Adolescentes e vizinhos

Um conto erótico de Homem Sério
Categoria: Homossexual
Contém 2444 palavras
Data: 08/01/2019 12:08:54

Eu sou o Henrique, tenho 15 anos e moro em um condomínio de três prédios cada um de três andares. Sou o filho mais velho e tenho duas irmãs menores. Meus pais trabalham minha mãe só meio período, temos uma vida tranquila. Estudo na escola que minha mãe da aula no ensino fundamental. Eu estou no primeiro período do ensino médio.

Há pouco tempo mudou uma família nova para o meu prédio, andar abaixo ao meu. Uma mãe e um filho que se chama Isac, ele teve algum problema no joelho e passou por alguma cirurgia que limitou um pouco o seus movimentos.

Desde a mudança deles que minha mãe se entrosou com eles, porque o Isac foi matriculado na minha escola, mas com os últimos acontecimentos, ele não podia frequentar a escola e tinha um atendimento domiciliar.

Isac estava no mesmo ano que eu só que ele é um ano mais velho, já tinha perdido o ano por questões de saúde. Nos conhecemos e comecei a frequentar a casa dele e jogar videogames.

Isac era moreno, magro e de cabelos raspados e muito expertos. Eu ia todos os dias a casa dele e passava um tempão lá, meu pai achava ruim porque queria que eu ficasse estudando o tempo todo.

Minha mãe que além de professora trabalha como voluntária me pediu para que ajudasse o Isac com a lição de casa. A gente começava com a lição e logo logo já estávamos jogando.

A mãe do Isac trabalhava a tarde e ficávamos sós em casa. Um dia Isac me perguntou se gostava de assistir filmes pornôs, disse que não tinha muito costume e ele começou a me mostrar.

Eu era um garoto bem desenvolvido, sem problemas de saúde, tinha 1,72m e 64 kg e 15 anos. Tinha pelos no saco, pernas, cabelos pretos não tão curtos, passava o dia todo de short ou bermuda e dentro de casa sem camisa, jogava bola, com os outros amigos e não tinha envolvimento sexual com nenhuma menina, mas já estava começando a gostar de sexo.

Estava tocando umas punhetas no banho e às vezes no quarto. Ainda não trancava a porta do quarto, porque meus pais sempre foram muito camaradas e não são de perturbar, mas também eu não dava trabalho nenhum.

Depois deste dia que começamos a ver filmes pornôs, ficava sempre querendo ver mais e um dia pegando no pau dentro da bermuda, Isac pôs o dele pra fora e começou a punhetar na minha frente e me mandava fazer o mesmo. Não fiz na frente fui pra casa e descasquei uma.

Chegava na casa dele depois do almoço e começamos com a lição e depois largávamos para lá e começava as brincadeiras. Ele exibiu um filme que era com dois caras e uma mulher. Os caras comiam a puta fazendo dupla penetração, achei muito tesudo e não aguentei e botei meu pau pra fora e comecei a bater uma punheta junto do Isac. Isac olhou para o meu pau e falou: “porra, Henrique que pauzão que você tem.” Eu falei: para com isso, deixa de ser bobo.

Mas, saquei que o meu pau era quase o triplo do tamanho do dele. Comecei a ficar observando mais o meu pau e vendo que realmente era grande. Isac não tirava os olhos do meu pau, ele não assistia o filme só olhava para o meu pau e batia. Eu esporrei pra caralho nesse dia e fiquei caído na cama ao lado dele. Ele quis passar a mão na cabeça do meu pau esporrada e não deixei. Me limpei e fui embora, meio confuso com a situação.

Logo esqueci e no outro dia estava eu na casa dele de volta e assistimos a um filme no final da tarde e batemos outra. Ele ficava elogiando meu pau, dizendo que era grande, grosso e bonito. Que a cabeça rosa avermelhada era grande e que o pau dele não era nem a metade do meu.

Eu ficava rindo, mas achava tudo meio bobagem. Até que no inicio da outra semana, fui para a casa dele, já de tesão, a fim de bater uma vendo um filminho, ai não estudamos nada, de cara batemos uma e gozei e não fui embora, fiquei por lá. Por volta das cinco horas a mãe dele ligou e disse que iria atrasar, que deveria demorar uma hora a mais que só sete da noite retornaria. Logo após o telefonema Isac pôs outro filme desta vez era gay, era uns garotos se fudendo. Falei: pô, Isac, você é gay? Vai ficar passando estes filmes com esses caras ai?

No filme estava passando uma cena de um deles chupando o outro e eu já estava de pau duro, numa tesão fudida, mas confuso, com aquela porra de filme gay. E o Isac cismou em pegar no meu pau de qualquer jeito na marra e eu não deixava. Levantei e fui embora para casa e fui tomar banho e bati uma lembrando daqueles carinha tomando porra do outro.

