Nay Cristina - Travessuras com os trabalhadores no campo

Um conto erótico de Nay Cristina
Categoria: Heterossexual
Contém 1464 palavras
Data: 05/01/2019 22:24:21

Para quem não leu nenhum dos meus contos ainda, me chamo Nayara, sou uma mulher de 30 anos, morena, cabelos longos e lisos. Sou bem magra, tenho seios médios, mas o que chama mesmo a atenção no meu corpo é meu quadril e minha bunda, que é grande e arrebitada. Durante o dia, sou bastante recatada e tímida, mas quando posso, libero um outro lado meu que descobri recentemente, e tenho me divertido muito.

Depois da transa com seu Miguel, eu decidi que buscar homens em cidades pequenas à beira da estrada era a melhor coisa que eu poderia fazer. Assim, me preparei para fazer algumas loucuras, tendo antes comprado um monte de roupinhas escandalosas online.

Num sábado tranquilo, tomei meu banho de sempre, me depilei e passei creme pelo meu corpo. Coloquei uma tanguinha branca rendada, uma minissaia rodada bem curtinha preta, e uma blusinha frente única vermelha, que deixava meus biquinhos marcados. Minha sandália de salto, jóias, pulseiras, óculos escuros e estava prontinha.

Peguei o carro e saí pela estrada. Eu já havia visto uma entrada lateral que parecia promissora, que levava para um bairro bem simples mais ao fundo e foi para lá que me dirigi.

Peguei uma estradinha simples, meio asfaltada e fui dirigindo. Percebi que havia um caminho de terra à esquerda que seguia pelo meio do mato, e resolvi seguir por esse caminho. Peguei uma estradinha de terra por um tempo até que passei por uma espécie de campo mais aberto, bem no meio do mato, onde havia um terreno cercado e uma casa que parecia abandonada. Havia árvores ao longo da estrada, e um pouco mais à frente, havia um caminhão parado.

Eu dirigi lentamente passando pelo caminhão, e percebi que havia 3 homens perto, e eles estavam com enxadas limpando o mato do terreno bem ao lado do casebre que eu havia visto. Estavam com chapéus, sem camisa e suados, trabalhando sob o sol. Dirigi mais um pouco e percebi que além deles, o local estava completamente deserto, e era pouco provável que um carro fosse passar por ali. Achei perfeito.

Dei meia volta com o carro, passei novamente pelo caminhão (sem que ninguém desviasse a atenção do trabalho) e voltei em direção à casa abandonada. Apesar de haver uma cerca em volta desse terreno, ela estava danificada, assim, eu parei meu carro atrás de uma árvore, me olhei no retrovisor, retoquei o batom e desci com minha bolsinha.

Passei por um pedaço de cerca que estava danificada e caminhei em direção à casa. Como eu estava do outro lado da casa, não conseguia ver o caminhão, nem eles conseguiam me ver. Cheguei perto da porta meio solta, espiei dentro e entrei. Era uma casa bem simples, de dois cômodos, feita de madeira. Estava abandonada mesmo, havia entulho pelo chão, mas havia algumas mesas e cadeiras de madeira, e um colchão sujo jogado no chão. Eu deixei minha bolsa sobre uma das mesas e caminhei até o segundo cômodo, onde havia outra porta e uma janela. A janela estava semi-aberta, e eu dei uma espiada pela fresta. De lá conseguia ver o caminhão mais para a frente, e os homens trabalhando de costas para onde eu estava.

Do lado de fora da janela, havia um banco longo de madeira, que eu achei perfeito para o que eu queria. Dei uma ajeitada na roupa (meus biquinhos estavam ainda mais espetados na blusa), saí pela porta lateral e fui para o banquinho e sentei. Cruzei as pernas deixando minha coxa toda à mostra. Eu estava de óculos escuros, e fiquei ali sentada olhando em direção aos homens.

Demorou um pouco até eles me perceberem, porque estavam de costas para mim. Porém, em determinado momento, eles pararam de trabalhar e caminharam em direção ao caminhão, que estava com a porta aberta, para pegar água. Quando chegaram na porta, um deles me avistou, sentada ali naquele banquinho, e alertou os companheiros.

Todos eles pararam imediatamente, fingindo que bebiam mas olhando para minha direção. Eu sorri intimamente, e descruzei a minha perna lentamente, para que eles vissem minha tanguinha. E cruzei a outra perna. Acho que eles estavam meio desconfiados, pareciam homens rudes mas simples do campo.

Eu dei um sorriso na direção deles para encoraja-los. Eles voltaram a trabalhar mais perto da cerca (ou fingir que trabalhavam), porque estavam nitidamente ofegantes.

Eu estava excitada, e decidi me exibir mais. Me levantei, virei de costas para eles e comecei a rebolar e dançar sensualmente. Minha sainha levantava com meus movimentos, deixando minha bundinha exposta. Eu olhava para trás e sorria, e via que eles tinham parado de trabalhar e se acariciavam por cima da calça. Me debrucei no banco, deixando minha bunda exposta e rebolei.

