BROTHERAGEM ENTRE HÉTEROS, MINHA PRIMEIRA MÃO AMIGA

Um conto erótico de CAIO
Categoria: Homossexual
Contém 2119 palavras
Data: 06/01/2019 22:09:50

Eu nunca fui o tipo de cara que liga para rótulos, embora sempre tenha me relacionado com mulheres e nunca tenha olhado para outro homem com segundas intenções.

Nada contra aos gays, muito pelo contrário. Todo e qualquer tipo de ser humano tem e merece meu respeito e se um dia eu quiser ficar com outro homem, ficarei sem peso na consciência. Mas até agora não rolou nada nesse sentido, pelo menos não em cunho sentimental.

O que vou contar para vocês aconteceu alguns dias antes da virada do ano, na casa de praia onde fui passar o réveillon com meus familiares e alguns amigos mais próximos.

Era sexta e o calor estava insuportável na cidade, então não quis ir à praia com a galera porque não me dou nada bem com altas temperaturas. Então fiquei em casa, na minha, curtindo uma televisão e vez ou outra bebendo uma cervejinha porque eu sou filho de Deus, né?

Já passava do horário de almoço e eu ainda estava sozinho, o pessoal pelo visto estava se divertindo e não queria voltar para casa. Não me importei, comi alguma porcaria na cozinha e caí no sofá para assistir o jornal da tarde. Eu estava quase cochilando quando a porta foi aberta e o Felipe, parceiraço do meu irmão mais novo, entrou usando apenas um bermudão de tactel azul marinho.

Seus cabelos estavam molhados e sua pele, por ser muito branca, estava bastante avermelhada devido o excesso de sol. O moleque, de uns 27 anos acho, parecia bastante feliz e animado.

Felipe: Porra Caio, é sério mesmo que você não vai colar na praia com a gente?

Eu: Por enquanto não vira, mano. Tá muito sol e eu não curto calor, vou dar um pulo no mar só depois das 17 horas.

Felipe: Mais é um viado mesmo, tá perdendo as gatas com os fio dental atolado no rabo vacilão!

Não sei se a ereção aconteceu porque eu estava há vários dias sem foder e sem bater punheta ou se foi pela forma que Felipe falou das garotas, só sei que minha pica ficou estalando de um segundo para o outro e que isso me deixou agoniado. Eu precisava me aliviar, mas como ia fazer isso com a casa cheia de gente e com mais um monte de macho no meu quarto?

Eu: Quando ele for embora vou dar uma leitada no banheiro, tô precisando.

Felipe: Vou pegar uma breja aqui, beleza?

Eu: Pega aí, você sabe que pode ficar à vontade nesse caralho moleque.

Poucos minutos depois ele voltou, ainda todo suadão e com resquícios de areia pelo corpo. Felipe sentou no outro sofá enquanto bebia sua breja e a gente quase não falou nada, até mesmo porque não rolava muita intimidade entre a gente. Mas mal sabia eu que tudo estava prestes a mudar e que a gente viraria “melhores amigos” nos minutos seguintes.

Felipe: Tem certeza que não vai pra praia? Seu irmão já pegou duas loiras gostosas pra caralho, sabia?

Dei risada.

Eu: Meu irmão é dos meus, puxou pra mim o filho da puta.

Felipe sorri.

Felipe: Sei não, hein? To achando que você tá mole pra caralho, nem sair de casa você quer.

Eu: Mole é o cacete, porra. Mais tarde eu vou te mostrar o que é passar o rodo na mulherada. E você? Pegou alguma?

Felipe: Só uma, dentro do mar, dei até umas encoxadas e umas dedadas na buceta da gostosa.

Pra que ele foi falar isso? Minha rola criou ainda mais vida e eu precisei colocar uma almofada no colo para disfarçar o tesão mas o moleque não era besta e percebeu o que estava acontecendo.

Felipe gargalhou.

Felipe: Ficou duro, mano?

Eu: Claro né? Minha vara levanta com um sopro, aí você vai falar de buceta ele fica todo animadão!

Felipe: Já to vendo que o azulejo do banheiro vai ficar todo rebocado.

Eu: Vai nada, eu não deixo rastros!

Felipe: Você é dos meus então. E o pior é que agora eu também fiquei duraço aqui.

Eu: Vai bater punheta no banheiro então!

Felipe: Porra, até que não é má ideia mas eu gosto de fazer isso assistindo um pornozão. Você curte?

Eu: Sou homem, porra, todo homem curte ver um pornô.

Felipe: Caralho, então coloca um aí na smartv!

No começo achei a ideia do moleque meio estranha mas confesso que o tesão aumentou pra caralho e acabei fazendo o que ele pediu. Em poucos minutos a gente estava escolhendo um vídeo amador no Xvideos, pois era nossa preferencia e nos dava mais tesão.

