Dando a buceta pra pai e filho

Um conto erótico de putinhadetodos15
Categoria: Heterossexual
Contém 2452 palavras
Data: 31/12/2018 05:08:46

Depois que o pai da Aninha me comeu no terreno baldio (leia os anteriores), ele vivia me ligando. Pagava uns trocadinhos e eu dava pra ele de novo. Fizemos issos várias vezes, mas ele me fodia tão gostoso que até pareu de cobrar. Mas Aninha ainda não sabia de nada. Certo dia, ela viajou com sua mãe que ia resolver um problema no trabalho, por isso, nesse dia, o pai dela foi me buscar na escola. Menti pra mamãe e pro papai que ia em um passeio da escola e sai com o macho casado. Ele me levou no seu carro de vidro fumê e parou numa rua vazia perto de sua casa. Eu já tava toda assanhada, levantei a sainha, esperando ele vir me fuder. Ele se inclinou pro meu banco e começou a alisar minha xaninha - Hummm, depilou a bucetinha? - Mordeu meu peitinho por cima da roupa - Uhum... E e o cuzinho também - Falei safada - Que delícia... Hoje você vai fazer um favor - Sussurrou - Que favor, tio? - Apertei seu pinto por cima da calça. Estava louquinha pra trepar - Vai dar pro meu filho - Falou - O Pedro? - Ri - É... Desde que você beijou ele aquele dia, ele ficou louquinho pra te comer. Vamos entrar em casa, eu fico escondido e você fode com ele. Eu sei que na escola todas querem pegar ele - Falou passando a mão no meu corpinho - É mas ele namora - Respondi - Mas a namorada dele não sabe fazer o que você faz - Cochichou enquanto cutucava minha xaninha - Não sei tio... - Tentei negar. Mas ele nem ligou. Me virou de ladinho no banco do carro, colocou a piroca pra fora e ficou esfregando ela na minha buceta - Ahhhh, me come tio - Pedi pro pai da minha amiga - É só pra te deixar doidinha, vou comer só se você fizer o que eu mandar - Apertou meu peitinho e me largou de perninha arreganhada. Realmente o Pedro era muito gatinho e a sensação da escola. Por isso resolvi fazer o que ele queria. Ele ficou todo faceiro, beijou muito minha boquinha e depois de dar umas dedadas na minha xana pra me deixar feliz, me levou pra sua casa. Me fiz de desentendida e entrei na casa como se tivesse atrás de Aninha. E Pedro logo apareceu - Leila, a Ana viajou com a minha mãe - Falou simpático - Ah tudo bem, então volto depois - O olhei - Fica aqui, eu tô assistindo filme. Quer ver junto? - Deu um sorriso - Se sua namoradinha descobre... - Respondi - Ninguém vai contar - Falou safado e rimos. Subi pro quarto com ele e ficamos vendo uns vídeos.

Achei que ele ia me agarrar mas ele tava na maior inocência então comecei a provocar - Pensei que você tivesse vendo pornô - Falei e ele me olhou - Eu tava mas você não ia querer ver comigo - Respondeu descarado - Quem disse? - Ri - Sério Leila? - Ele me olhou - Se for um pornô gostoso... - Respondi e o taradinho logo foi abrindo o histórico e voltando no video que um cara regaçava uma putinha. Ficamos em silêncio assistindo e ele logo foi passando a mão na minha coxa. Eu coloquei a mão em cima da bermuda dele e deixei o moleque doido quando apertei sua pica. Ele puxou meu rosto e começou a me beijar. Beijava minha boquinha sem parar e dava umas apalpadas nos meus peitinhos. O garoto me beijava gostoso, eu apertava seu corpo no meu e ele ficava doidinho. Ele tava sentado na cadeira do computador e logo sentei no seu colinho.

