Boa Anfitriã ou anfitriã boa?continuação

Um conto erótico de Joca 4515
Categoria: Grupal
Contém 2166 palavras
Data: 05/01/2019 19:28:57

Depois de comermos nos deitamos os três na cama.

Mas minha esposa estava ligada nos 220 e não deixava ninguém dormir, conversando com os dois, mudando de canal do filme pornô na hora do melhor das transas para que nós a agarrássemos tentando recuperar o controle remoto e ela ria um bocado.

Até que as brincadeirasl voltaram a ficar mais quentes com beijos demorados pernas roçando, corpos se esfregando, palavras sussurradas.

Minha esposa deslizou cama abaixo e ao chegar na altura dos nossos paus, passou a masturbá-los.

- A predadora ainda não acabou com suas presas!!! Disse ela com um sorriso diabólico nos lábios, e passando a língua sobre eles, começou a alternar sua boca macia entre nossos paus deixando a ambos novamente prontos para a ação.

- André, você sabe o que acontece quando uma predadora solitária se mete no meio de búfalos africanos?

- Quem sempre foi chegado nesse lance de documentários é você kkkk.

- Pois é André... eu realmente vi num documentário. Os búfalos africanos em grupo, acabam com a raça da predadora!!!!

André sorriu, mostrando que tinha entendido minha intenção, e imediatamente partimos para cima dela.

Ela fingiu tentar fugir mas nós a alcançamos e a ensanduichamos de joelhos entre nós, eu em sua retaguarda e André em sua frente e voltamos a acariciá-la e beijá-la.

Minha esposa delirava ao ser beijada e mordida por duas bocas, acariciada e bolinada por quatro mãos, e sentido dois falos tentando invadi-la.

A segurando pela cintura a coloquei de pé na cama e imediatamente André caiu de boca em sua boceta enquanto eu a mordia e beijava seu bumbum coxas e costas.

Passamos a alternar nossas línguas em sua intimidade, eu por trás e André pela frente.

E se minha esposa já delirava no sanduiche, ao sexo oral duplo esta passou a praticamente urrar, e a sua umidade passou a transbordar de sua intimidade, e ela explodiu num orgasmo que fez suas pernas tremerem.

Nem dei tempo dela se recuperar e falei para o André:

- Põe uma camisinha e deita aí!!!

Ele cumpriu imediatamente a ordem com seu membro em riste.

Fiz minha esposa ficar de joelhos e encaminhei seu corpo para meu amigo que imediatamente assumiu o controle a fazendo sentar em seu mastro deslizando pra dentro dela.

Imediatamente ele a segurou pela sua cintura e passou a comê-la, já que ela parecia não ter se recuperado do orgasmo em nossas bocas.

Eu me levantei fui até o frigobar e peguei em cima dele o tubinho de lubrificante, já passando a lambuzar meu pau com ele.

Minha esposa nada viu, mas já havia se recuperado do orgasmo pois cavalgava com gosto o mastro negro de meu amigo e a gemia alto, até que comecei a me ajeitar atrás dela e falei para o André:

- Segura ela firme!!!

Só então minha esposa percebeu minhas intenções e meio assustada tentou protestar enquanto lambusava seu rabinho.

- Amor a gente nunca falou sobre issooooooooohhhhhhhh nãooooohhhhhhhhhh, ooohhhhhhhhh, esperahhhhhhhhh.

Com sua bunda firmemente imobilizada por André, segurei meu pau, o direcionei para seu botãozinho e a penetrei lentamente em seu rabinho, até ele engolir meu pau por inteiro, sendo acompanhado pelos gemidos de minha esposa.

Ficamos os dois com os paus inteiramente enterrados em minha esposa que arfava como uma cachorrinha.

Ficamos curtindo suas contrações, até que ela pareceu se acalmar, tanto que mesmo de olhos fechados abriu um sorriso.

A esse sorriso André moveu se pau uma vez para frente e para trás arrancando um gemido delicioso de minha esposa.

Quando ele terminou o movimento eu repeti o mesmo movimento dentro de seu reto.

Um gemido ainda mais delicioso de minha esposa soou como autorização.

E então começamos a alternar dentro de minha esposa que passou literalmente a gritar de prazer e tesão.

Primeiro lentamente, comiamos minha esposinha, mas conforme pegávamos o jeito da coisa fomos acelerando os movimentos.

Minha esposa se desligou de vez de qualquer racionalidade, somente gemia, xingava, urrava e gritava de tesão enlouquecido.

E nós incentivados pela reação de minha esposa aceleravamos ainda mais os movimentos.

Minha esposa desabou em cima de Amdré e gemendo passou a gozar loucamente com seu corpo tremendo.

