O padrasto (parte I)

Um conto erótico de Carla
Categoria: Heterossexual
Contém 3766 palavras
Data: 27/12/2018 21:24:03

Ah! Vou contar tudo! Tudo mesmo! Que se dane! Lá vai! Não conheci meu pai. Quando ele morreu eu era recém nascida, tinha dias mesmo, de vida, e minha família morava na capital. Minha mãe, com poucos parentes e órfã de pai e mãe, sem ter como me criar sozinha, me levou pra roça e eu fui criada pelos meus avós paternos. Lembro que no início minha mãe sempre que podia ia me visitar. Mas aos poucos foi se afastando mais, até que ficou anos sem aparecer e eu cresci. Quando finalmente reapareceu eu já estava grande. Eu já estava uma mulher, mas somente fisicamente... Meu corpo chamava atenção, muitos homens me olhavam, as mulheres elogiavam... Mas eu era muito tímida. Muito. Infantil, alguns garotos me interessavam, mas eu não deixava se aproximarem além de algumas conversas e pequenos flertes. Nunca nem um beijo. Eu já estava com essa altura com a qual fiquei pra sempre, 1.71 cm. Sempre fiz o estilo falsa magra, de corpo esguio e pernas lisas, roliças, pesando em torno de 66 k. Meu rosto, meus olhos, muito bonitos, fizeram fama lá na cidadezinha quando dona Valéria me convidou pra fazer propaganda da sua ótica pousando com seus diversos modelos de óculos. Por causa da miopia eu usava óculos desde antes dos dez anos. Lá na roça os meninos, os homens, as pessoas, enfim, são mais respeitosas mesmo. Lembro que eu me olhava no espelho me descobrindo cada vez mais admirada, vendo meus seios surgirem, os primeiros pelos; como todas as moças fazem, eu acho. Aquilo me despertava algumas sensações, mas eu nunca cheguei a me masturbar, embora eu soubesse que muitas da minhas colegas já o fizessem. As minhas paixões, meus namoros na adolescência, digamos assim, eram quase que exclusivamente platônicos, à distância. Por timidez e talvez por infantilidade mesmo, repelia todos os meninos que se aproximavam e nunca chegava a namorar. Quando minha mãe reapareceu eu já tinha 18 anos. E ela não veio sozinha como das vezes anteriores quando eu ainda era criança. Chegou inteiramente de surpresa; eu sentada na varanda estranhei aquele carrão bonito levantando poeira e estacionando próximo a mim que estava sentada no degrau da varanda. Inicialmente não reconheci aquela senhora bem vestida saindo da porta do carona correndo em minha direção. Mas quando chorosa ela gritou “minha filha, minha filha...” eu a reconheci. Quis o destino que eu fosse a primeira a vê-la, a recebê-la. Minha mãe tinha se tornado uma senhora muito bonita e distinta. Ela tinha exatamente 40 anos naquele momento. Morena clara, ela estava muito bonita. Ela me teve com 22 anos e não teve mais filhos depois. Chorando copiosamente ela me abraçou e sua forte emoção me contagiou e eu também comecei a chorar. Até que ela se afastou um pouco me olhando de cima a baixo sem parar. -Minha filha, minha filhinha! Você está linda! Linda! E que corpão! Eu queria ter vindo mês passado pra te buscar no seu aniversário, mas não pude, não foi, Marcos? Olha, Marcos, não te falei que ela devia estar linda! Olha os olhos verdes dela, como eu te falei, iguais aos do pai! Falando enquanto tirava delicadamente meus óculos repondo-os logo após. Aí foi que eu vi, depois de ouvir o bater da porta do carro, se aproximando, um senhor branco, forte, meio gordo mesmo, mas sem ser obeso, era gordo mais assim na barriga; na verdade era mais músculos do que gordura; completamente careca, sem um fio sequer de pelo na cabeça, mas de barba preta enorme, cheia, grande mesmo, comprida, tampando até o pescoço. Imediatamente, calculei pra ele a mesma idade da mamãe, provavelmente, mas lembro que fiquei na dúvida. Não dava direito pra ver seus olhos pequenos, levemente estrábicos, enfiados dentro do rosto, escondidos pela gordura e figurantes em um rosto gordo de barba tão espessa. Uma tatuagem enorme de difícil identificação do desenho, vinha do ombro esquerdo coberto pela camiseta sem mangas, e só acabava no cotovelo. Eu sabia que quando minha avó a visse ia ter briga. Eu não queria nem ver... Minha mãe realmente sumiu, simplesmente desapareceu sem dar mais satisfações e minha vó sempre fazia referências mal criadas a ela. Nem telefonemas, nem cartas, telegramas, recados. Sumiu! Parecendo esquecer que tinha uma filha. E reaparecia assim do nada... Olha, eu vou poupá-los dessa briga. Pra