Na outra tarde fui para a casa do Isac e começamos a bater de cara , foi a primeira coisa que fizemos e ele me viu de olhos fechados batendo uma e aproveitou e segurou meu pau com força, não dando tempo de evitar. Ele ficava falando assim: “Calma Henrique, calminha, fala se não está gostoso?” Tentei sair fora mais uma vez, mas acabei cedendo e esporrei com ele batendo para mim. Fomos no banheiro e nos limpamos e ele ficou falando do meu pau e querendo saber se tinha gostado. Eu estava confuso e meio puto com o ocorrido e falei que não gostei não e continuei lá.

Mais tarde ele me chamou para outro filme e bateu outra para mim. Sai de lá com o pau dolorido de tanto que ele batia e apertava meu pau.

No outro dia não fui a casa dele. Fui bater uma bolinha com os outros amigos e um amigo meu reclamou que eu só fico estudando, que não saio da casa do Isac jogando videogame. Não contei nada dos pornôs que assistíamos.

Passei na casa do Isac na hora de ir embora e ele falou que estava me procurando e disse que joguei futebol e que não era para ele falar nada do que tinha acontecido comigo e com ele. Ele jurou que não contaria. No outro dia chamei os outros amigos vizinhos para ir a casa dele para jogarmos em duplas e foi super legal e nada de mais aconteceu.

Fiquei tranquilo e voltei só no outra tarde e deixei Isac bater para mim, e foram duas novamente, meu pau ficava duro a toa e chamava atenção.

Depois que fui me acostumando com o Isac batendo para mim, os pornôs não eram tão importantes assim, eu gozava pelo menos duas vezes e já íamos pro quarto com papel higiênico ou toalha e ele sempre me limpava. Eu ficava com os olhos fechados. Em uma dessas situações de repente a punheta tinha ficado mais intensa, isso aconteceu rapidamente e abri os olhos e era a boca do Isac na cabeça do meu pau. Eu falei: Isac, tá louco. Ele enfiou mais a boca e cobriu a cabeça toda. Comecei sentir o gozo vindo e mandei ele parar, com a voz embargada de tesão e fui tentar me mexer e ele me impediu e não aguentei e gozei, esporrei tudo e ele tomava desesperadamente a minha porra.

Eu estava gemendo e sem folego, relaxado na cama com a bermuda arriada até abaixo dos joelhos, quando ele sorri e me mostra minha porra na boca, ou parte dela. Ele engoliu e olhou o meu pau e abaixou a cabeça e limpou o restante do meu esperma que ainda minava do buraquinho do meu pau. Respirei fundo recuperei minhas forças e fui ao banheiro e passei a toalha, no meu rosto e pescoço porque estava todo suado. E fui embora, meio puto e meio confuso. Tentei esconder da minha mãe, estava me sentindo envergonhado e o suor e talvez a minha cara de espanto devam tê-la deixado curiosa e veio me perguntar por que estava tão suado, eu disse que subi as escadas correndo que tinha ido lá embaixo duas vezes, na correria e entrei para o banheiro. Só de tirar a cueca meu pau tava durão, bati outra punheta e não me dei por satisfeito bati novamente na hora de deitar.

Isac se entusiasmou com as chupadas no meu pau, comecei a gozar três vezes às tardes com ele me mamando, era foda. Eu chegava ele já ia pegando no meu pau que ficava duro rapidão e ele metia a boca, batia punheta pra mim com a boca.

Começamos a ficar seguros e cada vez mais tranquilos e ficávamos peladões e ele sempre me chupando. Ele me perguntou se eu não queria meter nele, eu disse que não na hora. Ai ele me contou uma historinha. Quando ele tinha doze anos um primo do interior de dezesseis anos comeu ele. Que doeu da primeira vez, mas que ele achou legal, mas depois dos acidentes dele que nunca mais nada aconteceu. Fiquei num puta tesão com a historia do primo, porque ele disse que eles dormiam na mesma cama e que o primo dele comia ele e gemia muito quando estava gozando e que faziam uma barulhada danada e os pais dele não sacavam nada.

Eu não quis mais conversa fui embora para casa e depois assisti na internet alguns filmes de caras mais velhos comendo uns garotos, vi filmes de caras casados comendo rapazes novinhos como eu e o Isac. Fiquei alguns dias sem ir na casa dos Isac, porque estava em período de provas e me sentindo culpado. Chegou o fim de semana ele foi com a mãe dele para casa de parentes e ficamos também sem nos ver.

Segunda-feira a tarde estamos sempre cheios de tesão, fui para casa do Isac e ele foi tirando minha roupa, quando abaixou meu short, meu pau pulou durão para fora e ele caiu de boca. Gozei e suamos e fomos para o chuveiro, entrei no box junto dele e ele que não se equilibrava muito bem, segura na parede de costa para mim. Fiquei olhando a bundinha dele e ele pediu que eu passasse o pau no rego dele, resolvi topar. Senti um tesão danado e resolvi meter nele. Fui procurando o cuzinho dele com a cabeça do meu pau e forcei e ele gritou.

