NUMA SITUAÇÃO INESPERADA, UMA FANTASIA REALIZADA

Um conto erótico de CHANT
Categoria: Heterossexual
Contém 1337 palavras
Data: 01/12/2018 08:44:27

NUMA SITUAÇÃO INESPERADA, UMA FANTASIA REALIZADA

Olá amigos da CDC

Depois de um tempo ausente, retorno para contar novas histórias acontecidas comigo. Afinal, sexo sempre nos dá a possibilidade de ter excelentes lembranças.

Para quem não me conhece, me chamo CHANT, tenho 29 anos e moro no Planalto Central. Gosto de uma boa foda e sexo tem que ser bem feito para satisfazer a parceira sempre. Vamos ao conto

Eu tinha acabado de sair do meu último namoro. Tava meio pra baixo e resolvi não me deixar vencer por isso. Seguir em frente era o lema.

Daí apareceu uma possibilidade de um curso numa cidade do interior do Paraná. Topei e fui. Chegando na cidade para fazer o curso, conheci uma turma muito boa, com mulheres lindas e muito inteligentes, mas tem uma que me chamou a atenção em especial.

O nome dela era Keiko, filha de um japonês com uma brasileira, muito bem vestida numa roupa bem executiva e aparentava ter uns 30 anos. Passava uma imagem de ser aquela mulher aplicada e que só pensava em trabalho. Sabe aquela pessoa que é educada mas não deixa você chegar muito perto? Ela própria rsrsrs

Nossa turma depois do primeiro dia de curso foi dar uma volta pela noite da cidade e descobrimos boas baladas, mulheres gostosas e diversão tentadora. A Keiko foi mas no começo ela tava meio quieta, observando, sentindo o terreno. Foi aí que alguém perguntou para o garçom se tinha saquê. Tinha e alguns de nós resolveram experimentar essa bebida japonesa.

Eu tomei e tonteei. A Keiko começou a rir e tirar onda da minha cara. Disse que eu era fraco pra beber e coisa e tal... Fiquei puto e resolvi entrar na onda. Desafiei ela na frente de todo mundo a tomar saquê e dançar comigo uma música sertaneja que tava rolando. Ela tentou se esquivar mas dançou e com os corpos colados, senti que debaixo daquelas roupas sociais e da postura séria, tinha uma mulher com um corpo muito gostoso e cheia de tesão. Percebi que ela me apertava com força e eu não neguei fogo. Fui apertando ela.

Quando a gente voltou pra mesa, começou aquele papo manjado de “verdade ou consequência”. Daí os “interesses” foram se revelando ali na mesa. Quem queria comer quem ou dar para quem, etc.

Quando saímos da balada, fomos para o nosso hotel. Alguns casaizinhos já estavam formados e in love e a Keiko me olhava com um olhar meio desafiador mas ao mesmo tempo, não chega perto. Subi para o meu quarto e de repente, vejo uma notificação no meu Whatsapp. Era ela me convidando para tomar um ar na sacada do hotel.

Fui e chegando lá, liguei para a recepção pedindo uma garrafa de um vinho bem leve. Começamos a tomar e ela se soltou me fazendo várias perguntas sobre mim. A japonesa estava curiosa e também perguntei. Quando o papo chegou ao assunto sexo, ela se retraia.

Ela chegou mais perto e me abraçou. Daí veio o beijo. Calmo, doce, carente mas ao mesmo tempo, forte e cheio de desejo.

Continuamos a nos beijar devagar. Fui na velocidade dela, no impulso dela e sendo guiado pelos desejos e vontades dela. Ela me beijava como se nada mais existisse. Foi usando suas mãos para passear pelo meu peito tirando a minha camisa, me beijando, me lambendo, mordendo devagar. Daí foi minha vez.

Tirei a sua roupa deixando ela só de lingerie branca. Revelando assim um corpo magro mas todo no lugar. Bumbum empinadinho delicioso.

Eu sempre tive uma imensa curiosidade e fantasia em trepar com uma oriental e eu ali, naquele quarto de hotel, tinha essa oportunidade. Não iria deixar passar né?

Tirei sua lingerie e comecei a chupar os seus seios, mordê-los bem devagar, descendo por sua barriguinha até chegar a sua bucetinha. Cheirosa, bem depiladinha. Não resisti, caí de boca.

