro e me sequei rapidamente. Corri para a sala de TV, onde um filme mostrava dois moleques se pegando com vontade. Mas ninguém estava assistindo naquele momento. Tinha coisas mais interessantes pra fazer.

Num dos cubículos mal iluminados, um cara agachado no chão mamava a rola de outro deitado de lado. De tão guloso, não deixava quase nada para fora. A cena em si não era tão excitante. Mas o barulho inconfundível de uma piroca entrando e saindo da boca dava ainda mais vontade de também ter uma para mim.

Notei que um dos guris deu uma reparada de alto a baixo em mim. De tão lisinho, pareceu até que estava querendo comer a mesma fruta que eu. Mas surpreendeu ao me seguir até um dos quartinhos e me enquadrar por trás.

Aquela respiração quente na nuca aumentou ainda mais o calor daquele fim de tarde já tórrido. Mas trouxe também um arrepio que percorreu os braços, as costas e a barriga.

Ao mesmo tempo que me agarrava e deslizava a mão pelo peito, ele passava os lábios pelo meu pescoço. O que arrancou de mim o primeiro gemido de prazer, dos muitos que viriam a seguir.

O ruído atraiu a atenção dos outros frequentadores. Um grisalho de barriga definida e peitoral impecável veio se juntar à nossa brincadeira, na qual seria muito bem-vindo.

Ver um membro ganhar vida e volume dentro de uma cueca ou sunga é excitante. Mas não se compara à cena de uma rola levantando a toalha branca. A minha já tinha caído ao chão.

O grisalho agora era quem estava por trás de mim, enquanto o lisinho mordiscava levemente meus mamilos intumescidos de desejo. Em cada mão eu tinha uma piroca e as sacudia em um leve vaivém, sentindo as ganhar tamanho e rigidez a cada movimento.

O quarto era bem apertado, mas meus sussurros já tinham chamado a atenção de outros dois que assistiam da porta as nossas preliminares. Chamei os dois com aquele dedinho convidativo. Nenhum deles recusou. Parecia um sonho. Eu tinha agora quatro picas à minha inteira disposição.

E não queria deixar ninguém sem ter o que fazer nesse quinteto. O grisalho pincelava minha bundinha empinada com sua vara grossa e rija. O lisinho subiu no banco e ficou com o púbis na altura do meu rosto. Os dois outros, tratei de colocar um de cada lado, punhetando ambos ao mesmo tempo.

O grisalho encheu a palma da mão com o gel colocado estrategicamente num dispenser na parede, junto com os preservativos. Besuntou o interior das minhas nádegas enquanto as abria e me causava enorme expectativa, proporcional aos mais de vinte centímetros que ele pretendia me enfiar.

O lisinho se contorcia todo com a mamada que eu lhe dava. Uma delícia alternar chupadas e mordidas de leve por sua pica, bolas, virilha e barriga, sem um pelo sequer.

Já havia estado com homens viris, mas aquele grisalho realmente não estava para brincadeira. As primeiras estocadas até que foram leves, trouxeram apenas prazer e nenhuma dor. Mas as bombadas agora eram vigorosas a ponto de me fazerem ver estrelas.

Saber que era eu o único responsável por tamanha excitação me deixava feliz e envaidecido. Adoro satisfazer meus homens por completo.

Estava me preparando para sentir uma das picas pulsando cu adentro e outra enchendo minha boca de porra quente. Mas um dos coadjuvantes deu uma sugestão que me virou ainda mais a cabeça.

- Vamos gozar todos juntos nesse viadinho?

Deitei de barriga para cima no banco e os quatro se espremeram no quarto para ficarem, lado a lado e bem pertinho de mim.

Com punhetas alucinadas, daquelas de adolescente, todos terminaram o serviço. Não foi sincronizado como sonhei, mas meu primeiro bukkake fez jus aos melhores filmes pornos gay que eu já assistira.

Foi porra escorrendo pelas minhas pernas, barriga, peito, rosto e até cabelos. Nunca tinha visto tanta ao mesmo tempo. Um verdadeiro festival de esperma em minha homenagem.

Tive que voltar correndo para a ducha, antes que secasse e virasse um grude só. O lisinho foi comigo. Demos uns amassos e beijos de língua por lá, mas fomos advertidos de que lá não era lugar para isso.

Não fazia mal. Eu já havia vivido minha tarde de glória. O meu dia de putinho da sauna, que virou postagem e comentários até na página do Facebook do lugar.

Qualquer dia desses eu volto lá de novo pra repetir a dose.

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Comentários

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Sua escrita é excelente, parabéns! Minha unica "reclamação é ter sido curto demais...

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