resumir, minha mãe quis que eu fosse com ela de qualquer maneira e como há um mês atrás eu tinha feito 18 anos, caiu sobre mim a decisão final para por fim na briga. Encantada com as possibilidades de uma nova vida na capital, fui convencida pelos fortes argumentos de minha mãe que parecia ser uma espécie de nova rica. E apesar de todo meu amor e carinho pelos meus avós, eu optei como com certeza faria qualquer moça dali, por ir com a minha mãe pra capital. Logicamente que vou estar pulando algumas etapas, se não, vou acabar escrevendo um livro. Mas quando cheguei na minha nova e bela casa já havia um amplo e belo quarto todo preparado pra mim. Com computador, inclusive! Embora com saudades dos meus avós, as novidades pulsantes da cidade grande me encantavam e aos poucos eu me adaptava completamente ao meu novo estilo de vida. Tio Marcos, acho que por causa do tipo de trabalho dele que eu não sabia o que era, pouco parava em casa, ele viajava também, mas às vezes que nos encontrávamos ele era sempre muito carinhoso e solícito, me tratando como uma verdadeira filha. Às vezes ele aparecia e ficava em casa dois dias ou mais seguidos e reaparecia muitas vezes de surpresa como vocês vão saber melhor depois. Eu acabava que era também uma nova companhia pra mamãe nesses dias de ausência do tio Marcos. O grande primeiro susto se deu cerca de uns seis meses depois de eu já estar morando lá ... Minha mãe me levou à faculdade para finalmente finalizar e formalizar os últimos detalhes da minha matrícula pra que eu começasse a estudar no ano seguinte e me deixou em casa de onde seguiu de carro para fazer alguma coisa que eu não me lembro o quê, me entregando a chave da casa dizendo que retornaria cerca de uma hora depois. Acreditando estar sozinha em casa tirei toda minha roupa jogando na minha cama e só de calcinha me dirigi ao banheiro pra tomar banho. Nisso identifiquei um ruído vindo do quarto da mamãe. Com receio de que pudesse ser um rato, como um que um dia eu tinha visto próximo ao portão da rua, fui, morta de medo, , sorrateiramente, me encaminhando pra checar no quarto da mamãe. Ladrão não podia ser porque quando eu entrei estava tudo trancado, as janelas fechadas e nenhum dos alarmes que mamãe já tinha me mostrado que havia, disparou. Eu achava muito legal aquela coisa de por o dedo para a segunda porta abrir lá fora. E quando do corredor vi os pés descalços deitados virados pra cima do tio Marcos eu fiquei aliviada e já ia falar alguma coisa com ele quando estanquei vendo que ele estava completamente nu. Concentrado na tela do celular certamente não me ouviu entrar por causa dos fones de ouvido colados nas orelhas. Com o rosto virado para a telinha do celular segurado pelo braço esquerdo esticado, ele pendia o rosto para aquele lado e não podia me ver escondida pela penumbra do corredor na entrada da porta que ficava do lado oposto de pra onde estava virado o seu rosto. Forte e mais peludo do que até então eu sabia, uma imensa barriga com um umbigo sobressalente apontando para o teto, ele manipulava livremente seu enorme pênis duro com a mão direita; ele alterava as masturbações com carinhos no enorme saco, cujo saco, eu observava, tinha uma das bolas parecendo maior que a outra, pendendo para o lado esquerdo, encostada entre sua coxa e o lençol. Era incrível como em poucos segundos eu registrava todos os detalhes. E em uma das vezes que ele segurou a cabeça brilhante e se masturbou com mais força, ele soltou um pequeno gemido e mordeu o lábio inferior, parecendo se encantar mais fortemente com alguma coisa que via. Eu não tive como não reparar a enorme cabeça exposta, brilhante, que se moveu sozinha após ele em ato contínuo largá-la. A coisa se moveu sozinha parecendo ter vida própria. Percebi que minhas pernas amoleceram e me apoiei na parede. Eu não ia me tocar, mas precisava saber o que estava acontecendo na minha buceta, fiquei com uma forte vontade de apertá-la e instintivamente, quase que involuntariamente a contrair fortemente como nunca havia feito antes. Certamente ele via alguma pornografia... Claro que teoricamente eu já sabia muito sobre sexo, já tinha visto filminhos de sexo na internet e tudo mais, mas nunca tinha visto um pênis ao vivo. Muito menos assim, manipulado, duro, o saco, tudo... Não imaginava que ao vivo era tão grande, atraente, imponente. Lembro que num desses filmes que vi sozinha, quase