Falou: “ Henrique, pega um desses cremes e passa no pau, no meu cu e depois tenta de novo, porque desse jeito que tentou doeu demais. Segui as instruções que ele fez, mas não teve jeito, enfiei com força e ele gritou, mas achei tesudo demais. Ele começou a pedir para eu tirar, mas não tirava, ele rebolava e eu sentia mais tesão, não demorei para esporrar, fui gozando dentro do cuzinho dele. Fiquei tonto com meu pau preso dentro do cu dele. Tirei e ele olhou para mim, paro o meu pau e falou: “porra Henrique, você me fudeu, enterrou esse seu pauzão dentro de mim.” Falei: Cara, tô tonto. Tomamos banho e fomos pro quarto e vestimos só as cuecas. Fiquei apreensivo e me mandei, mas voltei antes das seis horas e gozei de novo com ele me chupando.

Isac me falou que se quisesse ir a noite a casa dele que não teria problema porque era só fechar a porta do quarto que a mãe dele não acharia ruim. Fui e ele começou a pegar no meu pau e eu falava para ele parar, porque se a mãe dele nos pegasse naquela situação seria foda. Ele ria e dizia: “Rick, minha mãe não viria aqui no quarto sem avisar e bateria na porta, fica tranquilo.” Deixei pegar e bater para mim. Na hora de gozar ele pôs na boca a cabeço do meu pau e videogame estava na abertura de um jogo bem barulhento e gozei.

Comecei a não ter forças mais para bater punheta em casa, aquelas minha frequência no banheiro a noite na hora do jornal foi diminuindo, porque toda hora que tinha tesão eu ia na casa do Isac e ele fazia o servicinho para me ajudar. A mãe dele às vezes saia de noite para resolver alguma coisa e eu já comia ele a noite.

Teve um dia que transamos uma e meia da tarde, ele gostava de ficar deitado e que eu deitasse em cima dele e enfiasse meu pau e ficasse bombando. Fazia isso e não demorava para gozar. Depois ele começa a pegar no meu pau e chupava e gozava de novo. Gozava de três a quatro vezes por dia com ele.

O semestre estava acabando eu com notas muito boas e gozando muito que, mais um rapaz de 15 anos poderia querer.

Uma tarde sábado estava jogando bola na área do condomínio e a Duda que era uma menina da escola estava com as amigas dela assistindo o nosso jogo e aquelas meninas eram foda, elas aprontavam demais, sendo que a Maria Eduarda era a mais discreta e linda. Já estava rolando uma paquera entre mim e ela, mas confesso que mais por iniciativa dela e a amiga dela do condomínio ficava me mandando recado dela.

Nesta mesma tarde estava cheia de gente pela área, inclusive meu pai e viu a meninas gritando meu nome e depois me viu conversando sozinho com a Duda. Ela foi despedir de mim e me deu meu um selinho.

Saquei que o meu pai começou a me olhar deferente e um domingo ele me pegou e falou que queria conversar comigo. Achei estranho o tom dele de conversa séria. Sobre sexo ele e minha mãe já conversam comigo desde os meus doze anos, nunca me sacaneando e sempre esclarecendo as questões de sentimento.

Ele me disse que já ia completar dezesseis anos em breve e que eu teria mais responsabilidades, além de passar no Enem e escolher o curso que iria fazer na universidade. Falou que eu era um rapagão bonitão, que isso era uma fato e não conversa de pai coruja, e que se eu começasse a relacionar, namorar ou ficar como se diz, que era para ter cuidados com as questões de saúde e que não me tornasse pai ainda adolescente.

Ele foi bem legal comigo, só demonstrou uma preocupação e quis me instruir.

Fiquei imaginando o tanto que eu já enganava ele indo a casa do Isac e fazendo tanto sexo diariamente. Perdi o interesse naquelas gozadas com o Isac e comecei a sair com os outros amigos e as meninas também. Pouco tempo depois estava namorando a Duda.

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Comentários

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CrayCray, estou elaborando melhor os contos e tenho muitos novos para publicar e na maioria são frutos de histórias que chegam até a mim. Obrigado por ter curtido.

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Um dos melhores contos que já li na vida. Ainda bem que achei de novo!

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Show.... continue escrevendo suas aventuras...

leia as minhas

idade boa essa... todos devem aproveitar as oportunidades...

delícia de conto

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POXA QUE PENA. TENHO A SENSAÇÃO QUE VOCÊ APRNAS USOU O ISAC. LAMENTÁVEL. SE BEM QUE ISAC TAMBÉM T USOU. QUERIA MESMO VER ALGO MAIS SÉRIO ENTRE ESSES DOIS.

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