O padrasto (parte II)

Um conto erótico de Carla
Categoria: Heterossexual
Contém 1119 palavras
Data: 28/12/2018 21:07:00

Não demorou e ele começou a introduzir aquilo no ânus dela. Lembro que embora eu percebesse as contorções dolorosas de minha mãe, a minha atenção se voltava quase que totalmente para o enorme prazer que ele parecia sentir e para o pênis dele sempre ereto apontando para a parte inferior da sua enorme barriga. Intimamente eu pensava que queria ver ela chupando ele novamente, mas isso não me desconcentrava do que eu estava vendo. Mamãe gemeu mais forte, doída; o grande pênis de borracha foi introduzido pela metade em seu ânus e ele deixou lá desse jeito. Ela não vai chupar ele? Será que ela já chupou? Exatamente nesse momento ele contornou por fora da cama e ajeitou ela pra que chupasse ele. A coisa permanecia lá enfiada pela metade no ânus dela. Agora ela chupava ele, mas eu não via direito o pênis na boca dela. Mas em compensação eu via o rosto dele de satisfação, de frente pra mim. Via seus olhinhos espremidos, vesgos e seu rosto todo irradiar prazer. Era isso que eu descobria naquele instante que eu queria ver! Minha buceta se contraía, tinha espasmos, me chegava a doer o corpo. Não consegui conter um gemido descontrolado, meu óculos caiu, morri de medo de ter sido ouvida e na dúvida peguei meu óculos e corri pro meu quarto, arfando, onde eu iria poder me tocar livremente trancando a porta. As imagens estavam cada vez mais fortes na minha cabeça. Agora era o rosto dele de frente! Chupei avidamente o cabo da escova. Esfreguei na minha buceta e pensei, eles não me ouviram, se não mamãe já estaria aqui batendo na porta. Já tinha se passado uma meia hora ou mais e eu pensei “o que será que eles estão fazendo agora?”. Eu tinha que dar mais uma olhadinha... Vesti de novo a calcinha e a camiseta e da mesma forma sorrateira vi que a porta continuava do mesmo jeito, com o mesmo raio de luz do abajur. Mas quando olhei, a enorme surpresa. Ela estava de bruços já de camisola e parecia dormir profundamente. Mas ele não estava lá. Como assim? Corri para o quarto morta de medo e coração aos pulos, sobressaltada, deitei na minha cama olhando pro teto imaginando milhões de coisas. Ele foi embora? Ele devia estar no banheiro, não tive como reparar. Fiquei muito nervosa! Virei de bruços e enfiei a cara no travesseiro sem saber o que fazer. No exato instante que ouvi a maçaneta virar e abrir a porta somente um pouco. Meu coração que já estava disparado veio aos pulos. Se fosse a mamãe já tinha se anunciado. Nessa volta às pressas eu tinha deixado a porta destrancada. Ele não tinha como ver meu rosto coberto pelo breu do canto da parede, mas o reflexo da luz que vinha da rua através da janela iluminava fracamente a parte de baixo do meu corpo, das costas tampada pela camiseta pra baixo e parte do seu corpo e rosto que eu olhava tentando fingir que dormia. Ele estava de bermuda e se aproximou mais. Parecia que meu coração batia tão forte que eu tinha a sensação de que balançava meu corpo. Eu não tinha assim uma percepção muito clara, mas ele parecia olhar fixamente pra minha bunda. Eu sentia a calcinha que sempre se enfiava sozinha dentro de minha bunda e tive ímpeto de tirar como costumava fazer; mas claro que eu não ia fazer isso naquela hora! Eu estava muito nervosa, tentando me controlar para que ele não percebesse que eu estava acordada. Santa ingenuidade! Vi seu corpo se inclinar parecendo querer ver minha bunda mais de perto. Eu estava nervosa, confusa, com medo, mas sentia minha buceta completamente molhada, viva. Seu corpo ficou ereto novamente e vi, dessa vez nitidamente, ele pegar seu pênis por cima da bermuda e começar a apertar, mexer. Eu não sabia se queria que ele tomasse alguma atitude com relação a mim. Não sabia! Mas ele tomou... Já de olhos fechados sem poder ver mais nada, senti seu dedo tocar por baixo muito cuidadosamente parecendo temer que eu acordasse. Tocou minha bucetinha virgem de tudo por sobre a calcinha e meu corpo tremeu, balançou mesmo, como se eu tivesse recebendo santo. Carinhosamente ele massageou toda a extensão da minha vagina por sobre a calcinha melada, assim, por baixo, alternando aquela massagem com delicados apertões em minha bunda. Eu ainda não tinha, assim, não sei dizer direito, não tinha consentido que estava consentindo. Meu rosto a essa altura, enfiado no travesseiro, não me deixava mais vê-lo de forma alguma, mas eu sentia que ele puxava aquela parte de baixo da calcinha e quando senti seus dedos tocarem direto minha vagina, meu clitóris, meu tudo; meu tudo completamente virgem de tudo, virgem de dedo, de boca, de pênis. Só não era virgem de mim mesma! Não há como eu descrever o que eu senti. Ele arfou, ou gemeu, alguma coisa assim, eu estava de bruços, meu corpo tremeu mais ainda me entregando, era um gozo, uma coisa indescritível, não era aquele meus orgasmos solitários. Eu ainda não sabia se ele sabia que eu sabia. Era viciante, mas alguma coisa não me deixava ficar à vontade e eu comecei a chorar. Comecei chorando baixinho e a soluçar. Acho que isso assustou ele e ele simplesmente se levantou e saiu. Eu ainda chorava e já não sabia direito porquê. As lembranças de cada detalhe pulsavam, vinham, se misturavam aos sonhos e eu nem percebi quando adormeci... De manhã cedo acordei com mamãe afagando meus cabelos, fazendo carinho em meu rosto. Disse pra mamãe que já estava indo, que ela podia ir. Mas eu queria me certificar de que ele já não estava na cozinha ou que tivesse saído. Ele tinha saído. Nesse período que ele esteve fora eu me masturbava pelo menos duas vezes por dia. Eu ansiava pela volta dele, não sabia se por novas visitas dele ao meu quarto ou pra espiar ele e a mamãe. Até que numa de minhas masturbações a dúvida se desfez. Ele me desejava muito! Ele queria me comer! Eu ansiava por novas visitas dele ao meu quarto! Era isso! As digitais dele faziam festa na minha vagina e acendiam uma fogueira na minha imaginação durante a ausência dele o tempo todo. Até que numa manhã, aproximadamente umas dez horas eu assistia televisão na sala quando ele chegou trazendo muitas coisas dessa vez. Eu estava de short e camiseta. -Carla, me ajuda aqui! Ele não disfarçou. Olhou meu corpo todo, me comeu com os olhos. Eu estremeci. Ele perdia totalmente o olhar paterno das outras vezes e olhava mesmo como se dissesse “eu quero te comer... te pegar, te bater....

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Comentários

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Está bem contado e tudo mais, porém está ficando muito longo, demasiadamente

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Que tesão. Estou ansiosa pela continuação. Maravilhoso

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