cheguei a me masturbar porque cheguei a ficar excitada com umas cenas, mas não me entendia bem, não me conhecia bem e aquela forte sensação quando toquei no meu clitóris me fez parar no caminho com medo de não sei o quê. Agora, essa visão me dava de novo aquela sensação dos filmes, mas muito mais forte; assim, vinha independente das minhas forças, da minha vontade, independente de eu querer ou não. Que tipo de pornografia ele via? De mulher pelada? Quando ele se moveu parecendo que ia se virar para o lado direito eu me assustei e imediatamente saí com medo de ser flagrada. Assustada e me sentindo culpada por aquela minha inesperada e desconhecida reação de desejo, fui pro meu quarto, vesti novamente a minha roupa e saí andando sem destino, acabando por dar uma volta no quarteirão e só voltando mais calma cerca de meia hora depois. A porta do banheiro estava trancada e calculei que era ele. Minha cabeça era uma confusão só! Fui para o meu quarto e só saí quando tive certeza de que a mamãe já tinha chegado. Não muito tempo depois desse susto aconteceu o segundo, e esse sim transformador. Ele tinha dado um daqueles seus sumiços de viagem, eu achava de novo que ele não estava em casa quando acordei de madrugada com uma secura estranha na garganta e ao ir beber água ouvi um barulho vindo do quarto da minha mãe; reparei que uma tênue luz provavelmente do abajur que ela acendia pra ler estava acesa e me encaminhei pra lá pra conversar alguma coisa com ela que deveria estar tomada por alguma insônia na solidão do seu quarto, novamente na certeza de que ele não estaria em casa. Mas ouvi gemidos e parei. Era ele! Sim, sim! Devia ter chegado de madrugada. Eu já conhecia aquele gemido. Sim, ele devia estar transando com a mamãe... Eu deveria ter voltado para o quarto... Mas era muito mais do que uma simples curiosidade o que me movia naquele momento... Eu estanquei os passos e vi que a luz do abajur aceso passava pela pequena fresta da porta levemente entreaberta. De onde eu cheguei pude ver, na certeza de que não seria vista, a cena que mexeu comigo muito mais do que eu imaginava que pudesse mexer. Ele estava em pé, de lado, entre as pernas abertas de minha mãe e com seu enorme pênis ereto que minha mãe chupava deliciada, requintada e com um gosto incomum. De vez em quando ele pegava carinhosamente sob o queixo dela, levantava o rosto dela e batia, procurando nitidamente não fazer barulho. E ao invés de se aborrecer, ela parecendo até agradecida, carinhosamente pegava aquela cabeça, enfiava toda na boca, fazia movimentos de vai e vem depois tirava, lambia toda extensão, ia nos pentelhos da virilha, na saco, segurava ele, masturbava ele e ele gemia aquele gemido abafado mais sentido do que naquele dia que eu o vira se masturbando na cama. E novamente ele repetia o gesto que terminava com o tapa. Mas o que me impressionou mais foi o ar deliciado de prazer que ele demonstrava com a chupação da minha mãe e com os tapas abafados que ele dava no rosto dela. Os gemidos abafados dele chegaram baixos e roucos aos meus ouvidos e entraram por meu corpo adentro me fazendo estranhamente tremer como nunca tinha tremido antes. Meu corpo estremeceu involuntariamente. Fiquei fraca, minhas pernas pareciam querer me por no chão. Lembro que eu estava de camiseta e short de lycra sem calcinha e foi fácil enfiar a mão por dentro. Eu estava molhada. Dali eu tinha como me encostar na parede sem ser vista, protegida pela escuridão do corredor, me ajeitando pra ver e me tocar melhor. Sim, não tive escolha, foi muito mais forte do que eu pudesse imaginar, aquela coisa. E me toquei como se já houvesse feito aquilo a vida inteira. Ainda de pé naquela mesma posição vi ele com as duas mãos, uma em cada seio, apertar com crueldade os seio de minha mãe que deu um pequeno gritinho de dor. Imediatamente peguei meu peito e apertei e massageei sem muita força. Até porque eu não tinha mais força, eu era só fraqueza e aquele desconhecido, estranho e novo prazer... Logo em seguida um novo tapa mais forte no lado esquerdo de seu rosto a fez tombar para o lado e recompor-se logo após. E ao invés de me indignar com aquelas cenas, talvez por perceber o consentimento prazeroso dela, eu ficava mais fraca, molhada, diferente, prazerosa e estranha; totalmente estranha. O prazer dela era visível, mesmo pra mim totalmente inexperiente nessas coisas; tanto quanto o dele, porque