Eu não aguentei aquela cena e enchi o cuzinho de minha esposa de porra.

Mas André estava possesso e egurando minha esposa pela nuca e pela cintura continuava a fode-la sem piedade.

Minha esposa agaarrava os cabelos dele engatando um orgasmo no outro pelo jeito.

Ai negão, assim você acaba comigome seu filho da puta, nunca viu mulher não seu puto!!!!

Cachorra gostosa desse jeito não sua puta safada, vou roubar você para mim!!!

André girou na cama ficando por cima de minha esposa e metia sem parar cpmp um tarado... Que na verdade era kkkkk.

Minha esposa não se deu por vencida e enroscou suas pernas gostosas nas de André numa trepada espetacular!!!

Quando André estava totalmente fora de controle a campanhinha do quarto tocou e ouvi uma voz feminina falar:

Sou eu, da Portaria!!!

Putz é mesmo!!!! me lembrei eu. - Eu convidei a recepcionista pra nossa festinha!!!

Minha esposa mostrando que realmente estava com alma de predadora, ou para se livrar da foda selvagem de André, imediatamente o empurrou para o lado e pulou da cama e abriu a porta puxando a recepcionista para dentro do quarto.

A recepcionista era uma japinha de 1.50 metros, com aquele rostinho de boneca de porcelana das orientais, cabelos longos até o ínicio do bumbum, mas obviamente nessei, pois suas curvas denotavam a mistura das raças.

A japinha arregalou os olhos vendo um negão de pau em riste na cama, eu ajoelhado na beira da cama me masturbando, e sendo agarrada por uma loira com cara de tarada nua em pelo.

Mas não teve muito tempo para pensar, pois minha esposa a encostou na parede, soltou um “bem vinda”, tascou-lhe um beijo de língua agarrando e acariciando seu corpinho delicado.

Se a japinha não queria não demonstrou, muito pelo contrário correspondeu ao beijo de minha esposa, passando a acariciá-la num amasso tesudo do caramba.

E continuaram se beijando e acariciando, já passando a tirar suas roupas, auxiliada por minha esposa.

Quando ela estava só de calcinha minha esposa a olhou de cima a baixo e elogiou seu corpinho, e já a deitou na beirada da cama e passou a chupar seus seios pequenos mas durinhos e de biquinhos salientes e enfiou a mão dentro da calcinha dela, fazendo a japinha gemer gostoso.

Minha esposa gostou do que encontrou dentro da calcinha da japinha e me olhou com cara de safada:

Você convidou, então vem dar as boas vindas amor!!!

Imediatamente peguei uma camisinha e fui ao encontro das duas femeas se atracando, e me deitando ao lado da japinha a beijei, beijei minha esposa e cada um de nós abocanhou um peitinho da japinha que se contorceu toda.

Vocês são dois tarados de marca maior!!! Falou André que se masturbava espantado com o nosso ataque a japinha.

Já pensou sua esposinha na nossa mão? Falou minha esposa com a maior cara de safada, enquanto masturbava a japinha que gemia incontolavelmente.

Os olhos de André se arregararam e ele esporrou na hora parecendo um vulcão negro de porra.

Enquanto eu deslizava pra baixo beijando o corpo todo da japinha, minha esposa foi na direção contrária ao encontro do André, mas quando sua virilha estava na altura do rosto da japinha, esta mostrou que não era mera espectadora, e agarrou as coxas de minha esposa caindo de boca em sua buceta.

Minha esosa gritou ao ter pela primeira vez uma língua feminina em sua xerequinha, e logo passou a rebolar na cara dela.

Sem perder tempo fique de joelhos no chão ao lado da cama, tirei a calcinha da japinha e deslizei minha língua por seus lábios intimos até o clitóris saltado que beijei com gosto fazendo ela se contorcer toda.

Como percebi que ela estava totalmene encharcada, enquanto a chupava, coloquei a camisinha, me posicionei, pincelei a bucetinha e a penetrei lentamente.

E que bucetinha quente e apertadinha ela tinha.

Ela voltou a se contorcer, parou de chupar minha esposa por um instante e ronronou:

Que delicia de pau!!! e voltou a cair de boca na minha esposa.

Essa por sua vez tinha puxado André epagava um boquete para o mesmo que não tirava os olhos da bunda de minha esposa, que estava empinada para receber o sexo oral da japinha.

Coloquei as pernas da japinha apoiadas em meu peito, já que não chegavam a meus ombros kkkkk, e segurando em sua cintura passei a comer num ritmo gostoso aquela bucetinha gostosa e delicada.

A gemeção era imensa e logo a japinha estava fazendo movimentos circulares com os quadris, mostrando que era do ramo, e em pouco tempo parou de chupar minha esposa, se retesou toda e soltando um gemido delicioso gozou demoradamente.

