Romance Rosa 4 - Eu, Prostituta do Meu Próprio Marido

Um conto erótico de Donna
Categoria: Heterossexual
Contém 3044 palavras
Data: 09/01/2019 00:57:11
Assuntos: Heterossexual

Alou, gente! Cheguei para contar o que espero ser a última parte da minha história. Para os que ainda não leram as outras histórias sugiro que leiam desde o primeiro episódio para que entendam o que está acontecendo. Eu não quero encompridar muita conversa por aqui para que assim não fique ainda mais longo do que já está. E vamos de “Romance Rosa 1”, 2, 3 e agora começo a escrever o quarto. Para quem não leu a parte terceira da minha história, segue o trecho final para darmos continuidade agora. Vamos nessa...

“No dia seguinte, domingo, fizemos amor de novo antes das crianças acordarem. Depois fomos tomar café. Depois que tomamos café, eu perguntei para ele:

- Amor, posso te contar uma coisa?

- Pode. Mas lembre-se: seja o que for não pode atrapalhar a nossa ida para a igreja do pastor Fernando. Somos convidados.

- Eu estou traindo você.

Ele me olhou fixo nos olhos. Vi seus olhos ficarem úmidos...”

...e logo ele começou a chorar dizendo “não! Não! Não!” Ele se levantou com as mãos na cabeça e andava de um lado para outro da sala. Ainda assim ele não levantou a voz. Eu sabia que ele não era um homem agressivo. Ele não maltratava uma mosca. Tudo para ele estava bom. Naquele momento eu não tive medo dele, mas me arrependi de ter contado. Teria sido melhor se tivesse mantido tudo em segredo.

- Isso não pode ser verdade, Donna! Onde foi que eu falhei com você? Por que você fez isso comigo? Você é a minha esposa; a mãe dos meus filhos; a mulher que eu respeito. Donna... eu te amo demais... como você pode...?

Eu devia ter ficado calada. Diante daquele desespero eu também comecei a chorar. Eu não estava com nenhum remorso. Fiz tudo por querer, mas vendo o sofrimento dele eu tinha o peso do mundo nas minhas costas. Dali ele saiu sem rumo. Para o meu alívio ele voltou depois do meio-dia totalmente embriagado. Ele nunca pusera uma gota sequer de bebida alcóolica na boca, mas transtornado como estava, resolvera “encher a cara” e todos viram. Meu Deus! Foi uma vergonha total. E vergonha seria quando ele dissesse a verdade a todos. Eu seria apedrejada, rechaçada dentro da igreja.

Vou contar tudo aqui de maneira mais rápida para que esse relato não se estenda por mais duas ou três partes.

Depois de uns dois dias eu voltei a me encontrar com F em um motel. Eu tentei a todo custo disfarçar os meus sentimentos. Mas eu sou uma péssima atriz. Eu estava chorosa, a alma em pedaços. Meu marido estava intrigado totalmente comigo. Tentei fazer amor com F naquele dia, mas a situação estava tão caótica que terminou ele brochando.

- Isso nunca me aconteceu antes! – ele disse, preocupado. – Eu não entendo, mô. Desculpa.

Eu vesti minha roupa e me abracei com ele aos prantos. Ele me abraçou, me beijou, me reconfortou com palavras carinhosas e me deixou mais calma. Só então eu contei tudo para ele.

- Mô, você é louca! Ele lhe bateu?! Meu Deus! Você correu risco de morrer!

Apesar da preocupação ele disse que precisava voltar a França. Queria me levar e lá me deixaria num hotel até que eu pudesse voltar em segurança. Mas eu não aceitei. Sentindo o meu abraço e o calor do meu corpo logo F estava de pica duríssima. Eu que estava totalmente “apagada”. Mesmo assim iniciei uma deliciosa punheta bem demorada somente para agradá-lo. Depois que o fiz gozar, lavei minhas mãos e o limpei. Comecei a chorar de novo.