Felipe: Aí esse tá da hora, eu curto dupla penetração em uma putinha gostosa.

Eu: Sério? Jà fez?

Felipe: Não e você?

Eu: Não também.

Felipe: Mas você faria? Tem coragem?

Eu: Com certeza tenho cara e você?

Felipe: Essa é uma de minhas fantasias ainda não realizadas, vou ver se seu irmão topa comer uma puta comigo qualquer dia desses.

Eu: Se ele não topar, só me chamar.

Felipe: Sério?

Eu: Sério caralho, não to falando que topo fazer essa putaria?

Felipe: Demorou! Vamos desenrolar essa parada então.

Nos calamos e começamos a ver o filme, que durava só cinco minutos e já começou com a vadia sendo chupada por um dos caras. Porra meu, que vontade de leitar a boca daquela piranha!

Felipe e eu nem piscávamos quando começou a rolar a DP a gente só apertava nossos volumes por cima das bermudas e vez ou outra soltávamos palavrões baixinho. Que delícia de vídeo, que vontade de comer um cuzinho bem apertado!

Felipe: Caralho ela gosta de rola. Safada!

Eu: É quem dera ela estivesse chupando a minha agora.

Felipe: Já pensou ela chupando a sua enquanto eu fodo a buceta dela?

Eu: Tesão!

Felipe: Aí. Se importa se eu socar uma aqui cara?

Eu: Cara, vai fundo. Acho que vou fazer isso também.

Felipe: Só vou fechar o portão e a porta beleza?

Eu: Demorou, assim a gente não é flagrado com a mão na massa.

Felipe: Pode crer.

Ele não demorou muito pra voltar e quando chegou na sala, já me encontrou com a piroca na mao. Eu não tirei a bermuda, só deixei o bicho pra fora e comecei a tocar uma bem devagar euquanto via o filme. Ele não, ele foi ousado e ficou peladão no sofá que ficava ao lado do meu.

No começo fiquei um pouco sem graça, afinal era a primeira vez que eu via outro homem pelado e de pica dura na minha frente, mas aos poucos a timidez foi ficando de lado e eu liguei o botão foda-se.

Felipe: Tira a bermuda, cara. Precisa ficar sem graça não, ninguém vai saber disso.

Eu: Vou colocar outro vídeo, beleza?

Felipe: Coloca aí, pega um bem maneiro.

Coloquei outro amador de DP e segui os conselhos do moleque. Me livrei da bermuda e da cueca, sentando de pernas abertas no sofá em seguida. Foi então que o silêncio voltou a reinar entre nós dois, o único som vinha de nossas rolas lubrificadas e dos gemidos na televisão.

Felipe: Porra sua rola é babona que nem a minha, hein?

Eu: Tá olhando pra minha rola, né viado?

Felipe: Foda-se, você já olhou pra minha que eu vi.

E olhei mesmo, foi impossível não olhar para aquela jeba dura no sofá ao lado. Era de tamanho mediano, bem branquinha e tinha pele, igualzinho a minha.

Felipe: Você não curte raspar? Tá pentelhudo pra caralho, moleque;

Eu: Raspo as vezes, cara. Eu tava saindo com uma mina que curte natural, aí deixei crescer. Você não deixa crescer?

Felipe: Não é minha praia, coça demais e fica fedido, celoko.

Eu: Mais fedida do queela já tá?

Caí na gargalhada. Como ele estava todo suadão, dava pra sentir o cheiro dele de longe. Mas querem saber de uma coisa? Eu curti, era um cheiro bom.

Felipe: Isso é cheiro de macho, tá ligado? Tá afim de sentir mais de perto?

Felipe apertou as bolas, passou o dedo na virilha e passou no nariz. Ele era bem safado o filho da mãe.

Eu: Quero não, valeu. Quer sentir o meu? Cai de boca aqui...

Peguei a vara, coloquei ela pra cima e balancei ela pra todos os lados. Ele riu, se levantou e para minha surpresa ficou de pé na minha frente.

Felipe: Levanta aí, vamos medir quem tem a rola maior e mais grossa.

Eu não pensei duas vezes, fiquei de pé e deixei ele fazer o que queria. Felipe foi cauteloso, mas acabou encostando a cabeça do pau dele nos meus pentelhos e automaticamente nós dois olhamos para baixo ao mesmo tempo. CA-RA-LHO, que tesão da porra ver os dois paus um do lado do outro.

Eu: A minha é um pouco maior hahahahahaha

Felipe: Será? Deixa eu ver assim.

Quando menos esperei, ele grudou o corpo no meu e fez nossos sacos se tocarem. As picas ficaram pra cima, encostadas em nossas barrigas e eu senti a respiração dele na minha cara, o cheiro dele invadiu meu nariz. Porra, como as bolas do moleque estavam molhadas de suor.