Se levantou, me beijou gostosamente, colando seu corinho delicado no meu, para logo em seguida falar com sua vozinha doce:

Agora quero ele!!! Olhando para André.

E foi em direção a ele, o beijou se posicionou sobre ele, e soltou o peso do corpo,

Eu e minha esposa ficamos apreciando aquele membro negro começar a sumir dentro da bucetinha delicada da japinha e esta soltar um gemido longo que se prolongou até ela estar completamente empalada no pau do meu amigo.

Ela repirou fundo por alguns instantes, e logo começou a subir e descer com maestria naquele cassete negro.

Minha esposa vendo que eu ainda estava excitado e não tinha gozado na japinha, me beijou e falou.

Põe na minha bundinha amor, pois minha mandibula tá doendo de tanto chupar e minha bucetinha não aguenta mais cassete hoje.

E ajeitando um travesseiro embaixo de seus quadris, se deitou de bruços.

Eu voltei a lubrificar seu anelzinho e meu cassete e a penetrei seu rabinho delicioso.

Quando já estávamos embalados em nossa transa, fomos tirados de nosso transe por um grito da japinha.

Não!!! No meu cú nãooooooooooo!!!!!

Quando olhamos já era tarde, André tinha colocado a japinha de quatro, e já estava com a sua jeba negra enfiada até o talo no rabinho da japinha.

Eu só conseguia pensar que se a sua bucetinha já era apertada, eu imaginava o quanto devia ser apertadinho seu cuzinho.

A japinha em momento algum pediu para ele tirar, mas agarrava o lençol com força e as lágrimas escorriam de seu olhinhos rasgados.

André pelo menos teve a decencia de ficar um pouco quieto para ela se acostumar com a intrusão.

Mas não muito tempo, pois logo segurou a cinturinha da japinha e passou a tirar e empurrar a jeba pra dentro da japinha que gemia baixinho claramente chorando.

Como minha esposa olhava fascinada aquele negro enorme, enrabando impiedosamente a japinha bem menor que ele e delicada, eu a coloquei de lado e voltei a comer seu rabinho gozando rapidamente em seu rabinho.

Ela então me surpreendeu mais uma vez, pois se enfiou embaixo da japinha e passou a chupar a bucetinha dela enquanto André não arrefecia em nada as estocadas no rabinho da japa.

A fisionomia da japinha mudou imediatamente, as lágrimas secaram e seus traços se suavizaram.

Sinceramente tocado, eu me dirigi até ela e comecei a beijá-la, ao que ela correspondeu sofrega e agradecidamente.

Alvo de tantos estimulos, a japinha gozou escandalosamente e de forma demorada.

Mas nem assim André aliviou para a japinha e contiunou meter, até que urrando gozou no cuzinho da japinha que não demonstrou nenhuma reação.

Ela simplesmente se desempalou daquela trolha, recolheu suas roupas e foi para o banheiro.

Minha esposa foi atrás dela, ver se ela precisava de alguma coisa, mas ela tinha se trancado no banheiro e com voz firme disse que não precisava.

Porra André, você nem lubrificou o rabinho dela cara, nunca comeu um cú não??? Esporrei!!!

Eu perdi o contole cara!!!! falou ele por incrível que pareça ainda de olho na bunda de minha esposa.

Minha esposa voltou para cama de cara amarrada.

A japinha saiu do banheiro já totalmente vestida e pegou um celular que estava em cima da mesinha, e perguntou de quem era, e quando minha esposa disse que era dela, ela discou um numero e apertou para ligar.

Um celular que estava no bolso de sua bermuda da japinha vibrou, ela desligou, veio até mim e me beijou gostosamente, foi até minha esposa e a beijou mais demoradamente ainda, deu um olhar ressentido em direção a André, obviamente magoada por ter sido currada daquela forma, foi até a porta do quarto, a abriu e sorrindo para mim e minha esposa, falou:

Meu nome é Mayume! Adorei conhecer vocês, mas agora meu intervalo acabou. Jogou um beijo em nossa direção e foi embora.

Ficamos um tempo nos olhando até que caímos na risada e minha esposa falou:

É taradinha igual a gente!!!!!! kkkkkkkkkk.

Foi quando percebemos que já eram quase sete hoars da manhã, pedimos o café da manhã, pagamos a conta e fomos embora em silêncio. Cada um com seus pensamentos.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 6 estrelas.
Incentive Joca4515 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Sensacional. Este e o primeiro. Parabéns!prmoura@gmail.com

0 0
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Quero ver as fotos dessa devassa. Email navibrasil@hotmail.com

0 0
Este comentário não está disponível

Listas em que este conto está presente