INESQUECÍVEIS BOQUETES - PAPAI SABE NADA!

Um conto erótico de O BEM AMADO
Categoria: Heterossexual
Contém 2210 palavras
Data: 30/12/2018 22:00:37

Frederico, ou Fred para os amigos, sempre foi um sujeito pacato e tranquilo; servidor público, exercendo função de confiança por muito tempo, em uma ação administrativa, acabou por receber uma vultosa soma em dinheiro que lhe chegou de surpresa, permitindo que ele, finalmente, realizasse alguns antigos sonhos: adquiriu um belo apartamento novo, trocou seu carro e fez uma viagem de férias em companhia de sua querida esposa, Maria das Graças, ou simplesmente, Graça.

Todavia, algo faltava naquele casamento; algo que pudesse torná-lo completo …, algo que expressasse o amor que um sentia pelo outro. Um dia, Graça confidenciou que seu maior sonho era ser mãe. Fred não ficou surpreso, mas, por outro lado, sabia que aquele era um sonho inatingível …, ele nascera infértil, razão pela qual eles jamais poderiam ter filhos. E eles permaneceram infelizes, sentindo a falta de algo que os animasse …

Foi uma colega de trabalho de Fred que, sem saber, veio em seu socorro; certo dia, Nádia, a amiga, veio exultante contar para ele que conseguira realizar seu maior sonho: ela adotou uma criança! Aquilo acendeu uma luz de alerta na mente de Fred, que no mesmo dia, correu para casa, sugerindo a ideia para sua esposa …, de início, Graça hesitou, pois era contra seus princípios a adoção; de outro lado, Fred tinha a certeza que aquilo seria a solução de seus problemas e insistiu na ideia, até que sua esposa acabou por aceitar.

E foi nessa mesma época que o destino veio ao encontro do casal; uma amiga da família de Graça de longa data falecera recentemente, deixando órfã, uma menina de dez anos, cujo nome era Jaqueline …, o casal já conhecia a menina e Graça tinha um enorme afeto por ela; após os funerais da amiga da família, que aconteceu em uma pequena cidade do interior, Graça foi ter com a menina, querendo saber se ela gostaria de ser adotada por ela e seu marido.

Jaqueline fitou os olhos de Graça e, imediatamente, pôs-se a chorar de alegria, pois, não queria ser criada pelos avós paternos, únicos familiares restantes aptos à sua guarda; Fred, ouvindo a conversa de ambas não perdeu tempo. Conversou com os avós, que sem cerimônias, aceitou a ideia de permitir que a menina fosse adotada, renunciando à sua guarda, pois além de pobres, não tinham nenhum laço afetivo com a menina.

Em poucos meses, Jaqueline estava sob o convívio de seus novos pais adotivos, e Fred viu o rosto de sua esposa iluminar-se de uma forma jamais vista anteriormente. E o trio passou a viver uma vida intensa e repleta de alegrias; viagens, festas de aniversário, clube, escola …, Jaqueline havia se tornado a razão de viver do casal; Fred, especialmente, apreciava a menina pelo fato dela trazer felicidade para sua esposa …, e assim, Jaqueline cresceu e tornou-se uma linda jovem de corpo deliciosamente curvilíneo, lábios convidativos e olhar instigante.

O que Fred não compreendia era o fato de uma jovem tão linda, naquela tenra idade, não ter namorados ou ficantes; Jaqueline preferia passar a maior parte do tempo em casa, ao lado de seus pais adotivos; e o que era ainda mais intrigante residia no fato da proximidade que ela tinha com Fred. Sempre que podia, Jaqueline passava os fins de semana com os pais, assistindo TV e rindo com eles; e havendo oportunidade, ela não se esquivava de enrolar seus braços no pescoço de Fred e cobri-lo de beijos e carícias.

Fred fazia de tudo para se controlar, já que, em certos momentos, aquelas carícias e beijos o deixavam extremamente excitado! No entanto, havia ocasiões em que o volume dentro de sua calça denunciava seu estado de intenso tesão! E mesmo não querendo acreditar, ele percebia que sua filha também percebia isso, deliciando-se em provocá-lo ainda mais!

Lamentavelmente, a alegria do casal foi interrompida por uma dolorosa tragédia; tudo começou com um pequeno caroço no seio de Graça …, em alguns meses, ela viu-se derrotada pela doença, mesmo com intenso e sofrido tratamento quimioterápico. Após seu trágico falecimento, Fred ficou desconsolado …, por dias, recusou-se a comer, a beber, queria apenas morrer …, Jaqueline, preocupada com a saúde de seu pai adotivo, fez de tudo para reanimá-lo, mas, sem sucesso.

Alguns meses depois, quando Fred definhava em sua cama, ele teve uma visão …, uma visão com sua amada esposa Graça …, nela, a esposa suplicava que ele seguisse sua vida. “Estou bem …, não se preocupe …, tudo passou …, viva a sua vida, seja feliz e aproveite a chance que o Criador lhe deu …, saboreie essa dádiva”. E ele compreendeu que precisava seguir em frente e aproveitar a vida. Junto com Jaqueline, Fred voltou a viver; retomou suas atividades, deixando a licença médica a que fora submetido.