Arraganhei as pernas e comecei a roçar naquela rola estufada na bermuda. Minha xota tava ensopada, se ele quisesse era só empurrar o pau pra dentro, mas o virgenzinho começou a ficar sem saber o que fazer. Chupava meu pescoço, lambia minha orelha e gemia bem safado, mas não tinha coragem de me comer. Eu não aguentava mais, precisava trepar - Me come Pedrinho, não era isso que você queria? - Perguntei em seu ouvido - Minha rola tá latejando de vontade de te fuder, Leila - Apertou meus bracinhos - Então fode Pedrinho, eu vou te dar mais gostoso que sua namoradinha - Falei safada - É que ela nunca me deu... - Ele falou envergonhado - Você nunca meteu? - Dei um sorrisinho - Não...- Respondeu. Até hoje eu só tinha trepado com macho velho, mas fiquei cheia de tesão quando descobri que ia ser a primeira do Pedrinho - Deixa eu meter em você Leila - Segurou minha cinturinha e ficou esfregando a piroca no meio das minhas coxas. Não respondi, apenas beijei a boca dele, beijar ele sabia muito bem. Devorava minha boquinha.

Levei a mão dele na minha bucetinha e fiz ele ficar esfregando ela - Mais pra cima Pedrinho, meu grelinho é mais pra cima - Falei taradinha e o novinho cutucou minha buceta até acertar meu grelo - Abaixa minha blusa, eu vou te dar mama - Falei gemendo e com a outra mão ele puxou minha blusa com tanta pressa que acabou rasgando a alcinha, dei uma risadinha - Lambe Pedrinho, deixa bem meladinho e depois chupa - Puxei os cabelos dele e o cachorro delirou mexendo na minha xana e mamando ao mesmo tempo. Senti alguma coisa melar minha coxa e quando olhei a bermuda dele tava molhada. O taradinho tinha gozado só se me bolinar, mas continuava com a barraca armada. Ele não largava minha tetinha e seus dedinhos já tavam cutucando dentro do meu buraquinho. Minha buceta ficava escorrendo de tesão. Segurei a outra mão dele e chupei seus dedos, deixei bem babado e logo pedi - Soca esses dois dedos no meu cuzinho, tá? - Mordi a orelha dele e abri bem minha bundinha pra ele acertar meu buraquinho - Leila, você é uma delícia. Caralho, nunca pensei - Falou safado e voltou a grudar a boca no meu outro peitinho - Não fica com dó não Pedro, menina gosta de menino safado, mete esses dedos bem no fundo - Falei e ele logo obedeceu. Socou gostoso os dedos no meu cu e na minha buceta ao mesmo tempo.

Puxei a piroca dele que tava melada de porra pra fora e batia punheta ao mesmo tempo. Aquela rola pulsava na minha mão. Era branquinha, cheia de veia, com a cabeça bem rosinha. Era grande e cabeçuda mas não era grossa. Eu tava acostumada com piroca grandona, mas ia aprender a me divertir em Pedrinho. Ele brincou tanto no meu grelo que acabei gozando no colo dele. Ele ficou encabulado - Sua buceta tremeu na minha mão - Falou safado - Bate nela Pedrinho - Fiquei em pé na frente dele e levantei uma perna - Bate Pedrinho - Pedi de novo e ele meio sem jeito deu uns tapas na minha xaninha, fiquei molinha de tesão - Isso Pedrinho, você tá aprendendo direitinho - Ele continuou sentado, então me inclinei e beijei seu pescoço. Ele não tinha pêlos no peito e nem o cheiro de macho que eu tava acostumada. Mas eu estava adorando. Lambi seu peitoral todinho, depois seu abdome e fui puxando sua bermuda.