Chupei bem devagar. Ela tremia de prazer. Urrava, gritava e cada reação dela era como música aos meus ouvidos. A japonesa estava entregue e eu aproveitando o sabor daquela gueixa. Depois foi a vez dela.

Me chupou gostoso. Que boca macia!!!! Submissa, apenas querendo dar prazer para mim, assim como as gueixas que impressionam agradando o seu homem. Se eu era um samurai ou um shogun, foda-se. Eu queria só aproveitar aquela chupada.

Me controlei para não gozar. Foi difícil, rsrsrs. Mas segurei a onda.

Coloquei ela no sofá e começamos um papai-e-mamãe bem devagar. Ela muito apertada e aos poucos fomos encontrando o nosso ritmo na dança do prazer. Ela gemia gostoso, dava tapas no meu braço, pedia pra eu meter mais rápido e eu atendia todos os seus desejos.

Chamava ela de japinha safada, tarada e ela dizia que era minha gueixa, minha puta. Nos viramos e fiz ela cavalgar gostoso e daí era minha vez de judiar. Bati várias na bunda dela deixando vermelha e ela pedia mais. Putinha safada.

A japonesinha estava tomando uma surra de pica como nunca tinha tomado. Ela então fala que é casada e que o marido não dá conta e que só pensava em trabalhar. Respondi que o japa agora era corno e que ela era minha puta e que puta leva pica de todo jeito. Ela ria e pedia mais.

Quando coloquei ela de 4, a mulher enlouqueceu. Eu metia feito um animal e ela perdeu a noção. Espero que ninguém dos quartos vizinhos tenha reclamado depois, rsrsrsr

Meti forte, parecia que eu iria bandar ela no meio. Quanto mais eu metia, mais eu e ela queríamos. PQP, tava difícil não gozar mas me guardei para o que viria depois.

Quando comecei a passar a mão no seu bumbum preparando pra comer o cuzinho, ela ficou tensa e disse que tinha trauma pois um namoradinho tinha tentado e não fez direito, rsrsrs. Pobrezinha, kkkkkkk.

Me coloquei a disposição para tirar o trauma e o cabaço do seu cu. Joguei um papo e mostrei confiança colocando ela de ladinho. Peguei um creme de cabelo dela e fui preparando, colocando o dedo, depois mais um e fazendo ela se acostumar. Assim que tirei os dedos do seu cu, fui colocando bem devagarinho. Foi difícil, ela tava tensa mas fiquei parado até ela relaxar.

Quando relaxou, a dor cedeu lugar a metidas bem devagar e o prazer veio. Ela gemia gostoso, pedia que eu comesse o seu cu, que eu metesse mais. Eu metia com gosto. Aquele cuzinho seria meu sempre e ela sabia disso. Ela gozou gritando, pedindo mais, me chamando de filho da puta e eu chamando ela de japa safada, quenga, puta. Que japa fdp!!!!!

Foi anormal, impressionante o nosso prazer naquele quarto de hotel. A mulher que no começo do curso estava quieta e muda e que eu achava que seria uma chata, estava ali nua sentindo prazer louco, libertino, proibido junto comigo. Parecia uma prisioneira quando foge da prisão e encontra a liberdade.

Veio o meu gozo. Coloquei ela de joelhos e ela caiu de boca. Gozei dando um banho de porra, parecia que eu não gozava há tempo. A Keiko sugou tudo. A cara da safada era de uma total felicidade e depois disso caímos no sofá.

Dormimos um pouco e depois tinha que ir ao curso.

Ela trepou comigo o final de semana inteiro e foi foda literalmente, rsrsrsrs

E depois ela arrumou um pretexto para me visitar em Brasília e quando do aniversário da irmã mais nova dela, ainda me convidou para conhecer sua cidade. Fodemos muito, muito, muito.

Foi inusitado, minha cura de um final de namoro foi currando e satisfazendo as vontades de uma japinha casada e carente. Tem coisas que só o sexo faz. Não é racional, não é explicável. É só vivível e trepável, rsrsrs

Enfim, realizei uma fantasia de forma inusitada... Quando voltei para casa depois dessa viagem fiquei me perguntando: “Será que acasos existem? ”. Tenho a impressão que sim, ou não, talvez, rsrsrsrs.

O que importa nessas horas é dar vazão aos desejos. A Keiko me fez entender isso.

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