Sempre que possível, ele e sua filha viajavam, divertiam-se e aproximavam-se ainda mais …, até que, a certa altura, eles mais pareciam um casal aos olhos de quem os via juntos. E Fred não se importava com isso …, não fosse por um acontecimento surpreendente e inesperado. Era madrugada e ele dormia profundamente, depois de um dia de trabalho estafante e cansativo quando experimentou uma sensação que há muito tempo não sentia.

Com os olhos entreabertos após um certo esforço, e procurando ambientar-se com a penumbra do quarto, ele viu um vulto feminino debruçado sobre seu corpo …, e não demorou para que ele percebesse que se tratava de Jaqueline; ela segurava a rola do macho que apresentava uma tensa e rígida ereção. Não houve tempo para palavras, apenas para suspiros …, e no instante seguinte, a jovem fez a rola desaparecer dentro de sua boca.

Ela chupou e lambeu a rola de seu pai com uma voracidade indescritível, fazendo Fred perder-se em gemidos e suspiros prolongados, apropriando-se de uma experiência absolutamente nova, inesperada e surpreendente. Por alguns minutos ele viu-se incapaz de reagir, de negar aquela sensação que fazia todo o seu corpo vibrar.

-Não filha! O que você está fazendo? Isso é errado! Não podemos …, Ai! Que bom! – ele balbuciava como enorme dificuldade de articular as palavras.

-Papai está gostando? – quis ela saber, entre lambidas e chupadas – Não sei se faço tão bem quanto a mamãe …

-Sua mãe jamais fez isso em mim! – ele interrompeu, acariciando os cabelos de Jaqueline.

-O que? Ela nunca chupou esse pauzão apetitoso? – questionou ela, inconformada.

-Não! Nunca …, mas é preciso parar, meu doce! – ele esforçou-se para dizer aquilo.

-Relaxa, papai! – consolou a garota – Apenas aproveita …

Jaqueline não disse mais nada, dedicando-se a chupar e lamber o pau duro de seu pai …, e o fez com tanta habilidade que Fred sentiu-se nas portas do paraíso …, até que, repentinamente, ele gozou, enchendo a boca da sua filha de sêmen quente e viscoso. Ela esforçou-se para reter a imensa carga em sua boca, mas ante o fato do longo período sem atividade de Fred, uma boa parte escorreu pelos cantos de sua boca, lambuzando o ventre do homem abarcado por uma onda irrefreável de prazer. Orgulhosa, ela serpenteou pelo corpo do pai até que pudesse exibir sua boca cheia de sêmen antes de engoli-lo com um sorriso …, em seguida, ela desapareceu!

Quando a manhã chegou, Fred ainda estava em sua cama …, nu e incapaz de fazer alguma coisa; sua mente e seu corpo estavam tomados pela memória de Jaqueline chupando sua rola. Graça jamais permitiu-se um sexo oral no marido, assim como não aceitava que ele o fizesse nela. Aquela experiência havia lhe causado uma onda de sensações confusas e ambíguas.

Após algum tempo, ele decidiu que precisava conversar com Jaqueline e mostrar-lhe que aquilo era errado e que jamais deveria repetir-se; ele tomou uma ducha rápida, vestiu-se e foi ao quarto da filha; ela não estava lá. Ele desceu as escadas e vasculhou a casa …, nada! Jaqueline não estava mais lá! Sobre a mesa da cozinha ele encontrou a cafeteira com café prontinho, caneca, pão e manteiga, tudo acompanhado de um bilhete.

“Pai. Fui para escola e depois vou fazer umas compras. De noite conversamos, mas, preciso lhe dizer que foi muito bom chupar você! Você é o macho que eu sempre desejei. Beijos”. Fred leu o bilhete e ficou ainda mais confuso …, o que ele deveria fazer? Precisava conversar com Jaqueline e mostrar-lhe que o que acontecera era algo muito errado, pecaminoso e proibido. Mal conseguiu trabalhar naquele dia, apenas pensando nisso e de como deveria abordar o assunto com Jaqueline.

Em razão de algumas tarefas urgentes, Fred acabou saindo muito tarde da repartição e sua mente estava turvada, mesclando problemas do trabalho com a imagem de sua filha. Em casa, ele desceu do carro e caminhou resoluto a resolver aquela situação incômoda com sua filha. Abriu a porta e entrou …, e tomou um susto com o que viu!

Sentada no sofá da sala, Jaqueline o esperava …, vestindo apenas um conjunto de lingerie muito sensual; segurava nas mãos uma taça de vinho e sorriu quando vislumbrou o rosto de seu pai. “Como você demorou! Já não aguentava mais de saudades …, e de tesão! Vem aqui, vem …, vamos tomar um vinho juntos”.