Felipe: A minha é mais grossa, tá vendo?

Eu: To sim cara.

Felipe: Pega nela, cara.

Eu: Não, pega você na minha.

E ee pegou. Felipe se afastou e segurou inha caceta, apertando ela de leve e muito gostosamente. uma gota de leite saiu quando ele apertou.

Felipe passou o dedo na babinha de minha cabecinha.

Felipe: Já quer gozar?

Eu: Porra cara, não vou segurar muito não e você?

Felipe: To quase também. Bora leitar junto? Ver quem solta mais leite nessa porra?

Eu: Vou ganhar essa também hahahaha

Felipe: Chega aí, vamos lá no banheiro senão a gente vai sujar a sala toda.

Nós fomos e confesso que dei uma boa manjada na bunda do cara. Era bem durinha, bem empinadinha e cheia de pelo no meio. Se ele tirava da frente, atrás ele deixava natural e isso era fato.

Eu: Você não raspa o cu não, filho da puta?

Felipe: Tá maluco, viado? Aqui é cu de macho, por que? O seu é lisinho pras rolas entrarem mais fácil?

Eu dei um soco no peito do imbecil.

Eu: Tá me tirando, vacilão?

Felipe riu, segurou minha piroca e começou a bater uma bem devagar pra mim.

Felipe: É a primeira vez que eu faço essas paradas, espero que fique só entre nós dois.

Eu: Digo o mesmo, brother.

Felipe: Fica sussa, somos parceiros e isso fica só entre nós dois. Agora segura na minha vara e me faz gozar bem gostoso, vai...

Hesitei, mas fiz o que ele pediu e curti. Curti muito. Curti pra caralho. Fiquei ainda mais duro quando senti o cacete do molecão latejar na minha mão.

Os dois eram inexperientes na brotheragem, então um imitou o que o outro fez. Ele passou a mão nos meus pentelhos, alisou minhas bolas minhas coxas, puxou a cabeça da pica pra trás e eu fiz tudo igual. Não demorou muito e eu anunciei que ia gozar.

Felipe: Espera, porra... Vamos gozar assim ó...

Ele me abraçou bem forte e deixou nossas picas brigarem entre si. Foi um frot bem gostoso e menos de dois minutos depois a gente esporrou ao mesmo tempo. Não deu pra saber quem soltou mais leite e quem gemeu mais gostoso naquela situação.

Eu: Caraaaaaaaaaaaalho que gozada gostosa moleque!

Felipe: Porra mano... Que tesão isso daqui...

O leite do Lipão melou minha barriga, meus pentelhos ficaram brancos, escorreu por minhas bolas, pelas minhas coxas, pelas minhas pernas... E o cheiro então... PUTA QUE PARIU QUE NEGÓCIO BOM DA PORRA!!!

Ficamos uns 5 minutos recuperando as energias, até que broxamos juntos e resolvemos tomar um banho para limpar os corpos. Não falamos nada, nem nos olhamos, ficamos tímidos, mas valeu a pena.

Depois da ducha, ele me ajudou a limpar o leite do chão e voltamos pra sala. Limpamos o histórico da internet pra ninguém saber que entramos no xvideos, colocamos nossas roupas e ele voltou para a praia, como se nada tivesse acontecido.

Eu tirei um puta de um cochilo, renovado, mas com resquícios do tesão ainda em meu corpo.

Não me arrependo do que fiz, foi bom pra caralho e to afinzaço de fazer tudo de novo.

O foda é encontrar um parça massa, que seja sigiloso e que saiba fazer a parada da forma certa.

E aí, se você curte uma brotheragem no sigilo, bora desenrolar isso daí?

Me manda um email aí se tu ficou interessado, mont.caioc@gmail.com

Real, to afim mesmo de bater uma com um macho que nem eu.

Valeu, aguardo e-mails dos parças que curtem uma putaria com outro parça na real e no sigilo absoluto.

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Comentários

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Nossa, q delícia cara. Nunca mais rolou nada entre vc e seu amigo ou com outro cara? Se rolou conta pra gente hein!

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porra mano, tesão de conto, irmão. Já soquei umas com os brother e não tem preço carai, é tesão demais. Com cheirão de suor então, pqp!

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Que relato foi esse, brother! Top de mais, parceiro! Minha rola subiu na hora!

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Continua.por favor. Tesão da porra essa sua história

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SINCERIDADE? HETERO QUE É HETERO NÃO TEM ESSA DE BROTHERAGEM. COM CERTEZA AMBOS CURTEM SÓ NÃO ASSUMEM. POXA, ESPERO QUE ELES FAÇAM ISSO MAIS VEZES. CONTINUE.

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