- F, eu quero meu marido de volta... eu amo você; amo o meu marido também. Me ajuda por favor...

Com muita paciência e carinhosamente ele me acalmou:

- Mô, você vai ter seu marido de volta. Mas se isso não acontecer eu não vou deixar você para trás por-que eu sou um homem e não um covarde. Mas eu vou a França amanhã e volto para ajudar você ou pelo menos tentar. Mas não vou abandonar você.

- Mô, eu não consigo ser “mulher” para você hoje. Me desculpa. Eu preciso ir embora. Tenha uma boa viagem.

Ele me levou de volta e me deixou em um ponto de ônibus qualquer depois de me beijar carinhosa-mente. Agora eu estava chorando por ter de deixa-lo ir.

De volta para casa agora eu estava enfrentando a indiferença do meu marido. Meus dias estavam ficando terríveis. Eu estava morrendo aos poucos. Eu queria muito que ele tivesse me espancado, me jogado pro olho da rua, mas ele não fez isso. Ele pediu afastamento do cargo de pastor e passou uns dois dias ou três, não me lembro bem, deitado na cama sem comer nada. Eu fiz as melhores comidas que eu sei fazer; as melhores comidas que ele amava, mas ele não me dava ouvidos. A única coisa que me dava conforto eram os nossos filhos. Deixei minha irmã, confidente e amiga fora disso. Isso era um problema que eu tinha que resolver de um jeito ou outro. Sozinha.

Para a minha desgraça maior, minha menstruação não baixou. Foi o meu fim. Aborto não! Eu preferia me matar. É eu estava grávida de novo. Mas quem era o pai?! Podia ser de F ou do meu marido. Mas no meu íntimo eu sabia que estava grávida de F.

E os dias foram passando. Meu marido passou a comprar a própria comida e, em um dia, depois de qua-se um mês depois, disse numa calmaria fúnebre:

- Eu me recuso a comer a comida feita por uma prostituta.

Aquelas palavras me cortaram por dentro. Mas eu era realmente uma prostituta. Apesar de eu amar meu marido, amava também outro homem. A própria bíblia diz que não se pode servir a dois senhores. Mas eu me via apaixonada pelos dois.

Todos os dias ele ficava brincando com os bebês e chorando. Dormíamos na mesma cama, mas era co-mo se eu não existisse. Quando falava comigo era para me chamar de messalina, prostituta, vadia, vagabunda, cachorra. Chegou a desejar que eu morresse, que eu tirasse a minha própria vida para que ele não sentisse tanta vergonha de mim. Eu ficava calada.

F voltou da França um mês depois. Fiquei radiante, mas não conseguia mais fazer amor com ele. Está-vamos como amigos. Ao invés de encontros para sexo quente, apenas nos reuníamos para traçar estratégias de como eu deveria fazer para ter meu marido de volta. Minha vida estava um inferno. Já havia quase dois meses que eu não fazia sexo. Me afastei da minha irmã. Me descuidei novamente do meu corpo. Estava muito magra porque além de estar amamentando, não me alimentava direito. Quando F me viu ficou horrorizado! Perguntou se eu estava doente!

- Estou muito doente, mô. Doente pelo meu ego. Doente como mulher. Não estou arrependida de nada o que fiz.

- Meu Deus, Donna... você vai morrer. Seu leite não pode ficar saudável desse jeito. Seus filhos vão adoecer.

Foi a preocupação de F.

A esposa dele tinha vindo com ele e estava na casa da mãe dele. Ele me deu muito dinheiro para eu me manter. Pagou consulta particular para mim com um nutricionista e arcou com todas as despesas de remédios. Eu estava caminhando para uma desnutrição. Daí nos encontrávamos em motéis apenas para conversarmos. Eu não tinha vontade nenhuma de sexo. Eu me sentia novamente uma senhorinha de 70 anos. Eu falava para ele tudo o que estava acontecendo entre mim e meu marido. As agressões verbais (merecidas); mas o que mais doía em mim era o sofrimento dele. Eu merecia o que estava passando. Meu marido não. Mas os dias foram passando; os meses; o ódio do meu marido foi se dissipando um pouco mais. Mas ele continuava com aquela agressividade fria. Me tratava como se eu fosse a pior das mulheres.

