Como virei esposa do titio I

Um conto erótico de Antonela
Categoria: Heterossexual
Contém 1221 palavras
Data: 27/12/2018 02:28:32
Assuntos: Heterossexual

Olá, me chamo Antonela. Aqui vou descrever no início como me tornei esposa do meu tio.

Tudo começou quando mamãe engravidou do quarto filho, morávamos e trabalhávamos na roça. Eu sou a irmã mais velha e sempre ajudei em casa, mas com a chegada do meu outro irmãozinho percebi que meu país estavam se apertando com comida em casa. Comia apenas o que plantávamos e o que meu pai vendia mal dava para as despesas. Minha mãe não podia trabalhar por causa do bebê, então eles me chamaram para uma conversa.

Na época tinha acabado de fazer 15 anos e mal frequentava a escola do bairro pois tinha que ajudar em casa e trabalhar com meu pai, mas passava minhas noites em agradáveis leituras. Meu pai disse que eu passaria um tempo na casa do meu tio no interior paulista para ajudá-lo a se recuperar de uma queda em que havia fraturado o braço. Depois eu viria saber que era apenas um pretexto para o que estava por vir. Peguei o ônibus no dia seguinte, nem ao menos me despedi de meus colegas e de minha avó. Cheguei no dia seguinte um tanto curiosa para conhecer meu tio Pedro. Assim que desci do ônibus em um terminal no meio da pista, meus olhos encontraram os dele. Um homem na beira dos 40 anos com os ombros largos e barba por fazer. Usava um chapéu e botinas bem velhas. Pediu pra sentar ao lado dele da carroça e quando inalei o cheiro de suor dele senti a parte de baixo do meu vestido ficar toda contraída. Ele não falou nada durante o caminho, parecia uma eternidade. Quando chegamos em uma humilde casa de barro com um quarto e banheiro do lado de fora ele disse que estava com fome e que era para eu preparar algo pra ele. Não quis dizer nada a ele, pois não estava me tratando bem e também não queria me indispor com ele. Preparei o jantar e servi para nós dois. Ele se sentou e me olhava enquanto comíamos. Do nada ele começou a conversar.

Ele: Quantos anos que tu tem?

Eu: 15 anos

Ele: Merda! Meu irmão disse que você já tinha 17. Filho da puta.

Fiquei quieta e então ele voltou a olhar para mim.

Ele: Levanta

Levantei, não sei porquê.

Ele:Vire-se

Virei e então ele apertou minha bunda. Dei um gritinho e virei para ele.

Eu: Porque fez isso?

Ele: Seu pai não disse nada a você?

Eu: Disse o que?

Ele: Ô neném, seu pai te vendeu para mim. Você vai ser minha mulher.

Eu: O quê?

Ele: Vamos nos casar amanhã mesmo e seu pai já concordou. Preciso de um herdeiro logo.

Quase vomitei com esse monte de merda que estava acontecendo, vi tudo um pouco preto e acho que cai. Acordei em uma cama com um vestido ao meu lado e um bilhete.

“Fique pronta, volto já.”

Quase não acreditei em tudo o que estava acontecendo, mas não tinha outra saída. Me aprontei e ele chegou em um carro com um juiz de paz. Assinamos um acordo e o carro foi embora, deixando nos à sós.

Ele: Venha cá neném.

Cheguei perto dele.

Ele: Vamos selar esse casório com um beijo gostoso.

Me puxou pela cintura fortemente e agarrou minha nuca inundando minha boca com sua língua. Sei que não deveria, mas esse beijo me deixou molhada. Ele beijava tão bem. Nos perdemos nesse beijo e e então ele me pega no colo me levando para a cama.

Ele: Vou te fazer minha.

Abaixou o zíper do meu vestido e lambeu meu ombro.

Ele: Que delícia de gosto que você tem. Imagine só essa bocetinha virgem então.

Estava repleta de ódio, tristeza e excitação. Então ele abaixou mais o vestido colando pra fora meus peitinhos pequenos. Se apressou em abocanhar um enquanto apertava o outro. Chupava com vontade deixando meus bicos duros e doloridos. Estava doendo de tanta força em que apertava e mordia um por um. Com uma mão abaixou o restante do vestido, deixando à mostra minha calcinha nada sexy bege que minha mãe me deu. Foi descendo a boca, arranhando minha pele com sua barba por fazer. Tirou a calcinha e abriu um sorriso enorme quando ficou de cara com minha bucetinha peluda.

Ele: hummmm do jeito que eu gosto.

Enfiou a cara em mim e lambeu do meu cuzinho ao clitóris. Involuntariamente estremeci e gemi.

Ele: Tá gostando né putinhha do titio.

Enfiou a língua no meu buraquinho.

Ele: É aqui que tá lacrado é?

Enfiou de novo me fazendo arquear as costas.

Ele: Puta safada, vou te arrombar inteirinha.

Lambeu meu cuzinho e com a mão estimulava meu clitóris me deixando completamente ensopada, entregando o meu prazer. Ele pegou a minha baba e então enfiou um dedo no meu cuzinho. Me levando aos céus pela primeira vez.

Ele: Gozou com meu dedo no cú né safada? Agora essa buceta vai conhecer meu cacete.

Abaixou as calças e um pau enorme e grosso pulou pra fora.

Eu: Isso não cabe em mim, por favor tio.

Ele me deu um tapa na cara.

Ele: Tio o cacete, sou teu macho. Repete pra mim. Mete gostoso na minha boceta senhor.

Comecei a chorar. E então ele me deu outro tapa no rosto.

Ele: Fala!

Eu: Mete na minha boceta. -entre lágrimas.

Enfiou a cara de novo na minha virilha e pegou todo meu mel e lambuzou o pau e meu cuzinho. Me fazendo piscar de novo.

Ele: Vai doer um pouquinho neném, mas já fica gostoso. Relaxa que o papai vai com calma.

Voltou a atenção para meu peitos e acariciando meu clitóris me fazendo tremer indiretou o pau na entrada da minha boceta. Começou forçar de vagar. Ainda mordendo meus peitos e massageando minha vulva. Quando começou a doer ele me beijou e enfio tudo de uma só vez me fazendo gritar.

Ele: Ahhhhh apertada porra!

Com um sorriso sínico e com seu pau até as bolas dentro de mim. Me olhou nos olhos com expressão de gula.

Ele: Você é minha neném, vai meter comigo todo dia.

E num rítmico rápido voltou a socar. Me fazendo chorar de tanto arder. Não imaginava que doía tanto assim. Ele parecia um louco montando em mim, com força e me levando pra trás a cada estocada. Colocou as duas mãos na minha bunda me levantando da cama. Nessa hora eu comecei a gostar. O membro dele era enorme e eu estava me sentindo rasgada ao meio, mais vendo aquele homem grande em cima de mim me excitou de novo e comecei a gemer.

Ele: Isso neném, geme pra mim geme. Que buceta gostosa que você tem. Vou te encher de porra.

Num movimento só, ele me deixou de bruços e socou sem abrir minha bunda lá no fundo da minha vagina. Me fazendo gozar junto com ele. Meu corpo trepai enquanto ele urgia com ira. Continuou metendo de vagar e parou jogando seu peso contra o meu. Quase não conseguia respirar com seu peso em minha pequena estrutra óssea. Quando seu membro amoleceu, ele tirou de dentro de mim e deitou ao meu lado. Com a força que me restará, sentei na cama e vi a poça de sangue no lençol. Peguei meu vestido e fui tomar banho.

Continua...

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