Todo o discurso que ele havia mentalmente preparado para a filha desapareceu em meio aquela visão inebriante de Jaqueline seminua para ele; sentiu uma ereção potente surgir entre as pernas, mas, embora quisesse saltar sobre ela como um fauno faminto, procurou recobrar alguma sanidade para evitar um mal maior.

-Olhe, filha, isso tem que parar! – ele disse em tom hesitante, sem mover-se de onde estava – Não podemos fazer isso …, é errado! Afinal você é minha filha e …

-Ah, papai! Deixa disso! – redarguiu a garota, levantando-se de onde estava e caminhando na direção dele – Eu sempre te desejei …, sempre senti tesão por você …, apenas me contive, porque não queria magoar a mamãe …

-Como é que é? Você sempre me desejou? – interrompeu ele com a voz alterada – O que é isso, menina! Você é louca?

-Sou louca, sim! – ela respondeu elevando a voz – Sou louca por você …, quero ser sua fêmea …, ainda mais agora …

-O que tem agora? – Fred quis saber.

-Agora …, que eu sei que mamãe não te chupava! – ela respondeu com um tom angustiado – Por favor, papai …, não me abandone …, eu não quero outro homem …, quero você!

Neste momento, Fred deixou de lado a razão e entregou-se a emoção. Ele correu na direção da filha, abraçando-a e beijando-a com imensa volúpia.

Em questão de minutos, Jaqueline deixou seu pai nu, exibindo a rola dura e ereta para os olhos gulosos da filha; ela, então, fez com que ele se deitasse no sofá, e repetiu o que acontecera na noite anterior; ela chupou e lambeu a rola do pai, que parecia dominado pela boca da filha, quedando-se apenas a acariciar os cabelos dela; Fred perdera, por completo a noção de certo e errado, deixando-se levar pelo momento …, pelo delicioso momento!

Desta vez, Fred não permitiu-se gozar muito rápido, pois queria apreciar aquela boquinha linda engolindo e cuspindo seu pau quase que por inteiro. Sedento de retribuir o gesto, ele fez com que sua filha subisse sobre ele, oferecendo a boceta para a boca sequiosa do macho. Fizeram, então, um profuso “sessenta e nove”; Fred puxou a calcinha de Jaqueline para o lado e explorou a região, inicialmente, com seus lábios e depois com sua língua, causando uma sequência de orgasmos em sua filha, que os comemorou gemendo e suspirando entre uma chupada e outra.

Eles se saborearam mutuamente por horas, esquecendo-se do tudo a sua volta; e no final, vencidos pelo delicioso cansaço, arrastaram-se até o quarto de Fred dormindo abraçadinhos como um verdadeiro casal. E de manhã, ele foi acordado pela boca ainda sedenta de sua filha, que saboreava a rola ainda mais uma vez. Tomaram banho, juntos, e depois desceram para um merecido café da manhã. Durante a refeição, Fred comentou com Jaqueline que eles precisavam tomar precauções para que ninguém descobrisse sua relação …, e ele lhe disse que ainda era cedo para partirem para uma merecida foda.

-Não se preocupe, papai – ela respondeu, buscando tranquilizá-lo – Tudo a seu tempo …, mas, não se esqueça que, a partir de hoje essa rola saborosa é só minha …, e de mais ninguém …

Fred acenou com a cabeça sorrindo para a filha. E com o passar do tempo eles se tornaram um casal; assim que Fred retornava do trabalho, era recebido por Jaqueline que o esperava nua e excitada; após o sempre necessário sexo oral mútuo, eles fodiam gostoso e Fred proporcionava à filha uma inesquecível sequência de orgasmos que eram comemorados com gemidos e gritinhos. Dormiam de “conchinha”, e quando acordavam, partiam para uma nova sessão de prazer.

E todos os dias, Jaqueline exigia a rola do pai para chupar e lamber …, ele, dominado pelo desejo, deixava que ela satisfizesse esse seu desejo irrefreado. As vezes, no meio da madrugada, Fred era acordado por Jaqueline mamando sua rola.

-Nossa! Você não cansa de me chupar? – ele perguntou certa noite, após um gemido de tesão.

-Jamais vou me cansar, papaizinho! – ela respondeu com voz embargada – Essa é a rola dos meus sonhos …, a que eu sempre quis! E que sempre vou querer!.

Não se sabe se eles foram felizes para sempre …, mas até a morte de Fred, alguns anos depois, Jaqueline não quis saber de outro homem, e fazia de tudo para proteger aquela relação incestuosa que nascera de sua imensa vontade de saborear a rola do seu pai.

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Comentários

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NÓ, QUE CONTO! TEM UM CHEIRO DE NELSON RODRIGUES! COMO É QUE ESSE PAI, VIÚVO E CARENTE, COM UMA NINFETA GOSTOSA DESSAS PODERIA TER ESSA PROSA RUIM, DE QUE É ERRADO? VC ESCREVE DEMAIS! NOTA MIL!

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