Em um dos nossos encontros, eu afirmei para F:

- Estou grávida. Meu marido ainda não sabe.

F ficou estupefato.

- “Mon Dieu!”. Ainda me lembro dessa expressão dele, de olhos arregalados olhando para a minha barriga que já estava diferente. Depois de pesquisar no Google Tradutor descobri o que F exclamou em francês: “Oh, meu Deus!”

Enquanto ele ficou alegre, eu comecei a chorar. Parecia que eu era a mulher dele. Ele começou a beijar minha barriga e falar com o bebê.

- É meu, não é, Donna? Eu sei que é meu.

- Eu não sei – eu disse enquanto ria e chorava num misto de alegria e medo. Medo do meu marido. – Dentro do meu coração eu sei que é seu, mô; mas isso não prova nada.

- É meu, eu sei que é meu – garantiu F. Eu vou ser papai. Vai nascer linda igual à mãe!!!!

- Não estou entendendo – eu observei. – Por que você está tão alegre? Você tem uma esposa.

- Ela não quer ter filho comigo. Ela quer adotar. Eu quero meu próprio filho. Que felicidade!

Depois de quase quatro meses eu pedi a F para fazer amor comigo. Foi uma tarde romântica com a nos-sa música. Dessa vez F não brochou (gargalhadas) como da última vez. Fizemos de tudo naquela cama redonda de motel. Eu parecia um vulcão em erupção! E F parecia nunca ter tido uma mulher na vida. O pau parecia não querer amolecer. Uma delícia ter a cara lambuzada pela porra quente daquele negro lindo, romântico. Tomei no cuzinho, na bucetinha. Fizemos a espanhola. Todos sabem que é o pau entre os peitos. Foi um alívio para a minha mente e para o meu corpo. Parecia que eu tinha saído do inferno.

Então F me aconselhou:

- Mô, pelo amor de Deus, toma muito cuidado ao contar pra ele. Leva a sua irmã. Leva muita gente. Dei-xa as portas abertas e não deixa ele chegar perto de você. Por mim você vai embora comigo. Se preciso for eu deixo ela, Donna. Eu fico com você. É só você dizer sim.

- Não. Não quero acabar com a vida de ninguém. Eu sou louca por você. Mas eu quero resolver a vida do meu marido também. Eu comecei e eu vou terminar isso.

- E depois? – ele quis saber.

- Depois eu decido minha vida. Mas nunca vou acabar com seu casamento. Eu quero que você seja mui-to feliz. Sempre. Te amo muito. Eu amo muito meu marido. Sou apaixonada por ele. – Então nos beijamos loucamente. – Eu quero ser fodida novamente. Sua “esposinha” hoje não vai ter nada.

Trepamos gostoso de novo e o safado meteu em todos os buracos possíveis no meu corpo. Além de deliciosas chupadas que só ele sabia fazer.

Dessa vez eu o fiz ficar ofegante e suado. Depois fomos embora.

Apesar de F me dar muito dinheiro, eu voltei a trabalhar de novo na casa da mãe dele. Conheci a esposa dele. Era uma branquela top! Corpinho bem delineado como o daquelas beldades do cinema. Parecia até uma boneca. Esquisitinha tipo “não-me-toque”. Francesinha cheia de frescura onde tudo no Brasil estava errado e causava doença. Eu tinha que servir a comida pra ela com garfinho no lado esquerdo, suquinho até o meio da taça onde ela só tomava o pouquinho e estragava o resto. Não falava português. Mas que a diaba era bonita isso não se podia negar.

Que fosse pro inferno! Eu sabia que ela reclamava do Brasil porque F me dizia. Não sei como ele supor-tava aquela antipática nojenta. Ela me olhava como se eu fosse um lixo.