quando ele levantou o pé direito e colocou no colo dela fazendo um pequeno gesto, ela imediatamente pôs-se a beijar, a lamber, até mesmo a chupar o pé dele mediante algumas palavras que ele dizia que eu não conseguia identificar. E quando ele a empurrou pra trás pra ela se deitar com as costas na cama e foi se inclinando, se deitando por cima dela, logo em seguida penetrando com força cruel, ela não conteve um gemido mais alto e seus braços envolveram as costas dele parecendo tentar puxá-lo mais ainda pra dentro de si, eu tive que tampar a minha boca com a mão esquerda pra não emitir som nenhum e senti a coisa como se estivesse entrando dentro de mim, me rasgando, abrindo. Suas estocadas se intensificaram e mamãe gemeu mais forte. Minhas pernas não se aguentaram, minhas pernas foram se arriando sem forças e com minhas costas colada na parede, fui descendo pela parede e quando vi eu já estava sentada com a bunda no chão com as pernas abertas e levemente levantadas esfregando minha buceta com força, mordendo a lateral da minha própria mão. Até que num momento de lucidez, parecendo recuperar um pouco a consciência, eu me levantei voltando correndo para o meu quarto, como que pensando “eu vou fazer isso lá...”. Meu corpo tremia todo e eu achava que ia ter um troço. Tranquei a porta do meu quarto e comecei a fazer brincadeiras que jamais tinha feito comigo mesma antes, numa criatividade espontânea, crescente... Tirei toda minha roupa e nua na cama de pernas abertas, ora eu esfregava minha buceta , ora eu enfiava meus dedos na boca. Lembrei do cabo da escova, era redondinho como um piru. Peguei e de olhos fechados comecei a chupar ele como se fosse o piru do tio Marcos. Eu nunca tinha brincado assim comigo mesma... Eu imaginava que estava fazendo igual a minha mãe, passando a língua ali no saco dele também, na virilha, mas imaginava que ele gemia muito, gemia mais alto do que com ela , a cabeça brilhante mexendo, ficando assim por minha causa e mostrando todo aquele prazer ao bater no meu rosto... O cabo da escova todo babado da minha saliva escapuliu, rolou no chão, eu levantei, peguei e sentei com as pernas abertas na mesma posição da mamãe quando estava chupando ele, eu retomei a chupação no cabo da escova imaginando ele ali de pé o tempo todo. Depois deitei com as costas na cama e comecei a esfregar na minha buceta e quando imaginei que ele estava deitando em cima de mim, cheguei ao orgasmo nunca experimentado antes. Logo depois peguei o travesseiro, me ajeitei de bruços e adormeci nua ainda lembrando de tudo, meio que sonhando com tudo. Só acordei de manhã com as batidas na porta e minha mãe chamando o meu nome. É desnecessário dizer que meu olhar pra ele e um pouco pra ela também, mudou completamente a partir desse dia. Eu ousaria dizer que minha vida mudou. Eu estava sentada na mesa tomando café quando ele passou com aquele seu bermudão e fez um carinho na minha cabeça sem nem olhar pra mim, me dando bom dia como costumava fazer. Mas o toque de sua mão já teve outro peso sobre mim. Parecia que meu corpo todo sentia e os bicos dos meus peitos se despontaram estufando levemente a camiseta branca sem sutiã como nunca fizeram antes. Envergonhada respondi bom dia, peguei o pão de cima da mesa e fui para a área coligada com a cozinha. E tudo com ele passou a ser sexo na minha cabeça. Eu sentia seus olhos me acompanharem e imaginava se aquele pau dele não estava ficando duro de me ver caminhar naquele short minúsculo. A xícara tremeu levemente, achei que estava ficando molhada e mamãe apareceu. – Oi , filha, você viu o bolo que o tio Marcos trouxe essa noite? Está na mesa também. Você não comeu. – Não vi, mas não estou com muita fome, mãe. Já comi o pão. E quando estava saindo da cozinha vi que ele me olhava, os bicos dos meus seios voltaram a tentar furar a blusa. Dessa vez ele viu. E eu vi que ele me olhou toda depois que viu os bicos dos meus seios despontarem na blusa. Será que ele me desejaria também? Será que ele faria aquelas coisas comigo da mesma forma que fazia com a mamãe? O que ele via aquele dia no celular? Será que eram moças que nem eu? E se ele visse mais de mim? Não, não, não. Ele ia me querer sim, sou bonita, ele é homem. E não podia! Ele é o marido da minha mãe!!! Mas quando cheguei no quarto o tranquei novamente e comecei a me tocar. O vício já estava instalado... A sorte é que eu tinha trancado