Virei para eles, sorri de novo, fiz um sinal chamando-os e lenta e sensualmente caminhei para dentro da casa.

Abri a janela para que eles me vissem e mandei um beijinho para eles. Eles relutantemente passaram pela cerca e caminharam em direção à casa. Entraram.

Eram 3 homens morenos, um deles gordo, outros magros, meio sujos de terra e mato, calçando chinelos e jeans surrados.

- Oi, queridos. Eu sou a Nay.

Eles ficaram parados me olhando. Eu fiquei bem na frente deles, e lentamente fui me despindo. Tirei a blusa deixando meus seios à mostra. Lentamente tirei a sainha ficando só de tanguinha e saltos. Havia uma mesa no meio da sala, e eu me deitei nela, mesmo ela estando suja. Olhei para eles.

- Vocês merecem relaxar um pouco. Eu estou aqui para isso.

Eles não hesitaram. Tiraram as calças e me cercaram na mesa. Um deles se ajoelhou na frente, e eu ergui minhas pernas, apoiando meus pés na mesa. Esse imediatamente enfiou sua cabeça no meio das minhas pernas, e começou a me lamber. Como a calcinha era só um fiozinho, eu sentia a língua dele roçando minnha vagina molhada. Eu gemi.

Outro veio do meu lado e começou a chupar meus seios. O terceiro, eu pedi para vir perto de mim, e eu abaixei a cueca dele e abocanhei seu pau, não me importando que não estava limpo. Eu estava de costas na mesa, servindo de prazer para três homens ao mesmo tempo, chupando e sendo chupada como há muito não sentia.

Tiraram minha calcinha e continuaram me chupando, com uma língua áspera que logo me fez contorcer e gozar de prazer.

- Ai, amor, que chupada gostosa. Podem fazer o que quiser comigo.

O que me chupava imediatamente se levantou e eu, como sempre, indiquei minha bolsa para ele colocar a camisinha. Ele o fez, e me penetrou com força.

- Ai, dona, que bucetinha gostosa...

Ele dava estocadas fortes, segurando minhas coxas abertas. Continuavam chupando meus seios, e por causa do prazer que eu sentia, fui acelerando a chupada que eu dava no pau do terceiro. Ele segurou minha cabeça e gozou na minha boca. Eu continuei chupando e o gozo dele escorreu pelo meus lábios e bochecha.

- Eu também quero, dona Nay.

- Vem amor.

Eu comecei a chupar o segundo, enquanto continuavam enfiando em mim. Ele logo gozou, urrando, e beijou meus seios com força, mordendo os biquinhos. Eu acelerei a chupada até fazer o segundo gozar na minha boca. Meu rosto estava lambuzado de gozo.

Um deles me puxou da mesa e me fez debruçar sobre ela, e veio por trás me comer. Eu gemia ao ser comida desse jeito, e me debruçava na mesa.

- Ai, meus amores, que delícia. Mete fundo, me come.

- Ai, dona, dona...vou gozar...

Ele começou a mexer mais forte e gozou. Antes que eu pudesse me mexer, veio mais um querendo me comer. Antes que ele colocasse, porém, eu segurei o pau dele e direcionei para meu cuzinho.

- Me come aqui, querido. Come meu cuzinho.

Ele meteu com força no meu cuzinho, e eu dei um grito de dor e prazer.

- Ai, assim dói...mas tá uma delícia...

Ele continuou estocando forte meu cu, me deixando louca. Começou a dar palmadas na minha bunda, apertando, me xingando de puta gostosa, de vadia.

- Ai, dona Nay, a senhora é uma vadia...gostosa, puta...

- Ai, eu sou, sou a putinha de vcs...

Ele também gozou. Depois daquela primeira trepada forte, nós ainda nos revezamos no chão, eu por cima, embaixo, com dois ao mesmo tempo e até três. Foi uma loucura. No final, ainda deitei na mesa de novo e pedi que gozassem em cima de mim. Tive esperma espalhado nos meus seios e rosto. Eu me limpei e dei um beijo em cada um deles.

- Obrigada, amores.

Me vesti, mas deixei minha calcinha de brinde para eles. Sorri, voltei ao carro e continuei minha viagem.

Se vc gostou do meu conto, me escreva no email nay.cris2017@yahoo.com, quem sabe não fazemos algo real?

Beijos.

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Comentários

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Deixa eu admirar toda essa sua beleza garotinha

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Excelente conto muito excitante gostoso D + geraldoobaoba53@gmail.com

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nay seu conto e um dos melhores que ja li como eu gostaria de ter a sorte de te encontra mim manda umas fotos sua e uma calcinha sua gostosa uelitonnlr@gmail.com

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É o sonho da minha esposa, e eu adoraria olhar tudo e limpá-la depois!

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Adorei!!!! Mandei email

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