Pois se ela não fazia gostoso na cama, a brasileira do sertão aqui fazia com o delicioso marido dela.

Quando cheguei a casa de noite depois do trabalho, meu marido estava brincando com os nossos filhos. Já estavam banhados, lindos.

- Mesmo que não queira mais falar comigo, eu tenho uma última coisa para lhe dizer – eu disse, procurando olhar para ele e ele se virando e me dando as costas.

- Não quero ouvir mais nada de uma vagabunda traidora.

- Eu estou grávida! – Ele ficou em silêncio. Eu peguei um dos bebês e segurei contra meu peito. Meu coração estava à mil. Ele se virou para mim. Apenas observou, olhando para minha barriga:

- Eu já sabia. Pensa que eu não percebi? O que esperar de uma prostituta? Uma vagabunda? A culpa é minha por ter me casado contigo.

Em nenhum momento ele abandonou os filhos ou tocou um dedo sequer em mim. Apenas me ignora-va. Sua frieza era mortal para mim. Desde a minha primeira gravidez ele achava linda a minha barriguinha crescendo. Principalmente naquele momento que ela estava ficando visivelmente protuberante.

Numa tarde, no motel com F, depois de fazermos amor gostoso, ele teve uma ideia.

- Já sei, mô.

- Já sabe o quê, mô? Eu estou fodida. Se não fosse você eu estava lascada mesmo. Não sei mais o que fazer.

- Eu assumo você e meu filho – disse ele enquanto beijava minha barriga. Ele era só carinho. – Saia de casa. Eu dou tudo o que você e o bebê precisar.

- Eu sei, mô. Entenda: eu não quero atrapalhar seu casamento. E eu amo vocês dois.

- Eu entendo você, Donna. Olha, tive uma ideia. Se ele diz que você é prostituta, traidora... então haja como tal com ele. Vou lhe dizer...

Resolvi seguir os conselhos do meu amante. Eu passei a não ficar mais calada compartilhando do silêncio dele. Eu fazia as comidas que ele gostava. Eu lavava as roupas dele e ficava falando com ele o tempo todo. Eu sabia que ele estava com ódio de mim; mas sabia também que ele me desejava loucamente. Ele estava todo esse tempo sem sexo. Sem o meu corpo para satisfazer o dele. Todos os dias eu ligava para F e dia o que estava acontecendo. E ele me dava as coordenadas. Torcia para que tudo desse certo.

Eu usava shortinhos curtos deixando a minha bunda bem generosa e durinha para meu marido ver e desejar. Já que dormíamos no mesmo quarto, ele tinha que se deparar com o meu corpo nu às vezes. Eu mostrava os meus peitos e mostrava a minha barriguinha. Eu sabia que ele adorava. Ficava passando creme nas coxas de uma maneira que ele pudesse ver. Perfumava a cama com o aroma que ele mais gostava. À noite quando estávamos deitados depois de as crianças dormirem eu chegava meu corpo bem junto do dele e ficava passando a mão nos braços dele enquanto ele fingia dormir. Seguindo as ordens de F eu fazia a cada dia uma coisa nova. Eu jamais teria aquelas ideias. Fazendo o que F dizia para eu fazer todos os dias, eu falava com ele de noite:

- Me perdoa. Eu te amo muito.

Aos poucos ele foi cedendo. Ele já me deixava beijar os ombros dele... a nuca...

- Desculpa se te fiz sofrer. Deixa eu te fazer feliz só mais uma vez. E eu saio da sua vida. Deixa eu te fazer homem. Deixa eu ser mulher pra você, deixa? Eu posso te fazer sentir mil prazer... te realizar como homem.

Numa dessa falas, ele se virou para mim e perguntou:

- Quer mesmo me fazer feliz, Donna?

- É o que eu mais quero.

- Então me faça feliz.

Fiquei feliz. Meu sorriso era de orelha a orelha. Fui tirando as roupas dele e beijando o corpo. Ele me impediu.