a porta porque mamãe tentou abrir assim que eu me deitei e dei o primeiro toque. – Você está com essa mania de trancar essa porta o tempo todo. Não faz isso, minha filha, se acontecer alguma coisa com você trancada aí fica difícil, nunca se sabe... Mas por outro lado eu comecei a evitá-lo. A vergonha era muito grande. Mas em compensação quando eu me via sozinha eu ficava cada vez mais sem vergonha... Eu sabia que ele ficaria em casa por mais uns dois dias pelo menos. E toda madrugada eu comecei a acordar como nunca acontecia antes. Parecia que meu corpo arrumava alguma desculpa, uma noite era sede, na outra era vontade de fazer xixi. Na madrugada daquele dia quando acordei sorrateiramente fui dar uma olhadinha lá no quarto. A porta não estava entreaberta, mas a luz por baixo dela indicava que poderia estar havendo alguma coisa. Abro? Não abro? O mais cautelosamente que pude abri. As pontas dos meus dedos tremiam levemente nas extremidades. E vi que minha mãe lia concentradamente, enquanto que virado para o lado oposto, tio Marcos, somente de cueca, dormia profundamente. Ele roncava baixinho. Não dava pra ver se a boca estava aberta em meio a tantos pelos, olhando assim, de baixo pra cima. Eu olhei cada detalhe do corpanzil dele. Mas ali, escondido dentro da cueca, é que estava o objeto das minhas mais recentes descobertas. Cuidadosamente fechei a porta novamente e fui pro meu quarto. Mas dessa vez não me toquei e como mamãe tinha me sugerido, não tranquei a porta do quarto pra quando ela viesse me chamar. Dormi profundamente e só acordei na manhã seguinte com os carinhos ternos que ela fazia em minha cabeça. O dia transcorreu parecido com o anterior, mas no café demorei a ir pra dar mesmo tempo de ele sair da cozinha. Naquele dia já havia alguma possibilidade de ele sair pra trabalhar, mas eu nunca sabia. Aquele dia ele ainda não foi... E de madrugada lá estava eu sorrateiramente novamente. Estava como na noite anterior. A porta fechada, a luz passando por baixo, mas havia gemidos. Com o mesmo cuidado tentei abrir a porta. Estava trancada. Nervosa, pus o ouvido na porta. Ele gemia aquele mesmo gemido de quando ela chupava ele. Senti aquela coisa diferente. Senti que minha bucetinha se contraiu e ficou molhada. Não demorou dois minutos e ouvi a voz dele já bem próximo da porta. -A gente tem que comprar outro frigobar pra cá, vou lá na geladeira pegar mais uma. -Não vai assim, Marcos. -Ah, Nádia, a menina está dormindo. Não tem muito bem como eu contar pra vocês, mas a casa é grande e se eu fosse rumo ao meu quarto eu seria vista por ele, indo pra sala eu dobraria o corredor e teria tempo dele não me ver. Foi o que eu fiz. Eu parecia uma flecha, o mais rápido que pude voei e fui parar atrás do sofá. Lembro que escondidinha, morrendo de medo de ser pega vi ele passar apressado, nu, de volta para o quarto com uma garrafa de cerveja na mão. A coisa dele não estava tão dura e balançava de um lado pra outro enquanto ele virava quase correndo para o corredor deixando só à vista sua bunda caída com alguns pelos espalhados. Passou um tempinho e eu já recuperada do susto, me aproximei de novo e vi que ele não tinha fechado totalmente a porta e aquela fresta daquela noite voltava a me permitir ver o que se passava lá dentro. O que me fez calcular que provavelmente foi o que aconteceu naquela outra noite, ele deve ter ido pegar cerveja. Minha mãe estava nua de quatro na cama. Ele estava ao lado dela com o pênis já totalmente ereto e tinha um pote na mão de onde ele retirava um líquido e untava no ânus dela. De repente ele saiu do meu campo de visão e mamãe olhou pra trás. Quando ele ressurgiu estava com um enorme pênis de borracha na mão.

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Comentários

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Maravilhoso. Impecável haha sem falar que amo coroa gordinho, nota 1000. Vou pra continuação.

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Caraaaaca!!!! Conto ótimo!!!! Português impecávrl. Parabéns. Geralmente há aqui, nos contos dos colegas, tantos erros gravíssimos de Gramática e/ou de Ortografia, que não consigo continuar a ler e poderia ser um conto bom. O teu, aqui, tem enredo, sem falha de Português, criatividade, na real, um ótimo conto que me prendeu a atenção e quero mais!!!Mais uma vez: parabéns!!!

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