Ele levantou um pouquinho e a tirei junto com a cueca. Comecei a chupar suas coxas e a bater punheta - Não goza Pedrinho, é pra segurar - Falei e comecei a lamber a cabeçona da pica dele. Tava meladinha e a cada chupadinha que eu dava saia um líquido transparente e delicioso, que fazia ter vontade de mamar mais. Chupei suas bolas, lambi cada centímetro e voltei a mamar. O garoto urrava de prazer. Cuspi na cabeça e deixei bem melada, depois abocanhei até enfiar tudo na boca - Boqueteira gostosa - Pedro falou sem eu esperar e minha buceta latejou - Ahh me xinga Pedrinjo, xinga sua putinha - O punhetava mais rápido - Piranha, engole meu pinto cadela - Ele estava aprendendo rapidinho - Sua namoradinha é uma corna Pedrinho, aposto que ela não sabe fazer você gozar - O chupava entre as palavras - Não mesmo, só você sabe - Dei um sorrisinho ao ouvir - Não goza ainda não Pedrinho, deixa pra gozar na minha buceta - Deixei a pica dele ainda mais dura e levantei. Ele me ajudou a sentar na mesa do computador e segurou minhas perninhas. Abri os lábios da bucetinha com os dedos e mandei ele lamber meu grelo - Isso Pedro - Me contorcia porque o safado lambia direitinho.

Ele metia a lingua no meu buraco e esfregava meu grelo. Fiquei na posição frango assado e até língua no meu cu o virgenzinhou meteu. Minha buceta piscava. Puxei ele pra beijar minha boca e ajeitei aquele cacete juvenil na entradinha da minha buceta. Ele ficou louco. Começou a me apertar forte e socou a piroca de uma vez, sem experiência nenhuma. Bateu forte no meu útero e reclamei - Devagar Pedro, que porra. Fode direito - Lhe dei um tapa - Desculpa - Falou afobado - Vai socando devagar e aumentando quando eu falar - Mandei e ele começou a empurrar e tirar a piroca de novo - Hummmm - Gemi e comecei a me masturbar - Mais Pedro - Apertei as bolas dele. Mas ele não soube se controlar. Segurou minha cintura e socou umas três vezes com força e logo me encheu de porra. Não consegui segurar Leila, sua buceta é muito gostosa - Falou ofegante. Levantei da mesa e era impressionante como a piroca daquele novinho não baixava, tava toda gozada e em pé de novo - É sua última chance, me fode gostoso - Falei e ajoelhei uma perna na cadeira - Vem - Mandei e ele veio me abraçando por trás. Levei a mão entre minhas pernas e encaixei o pau dele no meu buraquinho que tava escorrendo porra - Vai Pedro, segura na minha bundinha e regaça minha buceta vai - Olhei pra trás - Você é muito puta Leila - Bateu na minha coxa - Isso, Pedrinho, come sua puta - Falei ofegante e agora o safado tava acertando direitinho. Tirava tosa a piroca e metia de novo.

Me segurou pelos ombros e fez a festa fudendo minha xaninha - Quando você sentir que vai gozar, você para de meter - Falei ofegante e ele toda hora parava, depois socava mais. Pedrinho gemia sem parar, estava delirando dentro de mim, falava que minha xota era quentinha, que tava engolindo o pau dele e mordia minhas costas. Tava adorando tirar o cabaço do safado. Ele ja tava socando até bolas baterem em mim quando o pai dele apareceu. O velho tava com a pica na mão, punhetando forte. C certeza tinha assistido tudo e Pedrinho tava tão alucinado que nem se importou - Meu filhinho deu conta de você, princesa? - Ele chegou de frente pra mim e foi beijando minha boca - Ele tá aprendendo - Falei gemendo porque Pedro não parava de fuder - Olha pai, ela aguenta tudinho - Pedro me exibia - Calma filho, vamos dividir a putinha - O novinho saiu de dentro de mim e o pai dele me pegou no colo. Me jogou na cama e arreganhou bem minhas perninhas, a piroca do pai dele era bem maior, bem roliça e fiquei louquinha - Hummmm, vem tio - Abri a xaninha pra ele. Ele esfregou a cabeça dela no meu grelinho, e foi metendo aos poucos no meu buraquinho - Ahhh - O agarrei - Putinha a gente come assim Pedro - Segurou meu corpinho e começou a dar uma surra na minha buceta.

