Augusto: 3 - A empregada da minha casa

Um conto erótico de Casalaugustoeany
Categoria: Heterossexual
Contém 1028 palavras
Data: 27/12/2018 08:00:37

EMPREGADA DA MINHA CASA

Nossa casa de Teresópolis era bem grande, sendo assim minha mãe não dava conta de limpar toda a casa sozinha, principalmente tendo de dividir a atenção entre a casa e o restaurante, para resolver este problema, contrataram uma pessoa para ajudar na limpeza da casa, o nome dela era Juliana, ela tinha o cabelo castanho escuro e comprido, vinha até o meio das costas, ela era branca, um rosto comum, com um pouco de marca de espinhas, mesmo estando por voltas dos trinta anos, magra, não tinha muita bunda, mas tinha um peito muito grande.

Boa parte do dia meus pais passavam no restaurante, salvo quando tinham que ir ao mercado ou resolver algum problema de banco. Por ser próximo de casa, ao longo de todo o dia meus pais vinham em casa, então não podia marcar bobeira no computador vendo pornografias, pois o computador ficava em uma sala onde todos tinham acesso, e havia apenas uma porta que dividia a copa da sala, então a qualquer momento podia ser pego no flagra.

Um certo dia estava na varanda deitado na rede , quando vi meus pais saindo com o carro, perguntei onde ririam e me informaram que eles estavam indo a um mercado a aproximadamente 15 Km.

Imediatamente corri para casa para poder ver alguns filmes pornôs no computador, afinal, meus irmãos não estavam em casa e meus pais demorariam pelo menos 3 horas para voltarem, sendo assim, sentei no computador e comecei a assistir, sem a menor pressa para gozar, esqueci completamente do mundo em volta, só pensava em me concentrar no computador, ia me tocando bem devagar, aproveitando cada segundo, a essa altura estava apenas de camisa, com meu short na altura da canela, de repente olho para o lado de rabo de olho e vejo a empregada parada estática me olhando.

Admito que na mesma hora me deu um frio na barriga, não sei dizer ao certo a sensação, não a deixei perceber que eu havia notado sua presença, e continuei me tocando devagar esperando uma reação negativa dela. Quanto mais ela demorava em esboçar uma reação, mais tesão ia me dando, até um ponto que tive que parar para não gozar, neste momento sem nem mesmo tocar no meu pau já o sentia latejando e pronto para gozar a qualquer momento, se eu tocasse nele não conseguiria me conter, quanto mais olhava de rabo de olho e a via parada me assistindo mais tesão me dava, pois ela transparecia ser uma mulher de respeito, não conversava muito nem dava liberdades, chegou a um ponto em que não aguentava mais, então peguei um pouco de papel com a mão esquerda fazendo o formato de um copo e comecei a me masturbar com força para gozar, nesse momento virei a cadeira na direção dela olhando no olho dela e comecei a gozar na minha mão, sentia um calafrio de tesão, a porra saindo com pressão, ela deu uma risadinha de canto de rosto e foi embora para a cozinha, fiquei estático com a reação dela, não sabia o que pensar ou fazer, entrei no banheiro, me limpei, tomei um banho, só de pensar no ocorrido começava a me dar tesão novamente, comecei a me tocar debaixo do chuveiro pensando na situação , saí do banho me vesti e fui na cozinha onde ela estava lavando as louças, na esperança de algum comentário, já com o pau duro e um friozinho na barriga na expectativa.

Mas ela continuou agindo normalmente como se nada tivesse acontecido, eu estava muito excitado, fingi que queria pegar um copo pressionando meu corpo contra o dela, com meu pau rígido forçando contra sua bunda, ela não disse nada, ficou parada como se nada tivesse acontecendo, eu continuei forçando meu pau contra sua bunda, uma das mãos coloquei na sua cintura para ver sua reação, ela continuou parada do mesmo jeito, aproveitando a oportunidade enfiei minha mão debaixo da sua blusa tocando seu peito, nesse momento vi que ela deu um suspiro, tirou minha mão virou de frente para mim e disse para não brincar com fogo, instantaneamente me deu um pico de tesão, coloquei meu pau para fora e mostrei para ela o estado que eu estava, ela disse para eu guardar porque a qualquer momento meus pais já poderiam chegar e ficaria muito chato para ela se me vissem desse jeito. Logo eu disse a ela que dá para ver da janela da sala principal quando eles vão chegar, pois entrarão com o carro, e até eles irem ao restaurante e vir para casa daria muito tempo, sendo assim fomos para a sala, ela ficou olhando alguns segundos pela janela analisando os riscos, virou para mim, sorriu, e ajoelhou na minha frente pegando com propriedade meu pau, em segundos colocou ele todo na boca, sentia como se ela não tivesse dentes na boca, era difícil segurar os gemidos, quanto mais eu me contorcia mais ela ria e me chupava, após alguns segundos chupando meu pau gozei na boca dela, ela abria a boca para eu ver minha porra entrando na sua boca, via escorrendo pelo canto de sua boca um pouco enquanto ela passava a língua nos lábios com a boca cheia de porra, ela se divertia com esta sensação, e eu nunca tinha visto tanta habilidade, acho que foi o melhor primeiro boquete que alguém poderia desejar. Logo após gozar vimos o carro do meu pai entrando no restaurante, ela levantou rindo foi ao banheiro lavar a boca para não ficar com hálito de porra e eu entrei para tomar um banho, ao sair do banheiro me deparei com meus pais, agi como se nada tivesse acontecido, assim como ela, acho que nunca desconfiaram.

Depois de alguns dias contei ao meu irmão mais velho , combinamos que assim que tivesse a oportunidade faria o mesmo, porém enquanto ela estivesse me chupando ele chegaria do nada, e eu o convidaria para participar da “brincadeira”, nos masturbamos umas duas vezes imaginando como seria, infelizmente, devido a problemas pessoais ela teve de sair do emprego e não tive oportunidade de repetir a experiência, e muito menos fazermos a tal “brincadeira”.

Augusto

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