- Não é assim, que eu quero.

- E como é, meu amor? Diz o que quer que eu faço.

- Eu quero que você fique lá fora e eu vou trazer uma mulher de verdade para me satisfazer aqui – ele deu um soco no colchão – nessa cama. E quero que você fique lá fora esperando tudo terminar.

Fiquei sem saber o que dizer. Eu não tinha moral para repreendê-lo.

- Tudo bem. – Comecei a chorar.

- Isso... chora... prostituta. Chora mais.

No outro dia liguei desesperada para o meu amante.

- Ele vai comer outra mulher aqui, mô, na minha cama. O que eu faço?

- Calma, Donna. Deixa ele se vingar. Trata ele com o mesmo carinho. Atiça os desejos dele. Está dando certo como você quer.

Eu acariciava ele de noite... beijava... dizia que estava louca para trepar com ele. Eu falava que queria que ele gozasse dentro de mim, dentro da minha buceta. Várias vezes. Pedia para mamar no pau dele até ele gozar. Ele nunca tinha ouvido isso de mim. Pensei que ele ficaria horrorizado. Ele apenas deu uma gargalhada sarcástica. Mas não desisti.

Finalmente, numa tarde quando cheguei do trabalho, ele estava em casa com uma garota. Ela estava de sutiã e calcinha. Era bonita. Mais ou menos da minha idade. Quando me viram se beijaram na boca. Meus olhos se encheram de lágrimas. Senti vontade de tirar ela dali debaixo de tapa.

- Essa é minha esposa – apresentou ele enquanto amassava os peitos dela. – Ela é frígida quando está grávida e gosta de me ver trepar com outra mulher na nossa cama. Não é mesmo, amor?

Fiz que sim com a cabeça e chorando.

Eles se levantaram e foram para o quarto. Pararam na porta e a vagabunda perguntou:

- Não quer participar? Tá sem fogo, é?

- Ela gosta só de ouvir. Vamos – disse ele, bem irônico. E entraram para o meu quarto. Para a minha cama.

Ele conseguiu. Comecei a chorar como uma louca. Esmurrava o sofá. Ela estava com o meu marido. Ele estava com outra mulher na minha cama; na minha frente para me maltratar... para se vingar. Apesar da dor eu sabia que merecia tudo aquilo. Eu estava sofrendo o que ele ainda sofria. Eu andava de um lado para o outro da sala. Aos prantos. Chorava alto. Puxava os cabelos. Queria ir embora. Queria fugir. Que-ria morrer.

Não sei quanto tempo depois começou um barulho lá pra dentro do quarto. Parecia que estavam bri-gando. De repente ela saiu se vestindo às pressas. Ele dizia:

- Cala a boca. Não fala nada.

Ela terminou de calçar a sandália e gritou, olhando para mim:

- Queridinha, fica com essa porcaria que só você quer. – Antes de passar pela porta de saída da casa, ela ainda gritou: - Seu brocha! Só essa abestada que te quer. Não sei como ele te engravidou. Fica com esse brochado. Carrega a tua cruz. Tô fora. Fui.

Eu já tinha parado de chorar. De repente senti uma felicidade dentro de mim...

(tem continuação)

Infelizmente, gente, vou ter que terminar num outro conto. Eu queria terminar nesse, mas não deu. Beijos a todos.

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Comentários

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O sentimento de culpa acabou se tornando num certo alívio... Uma gravidez inesperada muda os rumos de qualquer história. Narrativa excelente, Donna. Beijos.

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Somente hoje li essa continuação. Vc se mostra uma mulher culpada,mas ardilosa quando quer. Gostei da atitude de seu marido. A história é fascinante,incrível

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Cada conto seu me deixa mais curioso pelo próximo. Não demore por favor...nota dez

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Meu nota 10

Mais esse lance de vc ama o seu marido, cola não, deixa ele seguir o caminho delê. ..

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Muito bom seu conto! E muito bem escrito! Aproveite para conferir os meus:

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