Ele socava forte, preenchendo minha grutinha melada com a porra do filho dele. Ao mesmo tempo esfregava meu grelinho com a mão e mamava na minha tetinha. Aquele velho tava me deixando louca, me fez gozar rapidinho. Pedrinho se acabava na punheta - Agora vira de quatro - Mandou e já foi virando meu corpinho. Já tava pronta pra voltar a apanhar na buceta mas quando me dei conta ele tava metendo a lingua no meu rabinho e logo tomei no cu. Ele me segurou pelos cabelos e mandou o filho dele meter rola na minha boca. O safado obedeceu facinho, veio rapidinho e meteu a piroca na minha boca. Comecei a mamar no novinho enquanto dava o rabo pro velho. Ele mexia na minha buceta e se acabava de fuder meu cu. Eu gemia alto porque a rola dele era muito grossa,entrava esfolando meu cu - Goza na cara dela, Pedro manda ela engolir seu leitinho, vai,goza na cara que eu vou gozar no cu - Ele falava e batia na minha bunda. Sentia o pau dele latejar no fundo do meu cu e por isso chupava Pedrinho mais rapido pra ele gozar tambem - Toma meu leitinho,vagabunda. Engole minha porra - Pedrinho segurava minha nuca e socava aquela piroca comprida na minha garganta - Goza Pedrinho, goza - Eu punhetava e ao mesmo tempo contraia meu cuzinho, apertando aquela piroca dentro de mim. O velho gemia alto de prazer - Você dá um cu gostoso demais sua ninfeta - Pedrinho começou a tremer e explodiu na minha cara. Me deixando toda melada. Ao ver isso, o pai dele gozou quase ao mesmo tempo bem no fundo do meu cu, depois tirou a rola e senti meu buraco arrombado, derramando gala de macho tarado. Fiquei molinha, mas nem tive tempo de descansar, o pai do Pedro mandou eu lamber a rola dele e tive que chupar até ficar dura de novo. O Pedro já tava atras de mim cutucando minha bunda pra meter - Deixa ele comer seu cu também - O velho mandou - Só se você fuder mais minha xaninha - Subi em cima dele - Hummm vagabunda, você gosta é de macho de verdade né - Bateu na minha bunda - Espera um pouquinho filho, vai punhetando que eu vou dar um trato nessa putinha. O pai dele quis me fuder sozinho, me comeu na cama, na cadeira, na mesa do computador. Depois me virou de costas e me comeu em pé. Aquele velho me deixou de perna bamba de tanto gozar. Cheguei a chorar na piroca dele. Pedrinho se acabava na punheta vendo tudo isso e quando minha xotinha já tava toda esfolada. Ele deixou Pedro voltar pra brincadeira. Deitou na cama e sentei gostoso na sua pica. Fiquei com ela parada dentro de mim e Pedro logo veio por trás. Os dois engataram no meu buraquinho e começou um gangbang gostoso. O pai dele mamava em um peito e ele apertava o outro - Soca forte Pedro, vamo rachar essa putinha no meio - Ele ia ensinando - Tá gostoso? - O velho perguntava pra mim - Eu aguento mais, fode mais - Pedi safada - Soca forte, caralho arromba ela igual eu te ensinei - O pai dele falou sério e finalmente Pedrinho comeu meu cu igual macho. E só paramos quando os dois gozaram de novo. O pai dele gozou quentinho no meu útero e Pedrinho gozou em cima da porra do pai dele - Caímos os três na cama e eu no meio. Minha xaninha e meu cuzinho ficaram escorrendo gala sem parar - Vocês me melaram todinha - Cochichei - Ninfetinha foi feita pra isso pra guardar porra de macho - O safado falou - Deixa sua mulher saber que a ninfetinha de dezesseis anos tá guardando sua porra - Provoquei - Ê Leila... - Bateu na minha xaninha e rimos.

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Comentários

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Delícia de conto parabéns

Carlospallartamarin@hotmail.com

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Safadinhas fiquei de pau duro me chama betojogador2019@gmail.com

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Uau que foda gostosa e tirando cabacinho do novinho.

roberto.casado.contos@gmail.com

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